Querido Diário,
Hoje é domingo, são 09:21 da manhã, e acabei de tomar um banho relaxante para aliviar as dores pelo corpo depois de uma noite intensa na Inner Club.
A primeira visita à Inner Club foi uma experiência e tanto. Nesse momento estou me deliciando com alguns pães de queijo e um café com leite enquanto atualizo algumas coisas no notebook.
O sol está tentando se abrir entre as nuvens lá fora, o que torna o dia ainda mais agradável. Mais tarde, visitarei a casa da minha avó, encontrar meus familiares e desfrutar de um almoço em família.
— Confesso, meu diário: ‘morro de saudades desses almoços dominicais’.
Computador atualizado. Agora, deixe-me te contar, sobre minha primeira vez na Inner Club. Fui acompanhada pelo querido Paulo Silva, nosso 7º encontro. Gosto muito dele, um dos meus melhores clientes, um homem incrível de 37 anos: moreno e extremamente charmoso, com cabelos curtos e encaracolados que eu adoro.
Agendamos essa experiência na casa de swing no meu último dia de férias ainda no litoral norte, quando eu estava na companhia da amiga Juliana, a “Jú”, rs.
Ontem mais cedo antes do encontro, passei na manicure e dar um trato nas minhas unhas dos meus pés e das mãos. Pedi a Nilce, a minha querida manicure para pintá-las de rosa.
Tomei um banho demorado e logo me preparei. Para a ocasião, escolhi uma roupa que me desse conforto. Optei por um fio-dental vermelho pequeníssimo, dava a impressão que não usava nada. Por cima: um vestido rodado curtinho, da cor preta.
Fui de cabelo solto penteado para trás! Usei brincos, e par de sandálias vermelhas que amarravam nos tornozelos. Apliquei meu melhor perfume. E, é claro, não podia esquecer minha bolsinha branca de mão, indispensável para carregar o essencial.
(Encontro de 4 horas).
Paulo veio me buscar no seu Audi Q7, pontualmente às 23:00 no portão aqui do prédio, e eu ao sair, ele fez questão sair do carro e de elogiar a minha aparência, o que sempre me deixa lisonjeada e inflama ainda mais o meu ego. Paulo estava lindo, cheiroso, e elegantemente vestido numa camisa social azul, calça e sapatos bem polidos, com uma mescla de marrom com preto, o que combinava perfeitamente com sua sofisticação.
Nos cumprimentamos com abraço, ele cheirou o meu pescoço, e depois demos um beijinho leve para não marcar seus lábios de batom. Cavalheiro, Paulo pegou na minha mão onde andamos até o carro, e gentilmente, abriu a porta para eu entrar. Gostei desse começo, diário, o cliente me tratou bem. Foi um lorde inglês, rs.
— A noite na Inner Club foi uma aventura emocionante do começo ao fim, diário. Desde o momento em que o Paulo Silva veio me buscar até a entrada na casa, cada momento foi repleto de excitação e antecipação.
Enquanto estávamos a caminho da Inner Club, não conseguíamos parar de conversar empolgados. Parecíamos duas ‘crianças’ indo para a Disney. Cada parada no farol vermelho era uma oportunidade para trocarmos carícias, mostrei a ele a minha calcinha fio-dental, o safado aterrissou a mão na minha ‘florzinha raspada’, e ficou alisando os dedos nela, aumentando ainda mais o tesão entre nós.
Assim que chegamos, cheiramos um pouco de cocaína, o efeito foi imediato. Ficamos ainda mais animados ao ver os outros casais que estavam na fila. Havia casais tão bonitos quanto nós, e isso nos deixou ainda mais empolgados para a noite que estava por vir.
Descemos do carro, Paulo deixou seu Audi Q7 aos cuidados do manobrista da casa, enquanto seguimos de mãos dadas até a recepção do clube. Quando a moça da recepção nos perguntou nossos nomes, tive um momento de dúvida se deveria responder com meu nome verdadeiro ou com meu pseudônimo, “Lara”. Optei pelo nome fictício, e felizmente a moça não pediu nenhum documento, então tudo correu bem.
Paulo pagou as entradas com seu cartão de crédito, e logo após, fomos até a chapelaria para guardar minha bolsa. Antes disso, é claro, eu me certifiquei de pegar alguns preservativos e o gel.
