Querido diário,
Hora: (23:23).
Então, chegamos ao penúltimo dia de 2007. Finalmente, encontro um momento para registrar tudo o que tem acontecido nos últimos dias. Foram seis dias sem atender ninguém, tudo por conta da bendita menstruação. Às vezes, é um alívio poder dar uma pausa, dar um descanso para o corpo e cuidar de mim mesma.
O Natal com a família foi maravilhoso. Reunir-me com aqueles que amo sempre me traz uma sensação de conforto e alegria. E pela primeira vez, pude dar presentes relevantes aos meus parentes, tudo por conta dos meus programas. Hoje foi o último atendimento do ano. Agora, estou ansiosa para tirar alguns dias de férias em janeiro. A praia está chamando meu nome, e mal posso esperar para sentir a brisa do mar, pegar um bronzeamento e relaxar sob o sol.
Mas, voltando aos negócios, diário. Disponibilizei o penúltimo dia, para ir ao último encontro do ano, com um homem mais velho, chamado: Aurélio. Ele foi extremamente simpático desde o primeiro contato. Eu e ele, nos falamos apenas por mensagem. Perguntou-me: ‘se eu estava disponível para atender na sua residência’. Perguntei: ‘se era casa ou apartamento? ’. Mas ele não respondeu na hora. Respondeu: ‘apartamento’, após vinte minutos, e me fez um pedido audacioso: ‘o de ir ao encontro usando apenas o vestido sem calcinha ou sutiã. Aceitei o desafio, na esperança de ele dar um bônus no final. Em suma, diário, agendamos o encontro às 20:00, no seu apartamento no Itaim.
Deu tempo de almoçar, de dormir, e quando acordei, tomei banho. Como, ele havia pedido para que eu fosse sem calcinha, coloquei ela na minha bolsa e optei por um vestido preto curtinho com bolinhas azul-marinho, e nos pés, par de sandálias com salto. Caprichei no cabelo e na maquiagem, destacando meus lábios com um batom vermelho vibrante.
Fui ao encontro de táxi com um senhor simpático, chamado Filomeno. Viemos conversando durante o trajeto, ‘disse ter 68 anos’. Não tive vergonha de lhe dizer: ‘que eu era prostituta’. Também nem sei por que eu disse a ele que sou uma: ‘às vezes eu ajo por instinto, não penso, aff’. Daí veio a maior 'cagada'.
Em um momento em que o farol estava fechado e o carro parado, mostrei a minha vagina a ele. Sim, puta merda, eu abri a merda das minhas pernas para mostrar a boceta para um senhor com idade para ser o meu avô. Ainda lhe perguntei: ‘se a minha florzinha era bonita? — Nunca havia feito isso antes, na hora me senti bem, porém, agora, escrevendo, refletindo, estou me sentindo uma ratazana suja de esgoto. Sei lá, acho que fiquei com vontade de transar com o velho, rs. Agora já foi, só mais um da lista enorme que já viu a minha “menininha”, mas foda-se!
— A consciência brigando comigo, diário, rs: ‘Fernanda, Fernanda, toma juízo, toma vergonha na cara, um taxista? ’.
Ao chegar ao local, fiquei impressionada com o belíssimo prédio onde ele morava (um apartamento por andar). Só foi preciso dar o nome: ‘Lara’, já fui liberada pelo porteiro. Subi de elevador até o oitavo andar. Quando a porta abriu, dei de cara na sala, deparei-me com um homem alto, olhos castanhos claros, cabelos grisalhos assim como a barba. Ele era um homem em forma! Ele vestia camisa vermelha, short de sarja preto, sua cueca era branca, usava par de chinelo azul.
Segui um roteiro natural, conforme havíamos combinado de eu não usar calcinha. Meu primeiro ato ao ficarmos frente a frente foi a de sorrir e subir meu vestido até a cintura e exibir a vagina a ele. Aurélio perdeu o controle, a compostura me tomando para si, apertando meus braços, seus olhares, eram a de um predador faminto. Ele prensou-me contra a parede ao lado do elevador. Na sequência, levantou meus braços acima da minha cabeça, prendendo minhas mãos ali. Ele me olhava com intensidade, pressionando seus dentes contra seu lábio inferior. Começamos com beijos intensos, ele arrancou a minha bolsa do ombro e a jogou no chão. Na sequência, subiu meu vestido até a cintura e tocou, alisou seus dedos na minha vagina. Os beijos e as carícias duraram um bom tempo, e eu, confusa, não sabia se o beijava de olhos abertos ou fechados, rs.
