Hoje é terça-feira, 15 de janeiro de 2008, e estou aqui, diário, para resumir como foi o meu dia com você.
Hoje, o meu dia foi corrido, academia e manicure na parte da manhã, depois fui ao dentista no comecinho da tarde. Ao chegar no apartamento, um banho relaxante, almocei e me preparei para atender o primeiro do dia. Fui toda estilosa para esse encontro, como: blusinha vermelha, short jeans, nos pés, par de sandália branca com salto. Completei o look: com brincos, colar e pulseiras.
Esse encontro foi agendado ainda no Rio de Janeiro, e longe da presença da minha irmã. Agendamos, às 16:00, num hotel em Higienópolis. Programa de (01:30).
Adriano era de Uberlândia, e estava de férias em São Paulo há oito dias. Veio com mais dois amigos, mas segundo o cliente, eles estavam em outra localidade da cidade. Ele tem 25 anos, empresário, bonito, fortinho, seis tatuagens no corpo, mas uma chamou a minha atenção, era uma carpa linda que ia do ombro direito ao pulso.
Fui de táxi e no meio do trajeto começou a chover forte. Conversando com o taxista, aproveitei e deixei com ele quatro cartões de visitas, com nome e telefone. Por culpa da chuva me atrasei em 15 minutos.
Suíte 216. Assim que ele abriu a porta, pensei: ‘hummm, que gato, que gostoso’. — Mal entrei na bonita suíte, e logo nos beijamos de língua, abraçados. Ele estava cheiroso e cheio de tesão porque senti seu pau endurecer nas minhas coxas e ao tocar no seu ‘menino’. Adriano estava cheio de fogo e já começou a passar suas mãos nos meus seios, na minha bunda por cima do short. Tive que me adaptar seu ritmo acelerado e também tratamos de tirar as roupas.
Assim que vi o seu pauzão duro e nu, fiquei com ‘água na boca’, ele era lindo, rosado e cheio de veias no corpo. Me agachei na frente dele, preparada para ‘engolir’ aquele pau inteiro na minha boquinha!
Comecei a chupá-lo desesperadamente, melei aquela delícia toda com a minha baba, masturbei seu pênis lambendo suas bolas gostosas. Adriano não parava de sussurrar, dizendo: ‘que estava uma delícia’ ou ‘que eu mamava muito gostoso’. Não o respondia, apenas piscava para ele!
Ele interrompeu meu oral, alegando: ‘que não queria gozar logo’. Pediu para me chupar, e eu deixei. Me levantei e tirei o resto da minha roupa e as sandálias. Na sequência, me deitei na cama, preparada para sentir sua boca no meu corpo. Adriano escalou a cama e começamos a nos beijar, seus dedos já no meio das minhas pernas, dedilhou a minha ‘menininha’, depois, o meu ‘buraquinho’.
Adriano me chupou toda, fez-me alguns elogios durante seu oral, como: ‘linda, gatinha e deliciosa’. Fizemos um apetitoso 69. Depois me sentei de costas por cima dele, esfregando meu cu na boca, rocei e rebolei, e o safado adorando, me degustando à beça. Na sequência, esfreguei seu pauzão na minha ‘florzinha’. Foi delicioso ver sua reação de tesão. Ele me ‘comia’ com os olhos!
Voltei a chupá-lo mais um pouquinho, até pedir pelo preservativo que estava ao lado no criado mudo perto de um abajur. Depois que encapei seu membro, Adriano me pegou bem gostoso de quatro na vagina. Ele não penetrou suavemente, ele socou o pênis com força em mim, até perdi a respiração. Foram pelo menos cinco minutos de estocadas fortes e brutas, com ele segurando nos meus ombros, ou puxando meus cabelos. O cliente me xingou de tudo que foi nome feio, como: ‘vagabunda, piranha, filha da puta, cachorra e puta’.
Adriano tinha um jeito safado de transar, o que me deixou muito, muito, mas muito excitada! — Ele me estocava e parava o pênis dentro, depois continuava e interrompia, continuava e interrompia. ‘É engraçado, como cada cliente tem um jeito diferente de transar’.