A casa estava cheia, e já pude avistar alguns casais bonitos, além de mulheres maduras se divertindo no pole dance. — Tinham umas coroas bonitas com a idade da minha mãe se exibindo, inclusive, diário, algumas usavam microvestidos curtos, que mostravam suas vaginas e a poupa das nádegas. Fiquei boquiaberta com a coragem das ‘tiazinhas’, e impressionada ainda mais animada com a putaria que aquele lugar proporcionava aos seus convidados, rs.
Eu já me sentia em casa, rs. Entramos em um corredor escuro que nos levou a uma sala de cinema, onde filmes adultos passavam numa telona e alguns casais transando em sofás e cadeiras.
— Fiquei arrepiada, diário, ver tantas pessoas transando, comecei a ficar excitada e imersa na atmosfera sensual do clube.
Após explorarmos os corredores escuros da casa, chegamos a um cômodo espaçoso com telas de vidro nas paredes. A iluminação era suave e tênue, mal conseguíamos enxergar, mas ouvíamos gemidos e logo percebemos o que estava acontecendo ao nosso redor.
Era um espaço onde casais transavam de maneira natural e explícita, parecia que a gente estava dentro e assistindo a um filme pornô ao vivo. Eu e o Paulo ficamos boquiabertos diante daquela visão, absorvendo cada detalhe com curiosidade e excitação.
Paulo começou a me tocar nos seios e a me encoxar, eu me esfregava nele, como se estivesse no cio, a minha vagina começou a escorrer fluídos. Pensei que íamos transar, mas não, continuamos a nossa caminhada pela Inner Club e nos deparamos com algo ainda mais surpreendente: um ônibus no interior do clube, diário.
Era destinado a àqueles com fetiches e desejos de explorar suas fantasias em um ambiente semelhante ao de um transporte público.
Ficamos curiosos, sem hesitar, decidimos entrar pela porta traseira do ônibus. Ao adentrarmos, ficamos surpresos com o ambiente. A iluminação era suave. Nada lembrava os típicos ônibus brasileiros, as poltronas eram de um vibrante tom de vermelho, criando um cenário ainda mais provocativa. Além de nós dois, havia mais dois casais desfrutando de sexo proporcionado pelo ônibus, e a visão nos deixou ainda mais tentados a nos juntar a eles.
Não dava para ver direito os rostos das pessoas pela baixa iluminação, mas ficamos olhando por alguns minutinhos os dois casais transando, com um casal transando em pé, e o outro mais ao fundo, com o parceiro sentado e a parceira cavalgando nele.
Eu e o Paulo, começamos a nos beijar vulgarmente lambendo a língua do outro. Beijo vai, beijo vem, Paulo pediu para eu chupá-lo ali, e eu disse: ‘sim’, porque estava muito excitada e afim de transar.
Nos aproximamos do casal mais próximo, enquanto o Paulo me encoxava explicitamente nas nádegas, seu pau estava tão firme, tão duro, deu em mim mais tesão em desfrutar daquele momento.
Meu cliente foi alisando minhas coxas até os seios, até que virei de frente e comecei a abrir a braguilha da sua calça e desci meu corpo junto com as suas calças. Que delícia, diário, o pênis dele estava vibrando, enrijecido e meladinho na cabeça.
Eu ‘caí de boca’ no seu membro e o chupei a todo vapor por um tempo, até que o casal mais próximo da gente, começou a interagir conosco, nos chamando, perguntando: ‘se a gente fazia troca de casal? ’. — A mulher era uma loirinha baixinha bonita, ela se chamava Renata, enquanto o parceiro, um mulato alto, bonito, ele se chamava Milton. Eles eram bem simpáticos!
Eu estava agachada com o pau do meu cliente nas mãos, ela começou a alisar minha cabeça e os ombros. Interrompi o oral, levantei e retribuí o alisamento nela, com toques suaves no seu rosto. Renata tinha olhos verdes, parecia uma bonequinha, rs.
Daí ela perguntou a mim: ‘se podia chupar o pau do Paulo, enquanto eu mamaria no parceiro dela? ’. Eu e o Paulo ficamos nos olhando, sorrimos para o outro, onde consentimos. Primeiro, eu e ela nos beijamos na boca, Renata beijava muito bem! Gostei dela!