Senti-me envolvida pela sua energia apesar da seriedade que transparecia. Tive que tirar os saltos para diminuir a diferença de tamanho, sendo eu 5 centímetros maior que ele. Sua pele exalava um perfume delicioso! Ele tocou em mim todinha, diário, inclusive, deixando a minha ‘menininha’ molhada. Seu pau endureceu mais, quando ousadamente, coloquei a minha mão dentro das suas ‘calças’. Ele gemeu enquanto eu tocava uma masturbação nele!
Quando interrompemos os beijos, seus lábios ficaram marcados de batom. Aurélio ofereceu-me uma bebida, e eu aceitei. Bebemos uísque com gelo e nos acomodamos juntinhos em um sofá de couro muito confortável. Quando então, sem nenhuma inibição, ele colocou o pênis para fora do short e da cueca! Com um sorriso sínico: ‘mandou-me cair de boca no seu ‘menino’. O obedeci! Primeiro, dei a ele o copo e levantei do sofá. Na sequência, diário, fui me despindo na sua frente, nua, me abaixei no tapete.
— Diário: sou dessas que não tenho medo de me entregar ao prazer. Aurélio estava prestes a viver uma experiência única e gostosa.
Seu pênis não era dotadão, certeza de que não passava dos 15 cm. Ele gemeu quando peguei no seu ‘menino’ dando umas apertadinhas, umas lambidinhas. Comecei a masturbá-lo com uma mão, a outra ficou massageando as bolas. Quando meti a boca no seu membro enfurecido de tesão, opa, deu outra gemidinha.
Explorei cada centímetro do seu pênis com desejo, e conforme o chupava, ia esfregando os dedos no meu clitóris. Chupei gostoso por um bom tempo. Não chupei suas bolas no primeiro momento, porque estavam peludas. Sem dizer uma palavra, Aurélio interrompeu meu oral e levantamos. Ele pegou na minha mão, (a que estava no meu clitóris), levou essa mão até a sua boca, provando com uma lambida suave nos meus dedos. Aurélio sussurrou: ‘dizendo que meus dedos estavam saborosos’. Gostei, porque nem todos fazem isso! Ele não parava de repetir que eu era ‘linda e gostosa’. Claro, fiquei toda sem graça com tantos elogios.
Sabendo exatamente o que estava por vir. Com uma ousadia irresistível, ele me empurrou para trás no sofá e se ajoelhou entre minhas pernas. Coitada de mim! Começou a me chupar ferozmente na vagina, no clitóris, nas coxas, nas pernas, nos pés, subindo e descendo, descendo e subindo. Que delícia!!! Ele me chupou muito gostoso, com muita vontade, tocando em mim toda.
Após interromper a própria chupada, se movimentou e ficou esfregando o pênis nos lábios da minha ‘florzinha’. Só de lembrar, diário, causa-me arrepios, rs. Conforme esfregava o ‘seu menino’, ele (pênis) já estava em ponto de bala. Hummm, que delícia, acabei gozando sem penetração. Minhas pernas ficaram tremendo até passar o efeito do orgasmo. Após esse momento gostoso, partimos para o sexo, para a meteção. Aurélio se levantou, pegou um preservativo na gaveta de uma bancada cor marfim e voltou abrindo a embalagem.
A primeira posição foi intensa e arrebatadora. Após encapar seu pênis, Aurélio me encarava com olhos cheios de luxúria enquanto envolvia seu membro na minha ‘menininha’ no ‘papai e mamãe’.
Foram pelo menos três minutos ou mais de estocas intensas, movendo-se vorazmente colocando seu peso todo em cima do meu corpo. Ele socou em mim com fúria, meu corpo sacudia todo, o controlei arranhando suas costas, seus ombros, mordendo seus lábios, mas não adiantou muita coisa. Nesse momento, eu quase não o olhava, olhava para os lados, reparando nos lindos objetos da sala, como: quadros na parede, o lustre no teto, as cortinas nas janelas, seu barzinho particular, com garrafas e taças, e em tudo.
Aurélio estava extasiado, entregue ao prazer que lhe proporcionava. Seus gemidos ecoavam pela sala. Usou meu corpo como desejou, chupou os meus seios, beijou os meus lábios, mordiscou meu pescoço. Ficamos um bom tempo transando nessa posição até ele resolver interromper e trocar.