Porém, infelizmente, ele gozou primeiro, quando eu estava quase chegando ao orgasmo. Adriano gozou emitindo gemidos altíssimos, pressionando seu púbis contra a minha bunda, continuou me estocando até eu gozar. Daí ele tirou o pênis e fizemos uma pausa merecida deitados, lado a lado na cama. Ele disse: ‘que o fundo da minha boceta era muito gostoso’. O agradeci e beijamos na boca!
Aí fomos nos limpar no banheiro. O quarto do cliente era amplo, bonito e sofisticado, com sofá preto e duas poltronas vermelhas, garrafas de champanhe, vinho e uísque no frigobar, cama King Size, e televisão grande que passava filmes pornôs sem áudio.
Quando retornamos para o quarto, decidimos beber vinho e conversar sentados no sofá. Aproveitando à proximidade e antecipando o que estava por vir, Adriano tocou nas minhas coxas, dizendo: ‘que eu era muito linda’. O agradeci! Pelo seu olhar, já sabia o que iria acontecer a seguir.
O clima estava cada vez mais quente, os beijos se tornaram mais intensos e eu senti sua excitação crescer quando o toquei no pênis. Com ousadia, ele pediu um oral e eu aceitei prontamente. Dei ao cliente a taça e me ajoelhei diante dele enquanto o cliente permanecia sentado no sofá. Tirei com calma a toalha que estava enrolada na sua cintura e comecei a masturbá-lo. Chupei-o olhando-o, sorrindo com cara de safadinha. A tensão aumentava a cada chupada, intensificando o desejo que tomava conta de nós.
Adriano largou as taças na mesinha de centro e decidimos seguir em frente e partir para o sexo. Ele permaneceu sentado enquanto eu enfiava um preservativo no seu pau. Me posicionei de frente e, em cima dele, desci o corpo até ser penetrada na vagina. Que delícia!
Comecei a cavalgar segurando no seu pescoço, e o olhando nos olhos, conectados em uma troca de gemidos intensos cheio de paixão. A cada estocada, sentia o pênis (vibrar) e chegar dentro do meu limite. Suas mãos no meu bumbum, dava-me o arranque necessário para as cavalgadas. Não posso deixar de registrar o prazer em seu rosto ao me estocar com braveza. Ele levou seus lábios aos meus seios, dedicando-se em chupá-los, aumentando ainda mais o nosso nível de excitação. Nós nos entregamos ao momento com empolgação e muito sexo.
Interrompemos a transa, na sequência, peguei meu gelsinho na minha bolsa e o apliquei, passando na vagina e no ânus. A pedido do cliente, virei de costas e continuei cavalgando, mas desta vez, aventurei-me no anal. Como havia passado gel no ânus, não tivemos problema na penetração. Cavalguei apoiando as minhas mãos nos seus joelhos, depois, na mesinha de centro a nossa frente, intensificando as cavalgadas para ele sentir um prazer inesquecível.
Também nos aventuramos em um outro lugar. Fiquei de quatro na poltrona, oferecendo-me, abrindo a minha bunda completamente para ele. Realizamos um ‘Pot-pourri’. Um pouco vaginal, um pouco anal. O cliente se segurou nos meus quadris antes de penetrar, e quando me penetrou, mandou bala com intensidade e muitos gemidos. Pouco tempo depois, diário, Adriano ejaculou, tirou preservativo e deitou suado na cama, com cara de cansado.
Nesse breve descanso merecido, ‘perguntou se eu tinha medo de fazer tatuagens? ’ — O respondi, dizendo: ‘que tinha medo da agulha’. Ele deu um breve riso. Adriano disse: ‘que eu era a primeira garota de programa que ele tinha saído que não possuía tatuagens’. — Depois conversamos sobre o dia a dia bebemos vinho e compartilhando um cigarro.