Depois de um tempo nos beijando, realizamos a troca de casal. Ela, com o Paulo. Eu, com o Milton. O parceiro da Renata possuía uma rola grande. Diário, era um pênis grosso e enorme, deveria medir 20 cm ou mais, rs. Daí eu comecei a ficar preocupada. Aí eu pensei: será que essa ‘latinha de cerveja cabe em mim?
Foi interessante lamber o pênis de um homem que quase não dava para ver o rosto. Sinto em falar, mas é a realidade: ‘o membro do Milton era melhor que a do Paulo’. Ficamos um tempo lambendo o membro do parceiro da outra, muito depois, a gente trocou de par. Ela devolveu o pênis do meu cliente todo babado, rs.
Na sequência, diário, de repente, o casal voltou a transar sem preservativo, com o parceiro a estocando em pé por trás no anal. Daí o Paulo fez quase o mesmo em mim. Levantou meu microvestido, afastou meu fio dental para o lado e me estocou na vagina por um tempo. Achei aquilo muito gostoso, porém, até eu lembrar do preservativo que o cliente não usava. Daí eu pensei: ‘xiiii, fodeu’.
— Puta falha do caralho, merda, na empolgação e fogo no rabo, esqueci totalmente da meleca da camisinha, falhei feio, Sniff, rs…
Após me estocar por um tempinho, interrompemos, porque a Renata queria transar com o Paulo, e confesso: ‘eu estava super curiosa para sentir o pauzão do seu parceiro em mim’. Consentimos e trocamos de casal, mas antes, eu tirei o meu vestido, o fio-dental, e fiquei só com as sandálias.
Para a segurança de todos, combinamos que Milton e Paulo usassem preservativo. Aproveitei a deixa e peguei meu gel no bolso da calça do meu parceiro e aplicá-lo. Cheguei a emprestar o gel para a Renata aplicar também. Encapados, cada casal foi para um banco diferente.
Milton sentou no banco e me penetrou na boceta com um pouco de dificuldade devido ao seu grosso membro. No começo ardeu um pouco, depois foi uma dorzinha suportável comigo cavalgando de costas, enquanto o Paulo e a Renata transavam no banco ao lado.
Foi uma experiência deliciosa! Eu e a Renata estávamos de frente para a outra, devido à posição, chegamos até dar as mãos, enquanto o parceiro da outra nos estocavam com braveza. Nossos gemidos iam longe, onde começamos a chamar a atenção do outro casal que transava mais adiante, próximo a porta da frente.
Depois o Milton pediu-me para mudar de posição, o obedeci. Ele me pegou em pé e por trás comigo segurando na barra de apoio do ônibus que ficava no teto. Esse Milton tinha uma pegada rude, meio que me abraçou pela cintura, com a minha cabeça batendo no seu ombro. Quando ele estocou a minha vagina, senti a minha ‘menininha’ esticar ao seu máximo, daí eu pensei: ‘caralho tio, vai com calma aí’. Em duas oportunidades, Milton disse a Paulo: ‘que a minha vagina era deliciosa’. Ele pensou que fossemos namorados. Paulo disse a Milton: ‘que a mulher dele era uma tentação’. Os dois ficaram trocando gentilezas durante o rala e rola, rs.
Achei que fosse rolar um anal entre a gente, mas não, ele acabou gozando enquanto puxava meus cabelos. Após ejacular, continuou me estocando mais um tempo até o seu ‘menino’ relaxar e amolecer.
Enfim, ele tirou o pênis da minha ‘menininha’ e sentou no banco todo molhado de suor. Eu fiquei meio sem o que fazer sentada no banco da frente me recuperando do pós-sexo. Paulo e Renata, continuaram transando mais um tempinho.
Daí o outro casal que transava mais adiante, interagiu comigo, ou melhor, apenas a parceira, ela ousadamente me chamou desse jeito: ‘ô psiu, psiu, vêm aqui, vêm aqui’. Eu a olhei me expressando apontando para mim mesma: é comigo? Ela disse: ‘sim’ duas vezes!
