Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta.

Querido Diário,

Faz um tempinho que eu cheguei desse encontro do motel, estava falando com a minha mãe pelo Messenger. Verei se passo lá no domingo, porque e sempre bom estar diante dos familiares.

Amanhã, sábado, tenho um compromisso marcado, acompanharei um cliente numa casa de Swing e espero que ele não dê para traz e cancele tudo…

Hoje foi um dia cheio de altos e baixos. Logo no começo da tarde, eu estava pronta para encontrar João Alberto, mas, para minha decepção, ele cancelou o programa de última hora. Fiquei furiosa com a falta de consideração e decidi que não queria mais lidar com ele. Enviei uma mensagem firme, deixando claro que não estava mais disposta a sair com ele, e que não iria mais tolerar esse tipo de comportamento novamente. Bloqueei o seu número!

— Mas como dizem, diário: ‘quando uma porta se fecha, outra se abre’.

Aproveitei para entrar em contato com Genailton, cliente novo e mais maduro. Ofereci a ele a oportunidade de antecipar nosso encontro que aconteceria só amanhã à noite. Ele aceitou de bom grado, e rapidamente definimos todos os detalhes para nosso encontro, como: preço, tempo e o local.

Nos encontramos no Apple Motel às 20:30, e eu estava determinada a tornar esse encontro memorável. Vestida em um, lingerie vermelho que realçava minhas curvas, e um vestido preto elegante e um par de sandálias com salto que me deixava ainda mais sexy.

Embarquei no metrô em direção à estação Barra Funda, onde ele me esperava no seu carro importado próximo a uma faculdade.

Assim que ele abriu a porta do carro, vi um homem alto, branco, olhos castanhos de cabelo grisalho. Fiquei impressionada com a sua aparência, pois na foto que ele me enviou, estava diferente e não parecia ter tanta beleza (relevou ter 56 anos). Ele tinha uma voz grave, parecida com a de um cantor de ópera.

Nos cumprimentamos com falas agradáveis e um rápido selinho. Ele me elogiou, dizendo: ‘que eu parecia uma bonequinha’. O agradeci, devolvendo o elogio, dizendo: ‘que ele não era de se jogar fora’. Rimos por um instante, com ambos sendo simpático com o outro.

Enquanto eu sentada no banco do carro e colocava a minha bolsa no meu colo e depois o cinto de segurança. Genailton passou a mão nas minhas coxas, dizendo: ‘que eu era uma ‘menina’ muito bonita’. — O agradeci pelo elogio, e na sequência, pousei uma mão no meio das suas pernas e o toquei no pênis por cima das suas calças. Ele se assustou, porque não esperava que eu fosse reagir após ser apalpada nas coxas. Genailton sorriu para mim, onde nossos lábios se encontraram, onde trocamos carícias por um tempo acariciando o corpo do outro. Mas tivemos que interromper devido a um chato que buzinava atrás de nós em outro automóvel.

De lá, não muito longe, seguimos para o motel, ansiosos para começar nossa noite juntos. Quarto n.° 232. Assim que o Genailton abriu a porta do quarto. Puta merda, que quarto lindo, diário. Grande e sofisticado, tinha piscina e hidromassagem, banheiro, cama gigantesca, televisão, um verdadeiro oásis do pecado.

A gente ficou encantado pelo espaço, coloquei a minha bolsa sobre a mesinha e logo visitamos todos os lugares do quarto. Sintonizei na rádio Metropolitana FM. Em seguida, Genailton pegou uma garrafa de espumante que estava em um balde com gelo, abrindo a tampa e nos serviu em duas taças, onde brindamos o encontro.

Demos algumas bebericadas bem pertinho do outro. Conforme conversávamos e bebíamos, Genailton começou a me chamar de ‘filha’. Eu pensei: ‘como assim, filha’? Brinquei, o chamando de ‘papai’. — Perguntei: ‘se ele curtia brincar com essas paradas de incesto? ’ — Genailton não economizou na resposta, confessou: ‘que a razão por ter me escolhido, foi devido à minha idade (20 anos) ’.

— Fiquei pensando na hora: ‘será que ele é um pedófil#? ’.

Percebi que ele ficou meio estranho comigo, achei que talvez fosse pela minha idade. Tentei beijá-lo, mas Genailton só me deu um selinho. Perguntei: ‘se havia acontecido algo? ’ — Sei lá, às vezes a gente fala demais. Aí ele revelou o porquê estava apreensivo comigo, disse: ‘que tinha esse fetiche desde o nascimento da sua sobrinha de nome Caroline’. Curiosa, perguntei a idade dela? Ele disse: ‘18’. Mas eu não acreditei, porque ele pensou demais e demorou a falar a idade. Sem querer deixei o cliente constrangido, não era a minha intenção, então, não toquei mais no assunto onde prosseguimos…

Busquei chamá-lo só de ‘papai’, porque era o fetiche dele. Fomos até a cama e a escalamos e ficamos ajoelhados frente a frente. Deixei que ele tomasse a iniciativa primeiro. Deu certo! Genailton começou a me beijar na boca, ele aterrissou as mãos na minha bunda, alisou e me tomou para si abraçando a minha cintura. Nós nos perdemos em carícias por um tempo. Seu beijo foi incrível, seu hálito tinha gosto de champanhe. Ele era um senhor muito charmoso!

