Alguns de vocês podem estar se perguntando por que decidi compartilhar meu antigo diário, especialmente considerando o período em que eu era acompanhante de luxo, prostituta, puta, quenga, sei lá, qual seja o termo. Permitam-me explicar.
Primeiramente, compartilhar minha história através do meu antigo diário é uma forma de autenticidade. Eu acredito na importância de ser genuína e transparente, mesmo quando falo sobre partes da minha vida que podem ser consideradas controversas ou incomuns. Mostrar minhas experiências, tanto as boas quanto as ruins, me permite ser verdadeira comigo mesma e com vocês, meus leitores.
Além disso, acredito que minha a minha experiência pode ser inspiradora para algumas pessoas. Ao falar abertamente sobre os desafios que enfrentei e como os superei, espero oferecer conforto e apoio para aqueles que possam estar passando por situações semelhantes. Todos nós temos nossas lutas e momentos difíceis, e é importante lembrar que não estamos sozinhos.
Por último, mas não menos importante, compartilhar meu diário na internet, é uma forma de fechar um ciclo em minha vida. Ao revisitar essas memórias, posso refletir sobre meu crescimento pessoal e como evoluí ao longo do tempo. É uma maneira de honrar meu passado, enquanto abraço o presente e olho para o futuro com esperança e determinação.
Espero que meu diário possa trazer insight, reflexão e talvez até um pouco de entretenimento para vocês, meus queridos leitores. Obrigada por fazerem parte desta jornada comigo.
Diário de Fernanda: Sexta, 21 de dezembro de 2007.
Querido diário,
Amanhã, sábado, vou sair com a minha irmã, a Helen. Vamos ao shopping fazer compras, espero que não esteja lotado, aff.
Hoje choveu bastante, a cidade ficou debaixo d’água, um caos na terra. Falando em coisas ruins, hoje foi daqueles dias em que parece que o universo conspira contra você, mas, por algum motivo, dá um jeito de surpreender no final. Acordei com a notícia de que dois clientes desistiram do encontro, o que quase me fez perder o ânimo para o resto do dia. Aproveitei para ir ao salão de beleza tratar do meu cabelo, e bem perto dali, na manicure. Depois eu voltei para o apartamento, onde organizei meu guarda-roupas.
No entanto, um ‘anjo’ chamado: Igor, salvou meu dia, no meu único atendimento do dia. Eram exatos (15:17), quando me enviou um SMS no meu celular, ‘perguntando se eu estava livre’. Eu estava deitada no sofá na sala assistindo televisão. Respondi a ele no mesmo instante, ‘falando, sim, que estava livre’. ‘Perguntou o valor por uma hora e meia’. O respondi, o valor do programa com anal, mais o valor do táxi. Reenviou o SMS aceitando. Agendamos para às 17:00, em um hotel no centro de São Paulo.
Daí tomei um banho rapidinho, e optei por um look mais ousado, para dar uma animada. Usei um lingerie vermelha, top florido, saia curtinha, cor preta e, para minha autoestima. Nos pés, escolhi um par de sandália branca com salto, que combinava com as unhas dos meus pés pintados de vermelho, afinal, nunca se sabe quando a confiança pode ser necessária.
Fui enviada para o hotel Íbis no centro de São Paulo. O táxi foi até a frente do hotel. Ao entrar no estabelecimento e devido à minha roupa ousada, muitos olhares se voltaram na minha direção. Uma parada na recepção para identificação. Estando liberada, subi de elevador para o primeiro andar. O quarto do cliente era o 114, e a partir desse momento, minha curiosidade estava à flor da pele.
Quando a porta se abriu, não pude deixar de pensar: “Nossa, que lindo.” Parecia um príncipe, achei que seria apenas mais um dia rotineiro, mas a vida adora pregar peças. Me identifiquei como ‘Lara’ e nos cumprimentamos com um abraço e um beijo no rosto, onde ambos sorriram. No quarto, talvez pela sua inexperiência, o cliente declarou ser um office boy, e ter 18 anos. ‘Acho que ele pensou que eu iria pedir o documento devido a sua cara ‘beberão’.