Ela se chamava Paula, era tão alta como eu, cabelos castanhos escuros longos lisos. Ela tinha características árabes, olhos castanhos, tinha tatuagens nos punhos e nas pernas: seios fartos, bunda mediana, pernas torneadas. Dava de 10 a zero na Renata, rs.
Curiosa, rs, levantei do banco e fui nua até eles. Ela perguntou meu nome, respondi: “Lara”, e perguntei o nome deles. Eles disseram. Ousada, de repente, Paula foi me beijando, e eu sem entender nada, retribuí e a abracei pela cintura e começamos a nos alisar. Depois ela chupou os meus seios, depois eu lambi os dela, ela disse: ‘que me achava atraente’. Respondi na mesma situação, dizendo: ‘que ela era atraente também: ‘Agora não sei se fiquei mais interessada nela ou no noivo da mulher’, rs.
O noivo dela ficou em segundo plano, ele se chamava Thiago, também era lindo: olhos verdes, alto, moreno, barbudo, cabelo curtinho. A iluminação não ajudava muito, mas dava para ter uma noção do casal. Paula estava de vestido, mas sem calcinha. Já o parceiro, estava sem as calças e de camisa aberta.
Ela me consentiu a beijar o seu parceiro, enquanto ao fundo, a pegação rolava entre Paulo e Renata, e eu, já envolvida em uma nova aventura. Comecei a alisá-los, logo ela perguntou: ‘qual dos dois homens ao fundo era o meu parceiro? ’. Assim que ela me questionou, respondi apontando com o dedo quem era.
Em seguida, diário, peguei no pênis do par da moça e comecei a masturbá-lo (ele gemeu), era grosso, mas não tão grosso como o pau do Milton, ele ficou sentado, acompanhando a parceira ser estocada pelo meu cliente, rs.
Paula então tomou a frente da situação, tomando o pênis do seu par das minhas mãos. Pensei: ‘que vaca mal-educada’. Ela sugeriu a nós duas compartilhar um boquete no seu parceiro. Thiago nada dizia, apenas obedecia às ordens da parceira, rs.
Então ficamos agachadas de costas para o Milton, Paulo e a Renata no corredorzinho estreito do ônibus, onde dividimos por um tempo o pênis rosado de Thiago. Em contrapartida, em seguida, ouço os rugidos do meu cliente, Paulo havia gozado na Renata. Pensei: ‘agora teremos companhia’. Mas não, meu cliente não se juntou a nós, ficou sentado descansando do pós-sexo.
Milton e Renata saíram do ônibus logo após sem se despedir e sumiram do mapa, não os vi mais depois, devem ter ido embora.
Daí a Paula me consentiu a ir primeiro no seu par. Ela mesma encapou o membro do noivo. Eu fui por cima e de frente na boceta. Thiago estava sentado no banco e me abraçando pela cintura quando houve a penetração. Cavalguei nele por um tempo, com a Paula me beijando e alisando o meu corpo. Que pau gostoso! Que transa gostosa! O casal estava muito cheiroso e fez o meu fluído vazar pelas beiradas da vagina, rs.
Para a minha sorte, Paula me deixou divertir com o seu parceiro por um tempo razoável, mas eu não conseguia gozar, Sniff. Até ela me dizer: ‘já chega, agora é a minha vez’. Nem a questionei, dei umas reboladas e levantei do seu parceiro. Ela assumiu o controle e foi.
Enquanto via eles transar comigo em pé, na surdina, meu cliente se aproximou de mim por trás e foi me encoxando, tocando nos meus seios, beijando o meu pescoço. Quando virei o rosto de lado, Paulo me beijou um tempo, com sua mão aterrissando na minha vagina.
Depois reparamos no casal Paula e Thiago, eles estavam tão entretidos que desistimos em perguntar, ‘se eles queriam fazer troca de casal’. Não quisemos interromper o barato do casal, então levantamos ‘acampamento’, pegamos nossas roupas, vestimos, e os deixamos sozinhos no ônibus.
Seguimos juntos de mãos dadas para a área das cabines privadas, mas todas estavam ocupadas, que triste, daí voltamos na pista principal de dança e começamos a beber sentados à mesa (nem lembro o que pedimos para tomar). A pista de dança estava bombando de pessoas de todas as idades, dançando, felizes.