Depois demos uma interrompida nas carícias, e me perguntou: ‘seu eu gostava de transar com a luz acesa ou apagada’. — Respondi: ‘que para mim não fazia diferença alguma, acesa ou no escuro’.

Aproveitei a pausa para tirar minhas sandálias, enquanto Genailton se sentava no canto direito da cama me chamando, pedindo: ‘que eu me sentasse no seu colo, pois queria despir meu vestido’. O obedeci! Desci da cama, virei de costas me sentando no seu colo.

Me senti a ‘filha’ sendo despida pelo pai, rs. Ele começou a tocar nos meus braços, desceu as mãos nas minhas coxas, subindo da minha cintura para os seios. Daí tive que levantar do seu colo para Genailton conseguisse tirar meu vestido de cima para baixo. Ao retirá-lo do meu corpo, recebi elogios, ele dizendo: ‘que meu corpo era lindo’, repetindo: ‘que eu parecia uma princesa’.

— O agradeci! Afinal: quem não gosta de receber elogios?

Depois tirou meu sutiã me chamando de ‘filha’. Logo começou a lamber o meu seio esquerdo comigo em pé na frente dele. Depois lambeu o seio direito dando mordidinha leve no biquinho. Fiquei toda arrepiada! — Daí ele desceu com a língua na minha barriga e parou no umbigo. Depois subiu para o pescoço, senti arrepios, rs.

Foi uma delícia! Genailton me tomou para si onde ele me virou de costas me fazendo sentar de costas no seu colo. Fechei meus olhos, e comecei a rebolar no seu pau ainda guardado nas calças.

Genailton me bolinou me chamado de ‘filha’, e pousando sua mão dentro da minha calcinha, os pelinhos dos meus braços ficaram arrepiados, subindo em mim uma chama intensa. — ‘Foi interessante levar dedilhadas de um homem com a idade de ser meu pai’. Nessa hora a minha ‘menininha’ escorria uma ‘hidrelétrica’, rs.

Genailton, era um homem experiente, vivido, sabia onde tocar e roçar os dedos. Brincou no meu clitóris, e eu quase enlouqueci, rs.

Depois fui descendo meu corpo e me ajoelhando no chão onde aterrissei a mão para o seu pau que naquela altura já estava endurecido. Tirei a parte debaixo da sua roupa, como: os sapatos, o cinto, a calça marrom e a cueca (não lembro a cor). A parte de cima ele tirou, como: gravata azul e a camisa listrada preta com branco.

Me abaixei e mandei ver no oral, mas foi por pouco tempo, ele interrompeu e disse: ‘que queria me chupar na cama’. Em pouco tempo o coroa me deitou e me chupou na boceta. Nossa que delícia!

Enquanto me degustava, comecei a chamá-lo de: ‘papai’. Genailton olhava para mim de um jeito diferente, olhos de predador, de tarado, um olhar que me intimidou no momento. — Ele chupou muito bem, pois me fez gozar rapidinho! Assim que gozei, falei: ‘que ele chupava muito gostoso”. — Agradeceu e respondeu: ‘que a minha menininha que era gostosa’.

Fiquei na mesma posição deitada com as pernas abertas, observando ele encapar o preservativo no membro. Encapado, Genailton subiu na cama e foi no meio das minhas pernas todo empolgadinho. Primeiro, ficou roçando a cabeça do pênis nos lábios da minha ‘menininha’, assim repetiu no meu clitóris. Enfim, ele conduzindo a cabeça do pênis na entrada da minha vagina e a penetrou, eu abri um pouco a boca devido a penetração e gememos em simultâneo.

Genailton me estocou durante um tempo, até achei que ele fosse ejacular rápido, mas conseguiu aguentar um bocado e a diversão foi garantida, rs. Para variar, arranhei as costas de mais um cliente e o mordi nos ombros. Genailton cavalgou por um tempo em cima de mim. Depois fomos de ladinho, com ele já diminuindo a força e o ritmo das estocadas.

Trocamos de posição antes da sua primeira ejaculação comigo por cima cavalgando com o auxílio dos meus pés. Foi divertido pular e rebolar no pau desse senhor. Fiquei surpreendida com a sua disposição sexual, porque geralmente os clientes gozam nos primeiros minutos. Por último, diário, virei de costas e cavalguei ainda mais empolgada, pois o cliente estocou e roçou a ponta do seu polegar no meu cu. Em suma, Genailton chegou a luxúria gozando, tremendo as pernas, emitindo gemidos, abraçando a minha cintura.