Quando houve a troca de posição, sentou-se no sofá e eu fui por cima, de frente. Não demorou para que ambos se vissem tomados pela vontade incontrolável de explorar o sexo. Com a mesma ousadia que me caracteriza. Coloquei as minhas mãos nas suas costas e fui cavalgando, escorando meus pés no sofá, subindo e descendo, descendo e subindo, transbordando penetrações fundas e gemidos sensuais. Beijamos de língua! Seu pau era muito gostoso de sentir e cavalgar. E eu estava prestes a gozar novamente, mas não gozei, porque antes mudamos de posição.
A terceira posição, foi ainda mais intensa, eu, Fernanda, Lara, cavalguei em cima de Aurélio, de costas, no anal, movendo-me em um ritmo frenético que me levou ao ápice, às alturas. Nós nos entregamos mutualmente sem reservas e limites, gemendo e suspirando em uníssono, completamente perdidos naquele momento de desejo incontrolável. Ele cochichava sacanagens e elogios enquanto eu cavalgava. O que me desapontou nele, diário, é que o coroa se cansou e gozou rápido demais, me deixando com aquela vontade doida de continuar transando, sabe?
Nos primeiros segundos do pós-sexo, levantei do sofá e fui na cozinha pegar água gelada. Diário: ‘que cozinha linda, parecia cozinha de restaurante’. Seu apartamento era um lindo duplex, mas estranhamente, nosso encontro aconteceu inteiramente na sala. Não tive a chance de explorar a cama e outros ambientes, mas isso não importava muito naquele momento.
Voltei com o copão cheio de água e bebi até a metade. Aurélio se encarregou de bebericar a outra metade. Nossa conversa fluiu de maneira natural. Lentamente foi se abrindo comigo. Descobri que ele tem 55 anos, é separado e pai de três filhos, sendo duas mulheres e um homem (todos adultos). Aurélio me elogiou bastante, comentou: “sobre meu corpo ser bonito” e “sobre eu ter apenas 20 anos”. Disse também: “que a sua filha mais nova tinha a minha idade”. Perguntei: ‘se ele tinha tesão pelas filhas? ’ — Respondeu sorrindo: ‘ não, que tinha tesão por putinhas iguais a mim...’
Após conversarmos, pedi licença à Aurélio, dizendo: ‘que precisava me limpar no banheiro. Mas ele foi comigo, me guiando ao banheiro perto da sala. Tomamos um banho quentinho, até rolou umas putarias gostosas e sexo oral meu nele. Primeiro nos beijamos! Depois me abaixei e realizei sexo oral no seu pênis, apoiando, segurando as minhas mãos nas suas pernas. Aurélio pressionava a minha cabeça com suas mãos, com seu pênis inteiro dentro da minha boca. Depois desci para lamber suas bolas enquanto o masturbava. Quando senti que ia gozar, interceptei, tirando seu membro da minha boca antes que ejaculasse na minha garganta. Aurélio gozou nos meus lábios, mas logo a água morna que caía do chuveiro, dispersou o gozo.
Depois, ele me ajudou a levantar do chão e me virou de costas, tocou nos meus seios e no corpo todo. Começou a beijar meu pescoço por trás. Amo tudo isso! Enquanto isso, eu, que não sou ‘santa’ nem nada, fiquei remexendo minha bunda igual a uma ‘cadela no cio’ no seu pau. Delícia! Na sequência, Aurélio virou-me de frente para ele, onde beijamos agarrados por um tempo.
Voltamos para a sala, eu vestida num roupão branco de banho, ele, com a toalha na cintura. Bebemos mais um pouco sentados no sofá. Desta vez, tomamos Gin misturado com energético, para dar uma animada, sabe? Conversamos sobre viagens. Aurélio disse: ‘Que viajou para 19 países e morou cinco anos na Austrália. ’ — Fez-me algumas perguntas pessoais, como: “onde eu morava? ” Ou “se eu tinha namorado? ” Ou “o nome da faculdade que eu estudava”. Menti em todas as respostas, rs.
Enfim, diário, após momentos de descanso merecido, recomeçamos o namorico no sofá sentados com beijos e alisamentos de mãos no corpo do outro. Quando se deitou, masturbei seu pênis usando os meus pés. Ele amou, elogiou. Depois um tempo usando as mãos, terminando meu oral nele com a boca, o chupando por um tempo.
Após encapar seu pênis, pediu-me que ficasse de quatro no sofá. O obedeci, ajoelhando-me de costas para ele no sofá. No segundo pedido, ‘pediu-me que eu abrisse a bunda para ele, fiquei um pouco tímida, mas mesmo assim o obedeci, abrindo a minha bunda. No terceiro pedido: ‘pediu-me que eu ficasse falando para ele, para que ele colocasse seu pau no meu ‘buraquinho’. Retornei a obedecer, e ele, claro, adorou a minha ousadia com um sorriso safado.