Nos vinte minutos finais, diário, decidimos recomeçar na cama. Chupei seu pênis até ficar no ponto! Encapado, a intensidade e a força do nosso desejo atingiram um novo patamar. Cavalguei em cima do Adriano, com uma ferocidade incrível, que pau gostoso. — Lembro de ter tido um orgasmo incrível nessa parte. Nós nos entregamos um ao outro, sem reservas enquanto o suor escorria do nosso corpo. Pude sentir cada batida do meu coração enquanto nos movimentávamos freneticamente sobre os lençóis.
O cliente gostava de variar nas posições. Mudávamos de posição a cada dois minutos. Comigo de costas no anal, depois no vaginal. A cada movimento explorando o prazer de estar de frente e de costas. Não havia limites para nós. De tanto cavalgar, fiquei com os joelhos doloridos.
Finalmente, chegamos ao clímax, me posicionando de quatro outra vez e nos entregando a gemidos intensos, que eram a expressão pura do prazer. Nosso encontro terminou quando Adriano ejaculou no meu rosto, após eu descer até o chão, era como uma sinfonia de luxúria e desejo, uma experiência que ficará marcada em nossa memória para sempre. Foi uma foda de respeito, caro diário.
Após gozar, ficamos nos olhando por um instante, como se ambos estivéssemos processando o que havia acontecido. Adriano suado sorria de alivio e alegria, o retribuí, com sorriso de dever cumprido, sentindo uma sensação de cumplicidade entre nós.
Ao final da transa, tomei banho e vesti a roupa. Ao voltar para o quarto, Adriano agradeceu a minha presença e elogiou meu desempenho na cama. Fiquei satisfeita em saber que ele apreciou meu corpo e que pude tornar o momento agradável para o cliente.
Encerro esse segundo registro de 2008 no diário com a sensação de dever cumprido. — Estou ansiosa para ver o que o futuro me reserva e para continuar a minha jornada com dedicação e determinação.
Com audácia, querido diário.
Fernanda.
Diário de Fernanda — Hoje é quinta-feira, 17 de janeiro de 2008.
Caro diário,
Bom dia, acordei faz pouco tempo, e estou comendo pão integral, com geleia de morango, tomando café com leite, está delicioso!
Ontem, 16 de janeiro, não deu para escrever, pois, cheguei cansada de um encontro onde o cliente comemorava o seu aniversário. Agendamos esse encontro no quarto dia pela manhã quando eu ainda estava de férias no Rio de Janeiro.
Ontem à noite, fui encontrar com um homem chamado: Geórgio, um sujeito solteiro, lindo, gato, gostoso, bom de cama, pauzudo de 44 anos, que buscava uma noite de prazer intenso e diversão.
O encontro foi em um luxuoso hotel, perto do Parque do Ibirapuera. O local foi escolhido a dedo por Geórgio para tornar a noite ainda mais especial. Ele comemorava seu aniversário, e me escolheu no site de acompanhantes, para eu ser o seu presente e o seu bolo de aniversário.
Antes do encontro com ele, Giorgio me mandou mensagem, ‘pedindo que eu fosse vestida de lingerie vermelha que exibiam minhas curvas voluptuosas’. O respondi: ‘que eu ia do jeito que ele quisesse’. Estava disposta a oferecer ao meu cliente muito mais do que ele poderia imaginar. — Vesti o lingerie vermelho, um elegante vestido preto, que destacava a minha sensualidade, e nos pés, um salto alto preto.
Cheguei de táxi ao hotel às 22:45 da noite. Programa de (01:30). Me apresentei na recepção, e subi para o andar correspondente a do cliente, o sexto andar. Saindo do elevador, o quarto era bem de frente. Respirei fundo, ajeitei a roupa e tentei me aclamar, depois dando duas batidinhas na porta aguardando o cliente abrir.
Suíte 684. Quando Geórgio abriu a porta. Eu pensei: ‘nossa, que homem gostoso meu pai eterno’. Mas disse a ele: ‘oi, boa noite, sou a Lara, tudo bem? — Não esquecerei do seu olhar. O seu interesse por mim foi imediato, ele me “comia” com os olhos. O sorriso malicioso estampado em seu rosto, deixava claro que ele estava completamente satisfeito e excitado com a minha presença.