Dei graças a Deus pensando internamente, porque a minha ‘menininha’ já estava doendo com tanto vai e vem e entra e sai. Curto muito ficar tirando e colocando, porém, o problema é quando o preservativo seca e perde a lubrificação.

Logo deitei ao seu lado e perguntei: ‘se ele havia gostado? ’. Suado, ele respondeu: ‘sim’, elogiando meu corpo e a minha atuação sexual.

Com poucos beijos, ele sugeriu que fossemos aproveitar a piscina, eu achei ótima ideia. Em pouco tempo já estávamos na piscina brincando de afundar o outro, de disputar quem nadava mais rápido.

Genailton parecia um ‘menino’ com a primeira namorada se divertindo nas férias. Ele me paparicou lambendo a minha vagina quando eu sentei na borda da piscina me mostrando toda a sua experiência no oral, gemi deitada olhando para o céu entre nuvens.

Ao chegar à minha vez, trocamos de posição, ele sentou na borda, e eu dentro na piscina. Mandei ver no boquete o mais rápido possível, lhe deixando com mais tesão. Lembro de ele me dizer: ‘que eu era uma menina muito especial’. Fui simpática, tirando seu ‘menino’ da minha boca e o agradecendo. Voltei a chupá-lo, mas foi bem rápido.

Logo saímos da piscina e voltamos correndo na cama para ele não perder a ereção. Genailton encapou o pênis muito rápido. Recomeçamos comigo de quatro no anal. Foi ótimo! Suas estocadas eram firmes e na medida que não me machucava. Nem percebi os minutos passarem, pois me empenhei para garantir diversão ao cliente. Genailton durou mais nesse round, nada como um segundo round bem-dado, diário.

Ele tirava, olhava o fundo do meu buraquinho e metia o pênis me estocando, (repetiu o mesmo processo cinco vezes). Eu já estava satisfeita com os meus dois orgasmos, mas tinha que o dar prazer total. Confesso, diário: “que eu gostaria que ele tivesse chegado lá, gozado, pois além do seu pênis ser grossinho”, o meu buraquinho começou a assar e a doer. Tive que aguentar de boca fechada, pois não queria bancar a chata.

Após algumas estocadas, delicadamente, me deitou para que eu ficasse de bruços e me pediu: ‘que eu ficasse com a bunda empinada’. Obedeci! Voltou a me estocar lentamente no cu, daí eu me agarrei em dois travesseiros. Suas estocadas estavam começando a ficar violentas e muito desconfortável para mim. Lembro de ele me dizer: ‘que meu cu era uma delícia e se ele estava me machucando’. Não estava me ferindo, mas estava ardendo muito, porém, eu não queria falar e ele me achar uma puta fresca. Menti e aguentei até o final, afinal era uma dorzinha suportável, rs.

Preste a ejacular, ‘papai’, quer dizer, Genailton, rs, começou a me estocar fazendo flexão com os punhos fechados, o peso do seu corpo no meu, fazia-me afundar na cama. Diário, olha a loucura do velho. Na hora, ele fantasiou que a sua sobrinha Caroline estava conosco. Achei bastante peculiar ele inserir a sobrinha naquele momento. Genailton gozou assim, imaginando, eu lambendo a sobrinha deitada enquanto ele me estocava.

— É, cada pessoa com a sua loucura, rs, não?

A gente ficou um tempão deitados na cama conversando sobre o dia a dia. Assim como os outros clientes, Genailton foi bastante curioso, me fazendo perguntas pessoais, como: ‘onde eu morava, se eu estudava, seu eu tinha outra ocupação além de acompanhante de luxo, perguntou se eu tinha namorado’. Fui respondendo, mas não falando a verdade em todas as respostas. Também lhe fiz algumas perguntas e descobri que ele era separado e tinha um filho adulto.

O ‘daddy’ foi tomar banho, também fui no banheiro depois dele e voltei limpa, úmida e cheirosa. Genailton se encontrava nu sentado na poltrona ao lado da piscina à minha espera. Cheguei já sentando de costas no seu colo rebolando a bunda no seu ‘menino’ amolecido. Nos beijamos durante um tempo, com muitas carícias, com ele dedilhando a minha vagina (ele me encheu de elogios).

Depois nos levantamos da poltrona com o intuito de eu chupá-lo, com ele me abraçando por trás, massageando meus seios e roçando o seu pênis endurecido nas minhas nádegas. Pedi para ele me soltar para eu me virar. Me obedeceu e me soltou. Virei de frente e nos beijamos na boca, nessa hora, uma das minhas mãos estava masturbando seu membro enquanto a outra nas suas bolas.