O tal cliente, Igor, era um rapaz branquelo, bonito e magro, com uma altura que eu chutaria ser entre 1,65 e 1,70. Sem barba. Cabelos e olhos castanhos, ainda tinha algumas espinhas no rosto, o que só o tornava mais humano e real. O detalhe interessante, foi o brinco na orelha esquerda, um toque de rebeldia que o diferenciava.
Ele estava vestido com uma camiseta social branca, calça azul escura, cinto preto e sapatos pretos. Um visual simples, mas que combinava perfeitamente com sua personalidade descontraída. O encontro foi além das expectativas, e Igor acabou sendo a luz no fim do túnel de um dia que começou desanimador.
— Às vezes, é preciso deixar-se surpreender pela vida, mesmo nos momentos mais inusitados.
A suíte era simples, nada de sofisticação: cama de casal, com lençóis e travesseiros brancos, TV, escrivaninha, frigobar, tinha até um cofre preto pequeno. O banheiro não tinha hidromassagem!
Fui colocando a minha bolsa sob a mesa e já fui perguntando o que tinha para beber. Igor, muito educado, ‘respondeu que, havia cerveja em lata, vinho e água’. Optei pelo vinho. Quando foi me entregar a taça, o elogiei, me agradeceu e também me elogiou, ‘dizendo que eu era alta e muito bonita’. Após eu bebericar o primeiro gole, o fiz beber da minha taça, e começamos lentamente a nos beijar de língua ao lado da janela. Como eu era mais alta que ele, tive que me livrar dos saltos para diminuir a diferença de tamanho. Logo suas mãos foram parar na minha bunda. Não demorou para sentir seu membro endurecer nas calças enquanto roçava em mim. Igor começou a me apertar contra o seu corpo franzino. Foi uma delícia!
Estávamos em pé frente a frente, larguei a taça sobre a escrivaninha. Igor começou a subir o meu vestido, e eu, o escutando me chamar de ‘gostosa’, ‘delícia’, ‘linda’. Com medo do meu vestido ser danificado, resolvi tirá-lo. Ele deu um passo para trás e me olhou toda: ‘precisava a reação dele no meu corpo, diário’. Nem piscava. Voltamos a nos de beijar de língua e lentamente foi despindo meu sutiã, os tocou, os lambeu, ‘disse ser, lindos e perfeitos’. O agradeci. Mais um pouco de beijos pressionando meus seios contra o seu peitoral até me pedir para deitar na cama.
O obedeci, subi na cama, fiquei de quatro, virei e deitei com a cabeça escorada no travesseiro, ficou parado alguns segundos me olhando. Talvez por vergonha ou tesão, seu rosto corou, ficou avermelhado. Passados alguns segundos, o cliente foi puxando lentamente a minha calcinha. Abri as pernas ao retirá-la para ele me ver. Igor cheirou a calcinha, como se estivesse cheirado algo de bom. Na sequência, foi despindo suas roupas. Surpresa! Ele tinha uma tatuagem pequena de dragão no abdômen!
Antes que ele subisse na cama, pedi que pegasse o preservativo. Nu, e de membro duro, me obedeceu, e foi pegá-lo em uma mochila preta. Voltou com quatro unidades! Subiu na cama me olhando nos olhos. Deitou ao meu lado e começamos a nos beijar enquanto tocava no meu corpo inteirinho. Ao tocar no seu pênis, ele deu uma gemidinha, rs. Falamos bobagens ao outro, quando me ajoelhei na cama, e ele deitou nela. Subi sobre seu colo e seu pênis ficou roçando atrás na minha bunda. Simulei alguns movimentos de penetração sorrindo para ele, falando besteirinhas, como: ‘hummm, que pau gostoso? ’. ‘Quero brincar bastante com seu pau, você deixa? … — Ele emitia umas caras bem safadas, concordando comigo. Fui descendo com o corpo de modo que fiquei de quatro masturbando seu membro, interrompi a masturbação para verificar se estava fedido ou sujo. Passou no teste! Então comecei a chupá-lo durante um tempinho. Seu membro não era grandão, tamanho normal, e foi uma delícia! Conseguia colocá-lo inteiro até a garganta, sem nenhuma dificuldade. Dei atenção nas suas bolas, depois o mamei ferozmente seu pênis delicioso.