Fui recebida na suíte com uma garrafa de vinho tinto, que Geórgio nos serviu para embalar a data do seu aniversário, e a cada gole, as provocantes conversas que saíram das nossas bocas com olhares cheios de desejo.
A noite estava propícia para uma ousada transa, e eu, Fernanda, sabia disso. Tomei a iniciativa e, com um beijo profundo e ousado, fez Geórgio delirar de desejo. A química entre nós era compatível, tornando cada toque e cada carícia ainda mais intensos. Ele era bonitão, loirinho, cabelo crespo curtinho, branquelo, olhos verdes, calmo, conversador e bom de cama, perfeito!
Completamente envolvidos pelo desejo, nos soltamos das amarras do pudor. E as nossas roupas foram retiradas com urgência, ele adorou meu lingerie vermelho enquanto nossos corpos sedentos exploraram cada detalhe um do outro com lambidas. Fizemos um 69 ainda no sofá, depois o chupei agachada com ele em pé e sem limites, exploramos todos os cantos do quarto.
Começamos pelo banheiro, após ele encapar o pênis, ele, o (banheiro), se tornou um cenário enlouquecedor. Com o vapor do chuveiro e gemidos envolvendo nossos corpos em êxtase, chupei seu pênis e suas bolas com profissionalismo. Transamos, eu de costas segurando na parede, e ele atrás de mim, segurando nos meus quadris estocando com uma força desproporcional o meu cu, em um misto de gemidos, gritos e risos com ousadias.
Caro diário. — O ruim de transar tomando banho; é que o preservativo perde a lubrificação, então partimos para outro lugar.
Saímos molhados do banheiro. E no sofá, nós nos entregamos ao prazer em posições ousadas. Geórgio deitado, e eu cavalgando de frente e depois de costas, desafiando os próprios limites da física e elevando a um patamar ainda mais alto.
Mas foi na cama que todo o fervor culminou. Os corpos suados e extasiados se entregando a um ritmo frenético de prazer, enquanto gemidos enchiam o quarto. Cada movimento era planejado e executado com luxúria, levando-os a um clímax inesquecível. Ele gozou me estocando e continuou um tempo até parar.
Demos uma pausa merecida nessa primeira parte após a sua primeira ejaculação depois de vinte minutos de entrega total.
Eu e o Geórgio, conversamos, bebemos e depois nos encontramos novamente, agora com sorrisos gratificados. As preliminares foram no 69 na cama. Um começo ousado e repleto de tesão, que permanecerá na memória de ambos para sempre. Sabendo da minha confiança, proporcionei a Geórgio uma experiência única em comemoração do seu aniversário. Mas, não nos contentamos apenas com a cama. Nosso desejo insaciável nos levou a explorar novas possibilidades. Fizemos sexo na mesa comigo deitada e entregando-me completamente ao poder da penetração que ele exercia sobre a minha a minha ‘menininha’. Não satisfeitos, transamos até mesmo no carpete, nos rendemos ao nosso ímpeto selvagem e se tornou o palco de mais uma cena de sexo avassaladora. E, com um brilho nos olhos, ele pediu para ejacular nos meus pés, após eu masturbá-lo com meus pés.
Geórgio. — ‘Disse que me chamará para um novo encontro’.
Após receber o pagamento mais um bônus de R$ 100,00 reais. O desejei todas as felicidades que a vida lhe pode proporcionar. Despedi-me, deixando não apenas da suíte do hotel, mas também uma lembrança memorável na vida de Geórgio.
Ontem foi uma noite bastante peculiar, tenho certeza que essa noite histórica e prazerosa, terá novos capítulos. Será apenas mais um fragmento no vasto mundo do desejo e da paixão.
Com ousadia,
Fernanda.
Uau! Duas em uma narrativa? Sensacional! Além de uma sexualidade eloquente suas palavras remetem a imagens que criamos em nossas mentes ampliando o êxtase da leitura. Votado com louvor!
Dois programas em um só capítulo, é gozar em dobro. Continue assim.
Já foi em casas de swing? Se sim, quais delas?