Quando eu estava indo ao bar pegar outra bebida, avistei um homem lindo, escorado na ponta do balcão do bar, ele era loiro, dava pinta de ser gringo, mas não era. Estava acompanhado de uma loira tão alta como eu, e ela era linda também, quando então eu pensei: hummm, será, por que não?
Quando eu passei por ele com o copo de bebida na mão, fiz questão de olhá-lo nos olhos e sorrir, o tal loiro me olhou também, daí pensei em pegar o Paulo e nos aproximar deles, só precisava convencer a mulher do loiro e ser feliz, rs.
Chegando no Paulo, comentei sobre o casal no bar. Meu cliente perguntou: ‘se eu queria dar para o cara’. Mediante da pergunta, confirmei: ‘que queria transar com os dois e ele’. Perguntei ao meu cliente: ‘se ele curtiu a loira’. Paulo confirmou que: ‘sim’.
Então levantamos e nos aproximamos do casal no bar, e os chamei para tentar convencê-los:
— Oi? Achamos vocês lindos, vocês fazem troca de casal? — Tal vez fui direta demais com eles, mas quando a “menininha” está em brasa, é difícil pensar, rs.
Daí eu mostrei o Paulo a eles, tentando vender meu ‘peixe’. Ela, a loira, foi extremamente simpática conosco, disse toda sorridente: ‘que eles haviam acabado de chegar e por hora não queriam fazer troca de casal. Mentalmente, a chamei de ‘vaca’, rs. Ela perguntou o nosso nome. Me identifiquei como “Lara”, e falei o nome do meu cliente. Ela se chamava: Roberta, e o loirão, Rodrigo. Eles eram do Rio Grande do Sul. Em suma: a missão com eles falhou…
Eu e o Paulo dançamos na pista, foi engraçado, porque ficou aquele ar de derrota em nosso rosto, rs. Dancei segurando a minha bebida na mão, nos beijamos, ora ele me encoxava, ora eu pegava no seu pau por cima da calça, rs.
Após um tempo nos divertindo na pista de dança, perguntei ao meu cliente: ‘se ele queria me foder’, e adivinhe o que ele respondeu, diário, um singelo: ‘sim’.
Conforme a minha vontade, seguimos por um labirinto até chegarmos novamente no ambiente do cinema. Ao adentarmos naquele cômodo, eu já cheguei sentando no sofá levantando o vestido e abrindo as pernas, ao nosso lado, tinha um casal que transava, com mais três casais os olhando.
Paulo foi rápido e logo tirou meu fio-dental e começou a me chupar um tempo na frente de todos, e determinado a transar comigo.
Na sequência, ele encapou o pênis no preservativo, veio por cima de mim e começou a me estocar com uma força desproporcional. Foi uma delícia! O rapaz que transava com a mulher ao nosso lado, começou a interagir conosco, incentivando o meu cliente a me estocar com mais força, a mulher que transava com esse cara, começou a segurar uma das minhas sandálias, eu correspondi ao toque, tocando na mão dela, com toques suaves. Chegamos a nos beijar enquanto nossos pares nos estocavam com bravezas.
Daí o par dessa mulher nos perguntou: ‘se queríamos fazer troca de casal’. Consentimos, mas eles, Paulo e Milton, tiveram que trocar de preservativos.
Após trocarmos de casal, eu estava disposta a transar numa posição mais confortável. Deitei-me no sofá já abrindo as minhas pernas para esse homem subir em mim e me estocar. Ele não era tão bonito, porém, muito cheiroso: era um mulato com cerca de 1,75 cm, tatuagens no peitoral e nos dois braços, em compensação, o ‘menino’ dele era uma delícia, maravilhoso e duro, diário, rs.
Transamos no “papai e mamãe”! Quando estávamos no bem-bom, um coroa na casa dos 60 anos que estava acompanhando a nossa transa, me perguntou: ‘se eu transava com ele também’. Me fingi de cega e surda, porque era um velho libidinoso e barrigudo. Ele estava acompanhado de uma mulher tão feia quanto, rs.
O coroa que eu transava beijava muito bem, chupou os meus seios, no entanto, depois ele queria me foder de quatro no anal. Mas eu não queria sair da posição, daí eu fiquei enrolando me segurando nele fazendo peso para ele não mudar a posição, rs.