Porém, diário, Igor não aguentou, não suportou meus carinhos, mas avisou da luxúria, com os dizeres: ‘ah, ah, ah, vou gozar, vou gozar’. Deu tempo de tirar o pau da boca. Ele gozou nos meus seios melando também as suas coxas. Seu rosto ficou mais corado que no começo. Gozada, pedi licença a ele para me limpar e saí da cama.
No banheiro, o dinheiro estava sob a pia. Peguei a grana e contei. Além do combinado, havia R$ 70,00 a mais. — ‘Tratando-se de um office boy, não posso reclamar, não é mesmo? ’. Tomei banho rapidinho! Voltei nua e molhadinha para o quarto. Igor estava sentado na cama no canto da janela. O sugeri que se lavasse para darmos a continuidade. Me obedeceu e seguiu para o banheiro.
Nesse meio tempo em frente à janela, beberiquei uma dose de vinho. Hummm, delicioso, docinho, do jeito que gosto, rs. Depois liguei o som da suíte, sintonizando na rádio 89. Curiosa, bisbilhotei a mochila do cliente, mas esperta, olhando à porta do banheiro. Descobri que Igor trabalhava no Banco Safra. Bisbilhotei a sua carteira também, lá, tinham cerca de R$ 330 reais, fora os cartões de créditos e documentos. Guardei tudo direitinho, e o aguardei voltar.
Igor surgiu enrolado numa toalha branca na cintura. ‘Educado, me pediu desculpas pela demora’. Mas ficou animadinho quando me viu deitadinha sem roupa na cama. Em seguida, diário, ele pegou uma cerveja no frigobar, o abriu, bebericou dois ou três goles, deixando a latinha sobre a escrivaninha. Na sequência, escalou a cama se aproximando da minha pessoa. Ficamos de namorico beijando de língua com carícias mútuas. Igor foi bem recíproco com o meu oral. Começou lambendo meus seios e foi descendo, descendo, até chegar na minha ‘menininha’. Ali, me chupou conforme como eu retraía meu corpo. Lambeu até o meu buraquinho atrás quando me virou de bruços. Me chupou por bastante tempo. Fez-me elogios. Fiquei contente que ele gostou de mim e do meu corpo.
Antes de fodermos gostoso, pediu mais um carinho no seu pênis e nas bolas. O obedeci. O chupei por um tempo considerável. Teve um momento que ele ficou em pé na cama, e eu ajoelhada, metendo seu pau na minha boquinha como nos filmes eróticos. Durante o oral, eu passava meus dedos na minha ‘menininha’ molhada, só parei de chupá-lo, quando decidiu me foder de verdade.
Enquanto ele colocava o preservativo no pênis, fui me deitando na cama, abrindo as pernas e pronta para receber a sua masculinidade.
Estávamos animados e cheios de expectativas. Senti pouco peso, quando ele subiu no meu corpo, penetrou direitinho e me fodeu gostoso no ‘papai e mamãe’. Metia com força! Nos olhávamos bem de pertinho comigo abraçava nos seus ombros, sentindo a sua fúria na ‘menininha’. Igor colocava seu membro todinho, numa velocidade alta. Que sensação ma.ra.vi.lho.sa! Seu sorriso cativante e seu olhar sedutor me fizeram gozar, o arranhei, com a consequência desse orgasmo. O sugeri que me comesse no ‘frango assado’, porém, ele não sabia o que significava o termo. Tive que explicá-lo!