Rebolei provocativamente, sentindo meu corpo pulsar de desejo dentro de mim. A foda recomeçou devagar e terminou intensa e cheia de dominância. Aurélio agarrou-a pela cintura, pelos braços e no meu pescoço, o apertando, segurando-o com força enquanto investia em movimentos firmes e profundos. Cada estocada que tomava dele era um sussurro de prazer, ecoando entre os cômodos, sem preocupação com quem pudesse ouvir.
Ambos já estavam em um estado de frenesi, sedentos por mais e mais prazer. Quando me soltou, eu, Fernanda levantei do sofá e, com um olhar safado, puxei o coroa para a janela. Ali, transamos olhando a cidade, com o vento gelado batendo em nossas peles nuas, onde pudemos contemplar a noite enquanto a gente se entregava ao clímax do desejo. Pouco a pouco, nossos corpos suados e ofegantes se entrelaçavam, movendo-se em perfeita sincronia. Aliados ao prazer indescritível que sentíamos, nos fez mergulhar em um oceano absoluto.
— Diário: Mais cedo, com o Aurélio, foi inesquecível, uma experiência única que ficará gravada em minha memória para sempre.
Caro diário. — Se a minha memória não falhar, veio a última posição, em que eu me debrucei ficando de quatro no tapete, apoiando minhas mãos no sofá. Aurélio me penetrou por trás no anal. Começou devagar, mas ao longo do tempo ganhou velocidade e profundidade. A sensação foi deliciosa! Entreguei-me 100% ao cliente! Não muito tempo depois, gozou gemendo alto e continuou me comendo até seu pau murchar. Quando tirou o membro do meu ‘buraquinho’, entrou um frescor, um ar gelado. Parecia que o mundo ao meu redor parecia ter desaparecido, restando apenas eu. Completamente satisfeitos e extasiados com a experiência, permanecemos abraçados por um tempo, observando reciprocamente.
Tenho que ser sincera, diário. Pensei que seria mais um atendimento chato, daqueles encontros onde fico mais prestando atenção nas horas do que no cliente. Com ele, ultrapassamos todas as expectativas.
Desde o momento em que coloquei meus pés naquele apartamento, Aurélio não parava de repetir que eu era ‘linda e gostosa’. Fiquei toda sem graça com tanto elogio! Mais um encontro memorável para o meu currículo que eu adorei!!!
Depois conversamos um pouco, ele sentado no sofá e eu deitada, esfregando meus pés no seu pau e nas bolas. Quando faltavam vinte minutos para terminar o tempo (fechamos 1:30). Repentinamente, pediu-me para ficar em algumas posições eróticas, como: ‘sentada no sofá com as pernas cruzadas, depois com as pernas abertas, no tapete, de quatro, de lado, de bruços e deitada de costas, e em pé, me pediu para desfilar nua.
— Vou lembrar do olhar dele para sempre. Repito, diário: ‘um olhar arrepiante, de predador’. Só de lembrar causa-me arrepios.
Não teve sexo! Até estranhei, mas o obedeci. Foi uma situação engraçada onde pensei em fazer uma brincadeira do tipo, a de fazê-lo ficar nas mesmas posições que as minhas, mas desisti.
Meus últimos passos naquele apartamento, e com ele, foi banhar, me vestir e receber o cachê. Ganhei mais R$ 150,00 de bônus.
Ele ligou o som quando eu estava saindo do apartamento. Demos um beijo apenas na despedida. Não comentou se ia me chamar novamente, meu número está com ele, vida que segue, não é?
Tirarei alguns dias de férias, me divertirei e descansarei!
Que 2008 traga-me sabedoria, saúde e muitos clientes.
Feliz 2008, meu confidente diário.
Agora eu vou dormir!
Com amor,
Fernanda.
Uma leitura deliciosamente excitante! Um relato digno e sincero que dispensa elogios já que a autora é uma pessoa espetacular! Votado! Parabéns!
Majestoso seu relato
Gabygaby,e se te apresentasse um coroa iq quer ter filho. Mas ele é meu daddy. Bancaria tudo pensao etc mas quer q a mulher seja galada pelos amigos. E quer meter em mim e eu em vc no cu. Toparia
Melhor que o livro da Bruna Surfistinha.
Pq não deu o golpe da barriga nele boba?
Curto seus relatos, eles são ótimos.
Gozei lendo seu conto, Fer, e aquela sua nova foto transando?
Gozei lendo seu conto, Fer. Puta das galáxias.
Simplesmente maravilhoso Votado Continua assim