Quando notei que havia cerca dez pessoas nos olhando de pertinho, com alguns homens já tocando na minha cabeça, nas pernas, nos braços e nas minhas sandálias devido à posição, elas (sandálias), estavam no ar. Obviamente, comecei a ficar preocupada, não sei o que aconteceu, mas aquele lugar foi enchendo de pessoas, a situação ficava pior a cada estocada que tomava. E o cara que estava me ‘comendo’ não fazia nada, ficava rindo e metendo como um idiota.
Comecei a procurar pelo Paulo, esticando o pescoço até o avistar me olhando de longe, estocando a mulher desse homem que estava me fodendo no sofá. Fiquei mais tranquila sabendo que o meu cliente não havia me largado na cova dos “leões”. Enfim, esse homem me “comeu” até gozar e só assim o soltei.
Quando sentei no sofá, recebi dois convites de homens pedindo para transar. Neguei a todos com simpatia, dizendo: ‘que estava cansada’, e logo me levantei do sofá. Fui para perto do Paulo. Ele acabou nem gozando nessa mulher preocupado comigo, rs.
Chamei a atenção do meu cliente para não me deixar mais sozinha. Paulo pediu desculpas, mas também não explicou porque foi foder a mulher em pé e longe de mim.
Enquanto resolvíamos a nossa treta, um casal se aproximou, e a mulher nos perguntou: ‘se fazíamos trocas’. O homem era bonitão, mas a mulher não, então negamos e saímos daquele cômodo.
Passei no banheiro para urinar e passar água na vagina antes de voltarmos a pista de dança. Lembro-me que era (1:30) da manhã, e eu estava faminta. Procuramos por uma mesa vazia. Paulo pediu dois lanches, o meu era um misto quente: hummm, estava delicioso! Já o dele era pão com hambúrguer.
Então nos acomodamos à mesa e conversamos sobre a instalação da casa e as nossas experiências sexuais da noite. Depois Paulo pegou duas doses de uísque com gelo e energético no bar, o que animou mais a conversa. Depois de algum tempo conversando, resolvemos dar outra voltinha pela casa.
Fomos ao labirinto da perdição, onde algumas mulheres e homens gays tocaram em mim e nele, (Paulo ficou puto de raiva).
Em seguida, procuramos uma cabine privativa para transarmos. Eu não queria mais fazer troca de casal. Conseguimos uma e fechamos a porta. Antes de iniciarmos a putaria, passamos papel higiênico com álcool em gel no estofado do sofá. Houve preliminares rápidas. Ele me chupou, eu chupei ele, e completamos com 69.
Ressalto a você diário, sexo anal para mim, é uma coisa normal, eu sempre faço anal com quem paga mais caro. O Paulo é um homem diferente dos demais, quando estamos juntos, eu sempre peço a ele, o cara simplesmente me deixar com vontade de dar. Ele é um dos poucos que tem esse domínio sobre mim.
Eu ainda não havia dado o cu, e fiquei me questionando já que eu sou do babado, rs. Mas antes, pedi a ele que aplicasse bastante gelzinho na minha regiãozinha e evitar complicações futuras. Paulo gastou metade do meu frasco por uma boa razão, rs.
Em seguida, diário, o provoquei, dizendo: ‘você quer foder o meu cu? — Ofereci de quatro no sofá, já sabendo a resposta, abrindo a bunda toda para ele. — Ele esboçou um sorriso e me respondeu: ‘Preciso responder meu amor? ’ — Masturbando o pênis e olhando o meu buraquinho. E completou, dizendo: ‘vou, vou te comer e te encher de porra, você quer? — Eu balancei a cabeça, confirmando e disse: ‘quero’, na maior cara de pau, rs.
Ele me estocou bem devagarzinho e com urgência no cu, por um tempo considerável comigo de quatro, comigo segurando no encosto do sofá, depois fui me masturbando e gemendo durante suas bombeadas. Nosso anal foi uma explosão de sentimentos.