Permaneci deitada, enquanto Igor ficou ajoelhado na cama, segurou as minhas pernas. No momento em que adentrou com o pênis na minha vagina, senti uma onda de desejo percorrer meu corpo, me toquei no clitóris, deixando todas as preocupações do dia para trás. Sentia seu pau gostoso me fodendo. A atmosfera do quarto estava carregada de gemidos, criando uma conexão especial entre nós. Igor me envolveu seus braços nas minhas coxas e depositou um monte de penetração forte em mim, aumentando a ousadia da nossa transa.
— Disse em duas oportunidades: “que a minha ‘menininha’ era deliciosa”. Ahhh, que delícia. Fiquei muito feliz na hora!
Antes da sua próxima ejaculação, me colocou de quatro, e me deu boas estocadas no meu cu naquela posição! Começou devagar, explorando intensamente cada pedacinho do meu buraquinho, daquele cantinho que tanto imaginava conhecer. As mãos de Igor percorriam meu corpo com habilidade e sensualidade, fazendo-me arrepiar. Quando elas, (mãos), se seguraram nos meus quadris, meu corpo chacoalhou inteiro. Nossos movimentos seguiam o compasso de nossos corpos em perfeita sintonia. Até que me pediu para gozar no meu rosto! O consenti e rapidamente nos movemos na cama. Ele tirou o preservativo e ficou em pé na minha frente, e eu ajoelhada colocando meu cabelo para trás. Não demorou muito para gozar! Fechei meus olhos, e ele ejaculou no meu rosto. Ahhh que delícia! Como gosto disso, diário! Depois que gozou, ficou esfregando o membro sujo na minha face. Falamos algumas coisas ao outro, e eu saí da cama para tomar banheiro. Quando eu voltei, ele foi banhar, mas dessa vez, voltou rapidinho.
Quando nos encontramos na cama, conversamos sobre vários assuntos enquanto bebericávamos o vinho. Falamos sobre autores de livros (Machado de Assis, Clarice Lispector, Nicholas Sparks, entre outros). ‘Igor disse cursar economia’. ‘Perguntou se eu fazia faculdade’. O respondi que ‘sim’, cursava agronomia. Tudo mentira, rs. Ainda bem que ele não me perguntou sobre o curso, porque eu não iria conseguiria saber responder, rs.
Faltando trinta minutos para acabar o programa. Decidimos aproveitar cada minuto e nos entregar aos prazeres da carne, sem pressa. Começamos devagar, explorando intensamente cada pedacinho mutualmente. Levantamos da cama, eu o lambi ajoelhada, escorada na parede enquanto Igor olhava a janela, a tempestade lá fora. As mãos de Igor percorreram a minha cabeça, o meu cabelo, a minha nuca, fazendo-me arrepiar toda.
Após o meu oral nele, os nossos corpos sedentos por sexo se moveram até a escrivaninha onde sentei nela e abri as minhas pernas. Arreganhei com os dedos a minha feminidade em um frenesi irresistível. O rapazote nem piscava e logo me penetrou na vagina olhando nos meus olhos, envolvendo uma de suas mãos nas minhas coxas. Não demorou para me encher de penetração gostosa até ficar ofegante e extasiado sentindo a umidez da minha feminidade. Igor depositou um beijo delicado em meus lábios, foi muito gostoso esse momento!
— O prazer que se manifestava em mim era indescritível, e tenho certeza de que Igor também se sentia da mesma forma.
Pulamos da escrivaninha para o banheiro! — O consenti para que me usasse do seu modo. O banheiro desse hotel, possuía uma barra de ferro de apoio na parede, em baixo do chuveiro. Igor me chamou e decidimos explorar aquele espaço. O obedeci, pois, era o lugar perfeito para a realização dos seus desejos mais secretos.
Juntos, combinamos sensações de água quente e fria para intensificar ainda mais o prazer. Beijamos de língua com um tesão avassalador, aproveitando cada som, cada toque, cada gemido que emanava de nossos corpos envolvidos em uma luxúria irresistível.