Trocamos algumas falas de putaria antes de eu me sentar na poltrona e chupá-lo. Enfim, me sentei na poltrona e o lambi lentamente, sem pressa, depois desci e chupei suas bolas, depois subi e o chupei no pau a todo vapor. Ele adorou, rs. Papariquei seu ‘menino’ durante um tempo até Genailton me pedir para parar, interrompi, ele me pegou pelo braço e de repente o clima de namoricos foi dando espaço a putaria.

Voltamos para aquela cama macia e deliciosa, delicadamente me fez ficar de quatro e começou a esfregar a cabeça do pênis na entrada do meu cu, mas antes o lembrei do preservativo, rs. Ele fez uma cara de: ‘jura é sério, garota? ’. Ele saiu da cama e buscou outro preservativo no bolso da sua calça e voltou encapando o preservativo no pau e se movimentando atrás de mim.

Encapado, Genailton posicionou o seu membro na entrada do meu cu, e forçou, forçou até ele entrar. Foram momentos de tensão! O pênis foi entrando gradativamente até suas mãos me segurar pelos quadris e seu membro me estocar durante alguns minutos.

Desta vez ele dispensou as gentilezas e me fodeu com força até onde eu pude aguentar. Confesso que doeu, mas uma dor suportável. Depois ficou intercalando, me estocando na boceta e no cu. Quando achava que ele estava chegando na ejaculação, não, interrompia, tirava, dava um tempo e inseria de novo.

Após saciado, ele deitou na cama e pediu que eu finalizasse chupando e masturbando seu membro. Obedeci!

Diário, não lembro exatamente quantos minutos eu fiquei estimulando a sua zona erógena, com chupadas, com carícias, com masturbação. — Só fiz uma rápida pausa quando o cliente avisou que iria gozar e eu abocanhar o seu pênis, onde fiquei até ele gozar.

Genailton espirrou a sua luxúria toda dentro da minha boca, mas não engoli, cuspi o gozo no tapete e limpei os lábios no lençol.

Extasiado com a minha atitude, Genailton ficou repetindo: ‘que ia me chamar para outros encontros’, enquanto eu apenas sorria ainda sentindo o gosto do seu esperma na língua. Ele me abraçou e só não me beijou, porque havia gozado na minha boca.

Diário: sabe quando o silêncio é confortante? — Sabia que eu havia feito a minha parte com excelência. Ele gostou de mim!

Daí lavei a boca e voltei na cama. Ficamos conversando um tempo, curtindo aquela delícia de suíte, bebendo aquele espumante borbulhante. O coroa ficou admirando meu corpo, e pediu que eu ficasse deitada e paradinha e abrisse as pernas.

Obedeci, diário, fiquei do jeitinho que ele pediu, mas fiquei o olhando e abrindo os lábios da vagina para atiçá-lo. Pensando que Genailton ‘cair’ de boca na minha ‘menina’ e me chupar, não, pediu algo completamente inesperado, que eu já havia feito antes, porém, ele não. Genailton me pediu: ‘chuva dourada’. Que eu urinasse na boca dele. E eu aceitei sem ponderar, rs.

Ele deitou na cama (comigo por cima dele), com a vagina encostada nos seus lábios para a minha urina escorrer na sua boca. Fiquei muito tensa, forçando a bexiga para urinar e não conseguia. Acho que fiquei 5 minutos naquele dilema, mas rolou, quando de fato urinei dentro da sua boca e ele engolindo a minha urina, eu senti nojo na hora e pensei: (que velho doido), rs...

Após eu urinar nele, ele ainda lambeu a minha ‘menininha’ durante um tempo. Disse: ‘que a minha boceta era muito linda e saborosa. O agradeci e voltamos a nos abraçar, com ele passava as mãos lentamente pelo meu rosto, me fazendo um carinho de pai para filha.

Na sequência, diário, me banhei depois dele para partimos. Genailton pagou meu cachê, mais um acréscimo de 180,00 reais. Uau! Adorei! Agradeci beijando a sua boca!

Ficamos mais um tempinho juntos até saímos do motel. Ele até que tentou me trazer para cá no apartamento, mas preferi que me deixasse na porta da estação Barra Funda, e de lá, partir relaxada para casa, com uma bela quantia em dinheiro.

O classificarei assim:
Aparência: 8.
Simpatia: 9.
Beijo: 9.
Oral: 9.
Desempenho sexual: 9.

— Diário, duas horas com ele passou rapidíssimo, cheguei aqui com uma fominha danada, onde preparei um sanduíche, com muçarela e presunto antes de vim escrever.

— Sendo assim, finalizo mais um capítulo dessa minha vida tão movimentada.

Até a próxima,

Fernanda.