Ele colocava com força, tirava e colocava novamente. Paulo é um dos poucos homens que sabe como me “comer”. Excitada, o incentivava a me estocar mais e mais porque estava gostoso. Ele me obedeceu, me enchendo de estocadas e investidas duríssimas no meu traseiro. Diário: ‘se eu ainda tinha pregas no buraquinho, já não tenho mais’.
Permanecemos naquela pequenininha cabine durante 15 ou 20 minutinhos. Depois trocamos de posição, fui por cima dele e, cavalguei nele de costas por um tempinho. Depois cavalguei no vaginal. Depois trocamos, ele me pegou no “papai e mamãe”, estocando como se estivesse me ‘violentando’. Fizemos o maior escândalo dentro daquele lugar. Paulo gozou e descansamos, deitados num sofá que mal cabia nós dois, rs. Depois vesti meu vestido e coloquei o fio-dental. E ele a cueca, a calça, e os sapatos.
Saímos da cabine aliviados e passamos no banheiro já para irmos embora, pelo menos era o que eu imaginava. Voltamos na pista de dança, daí ele pediu para subir e dançar no pole dance. Eu aceitei, mas com uma condição, ele me pagasse o encontro como pernoite, ou seja, em dobro do combinado. O cliente pensou, sorriu, pensou e aceitou o combinado sem ponderação.
Então, eu subi no pole e dancei para ele e para outras que lá assistiam, exibindo meu corpo, as minhas curvas, a minha sensualidade, os meus seios, a minha vagina ao afastar meu fio-dental para o lado. Paulo permaneceu calado e sentado na cadeira durante meu “show”, me ‘comendo com os olhos’. Dancei duas músicas inteiras e desci feliz da vida do pole dance, não pelo cliente, mas pela grana que ele me pagou depois no carro.
Antes de irmos embora, dançamos um pouquinho na pista de dança, cansados, passamos na chapelaria para pegar a minha bolsa, e acertamos o combinado no carro, com o Paulo, colocando nas minhas mãozinhas apenas notas de 100 reais.
Ele ainda quis que eu fosse ao apartamento dele, mas neguei, porque estava cansada, com o corpo dolorido e sono. Esses clientes gostam de abusar da minha boa vontade, hein, diário?
Não fui, e ele me deixou na porta do prédio, agradeceu por ir com ele na Inner Club. Beijamos, eu saí do seu carro e ele foi embora.
Agora eu irei me arrumar, depois partir para a casa da vovó e almoçar com os meus queridos familiares.
Até um dia, diário.
Fernanda.
*Abaixo, na primeira foto, meu único registro desse dia na Inner Club.
*Na segunda foto, eu e o Paulo em 2013, viagem para o Chile.
Frequentemente eu vou no inner É uma maravilha de lugar
Maravilhoso conto, não consigo parar de ler. Que tesão!!!
De facto você tem tido ma vida maravilhosa, cheia de momentos para recordar e...contar! Este relato foi mais um exemplo de uma noite memorável! Parabéns!
Oi Fê, depois dessa vez na Inner- vc retornou lá, visitou outras casas, quais, por favor responda no chat, bjo
Inspiradora sempre os detalhes a emoção o q nos transmite desde o início já ouvir falar mais nunk fui quem sabes um dia parabéns sempre a nos deliciar milady Lacerda
Ahmmm! Morro de vontade de conhecer uma casa de Swing!!!! Parabéns e votado
Meteu no nariz no pó e foi dá o cu na casa da putaria não é vagabunda? Fez de tudo e não engoliu porra? Ahhhhhhhhhhh
Dá minha última vez lá, o ônibus esttava em manutenção. Delicia
Neste trecho: "Ressalto a você diário, sexo anal para mim, é uma coisa normal, eu sempre faço anal com quem paga mais caro. O Paulo é um homem diferente dos demais, quando estamos juntos, eu sempre peço a ele, o cara simplesmente me deixar com vontade de dar. Ele é um dos poucos que tem esse domínio sobre mim." Como assim mona? :-)
Rasgou o cu ein amada? nunca fui, aonde fica?
Caralho, não tem nem como dizer que é mentira kkkk lá é assim mesmo, quando eu fui, em 2015, me divertir muito, pelo que eu li, você não foi nas cabines de gloryholes. Se fosse, teria chupado muito pau e levado muita rola no cu ou na xereca. Pra mim o melhor até agora.
Delicia