Apoiei minhas mãos na barra de apoio de costas para ele. De pau duro e novo preservativo, ele me pegou por trás no anal. No momento da sua penetração no meu ‘buraquinho’. Senti uma onda de prazer atingir meu corpo. Nossos olhares se cruzavam de vez em quando, e ambos sabíamos que aquele encontro não seria esquecido tão facilmente. Dividimos instantes de cumplicidade e conversas que deixaram claro que o prazer que experimentamos ia além do físico.
Em algum momento do ato, eu fiquei com uma das pernas apoiada na barra de apoio, assim como a minha cabeça e as mãos segurando. Sinto que foi a harmonia de duas almas que, por um breve momento, se encontraram para viver uma história intensa e cheia de desejo. Igor me estocou com força, com uma brutalidade ímpar. Meus gemidos ecoavam no ambiente. Para você ter uma noção, amigo diário, ele chegou a me erguer do chão em contato, segurando na minha cintura. Após momentos inesquecíveis de amor, entrega e corpos exaustos, o cliente gozou no preservativo me estocando no ânus. Nem avisou da ejaculação!
Quando finalizou a ejaculação, ele tirou de mim, tirou o preservativo. Ficamos abraçados frente a frente. Depois tomamos banho. Após a ducha, peguei a minha grana que estava na pia e voltamos para o quarto. Ainda tínhamos alguns minutinhos! Me sentei na cama enrolada na toalha enquanto ele ficou sentado na cadeira da escrivaninha, enquanto me trocava, ficamos conversando:
Perguntei, ‘se ele tinha namorada? — Respondeu ‘não, que não tinha paciência para relacionamentos fixos’. — Perguntei, ‘se ele saía com muitas garotas de programas? ’ — ‘Respondeu ’sim’, quase todo mês’. Diário, ele tinha experiência sexual de um homem com 30 anos. Fiquei surpresa com a sua habilidade na cama.
Daí ficamos naquelas de agradecer ao outro. Ele gostou de mim, e eu dele. Nossos lábios se cruzaram mais uma vez quando fiquei prontinha para sair. Beijamos de língua, e ambos sabíamos que aquele encontro não seria esquecido tão facilmente. Nu, ele me virou de costas e se esfregou na minha bunda ainda que por cima do vestido. Fiquei com vontade de transar novamente, mas, como sou uma profissional, e o tempo dele havia terminado. Trocamos alguns beijos apaixonados antes de nos despedirmos de verdade.
O sugeri que me contratasse para que pudéssemos ‘brincar’ outra vez. Não disse, nem que sim, nem que não, diário.
Ao sair do suíte, Igor ficou parado na porta me olhando, e cada um seguiu seu próprio caminho, mas com a certeza de que aquele encontro havia deixado marcas profundas em nossas vidas. E, quem sabe, pode ser o início de uma sessão de encontros especiais.
— Com ele, dividimos instantes de cumplicidade que deixaram claro que o prazer que experimentamos ia além do físico.
Acabo aqui esse registro, às 22:36.
Com amor,
Fernanda.
Sabes realmente como marcar cada encontro impossível não memorizar uma matéria como VC msmo q seja uma única vez mais VC fica para sempre na memória
Passei por isso, mais que sexo, foram duas vezes, o único impedimento era ser casado e ela também... a juventude é espetacular.
V O T A D O !!!! Caso você esteja com "desejos" de "comer um cuzinho amigo", ou conheça um amigo ativo no ES, coloco-me à disposição. Sigilo absoluto. Me apresento: Sou casado, esposa não sabe de meus devaneios, branco, liso, 55ª X 182 X 80 kg, grisalho, bi-passivo. Moro em Guarapari-ES (dias úteis trabalho em Vitória). Contato : Betto_vix48. Repito: SIGILO ABSOLUTO!
Tenho que reconhecer, tu escreve muito bem. Excelente, parabéns.
Bela. Linda, Deliciosa, Tesão de mulher. Imagino que deva estar mais gostosa hoje que dessa época, Fer?
Que tesão Me add para teclarmos no PV
O rapaz deve se lembrar de vc até hoje. Dou 10.