Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Dois.

Diário de Fernanda: Segunda-feira. Hora: 22:16.


Querido Diário,


Hoje é 21 de janeiro de 2008, e aqui estou eu, mergulhada em meus pensamentos, a televisão está ligada na Rede Globo, estou acompanhada por um bom vinho e cubos de queijo suíço.

A noite cai lá fora enquanto escrevo estas palavras. Sinto que minha menstruação está chegando, talvez hoje mesmo desça ou amanhã, no máximo depois. Esse é sempre um período difícil, quando perco muitos clientes e preciso adiar ou cancelar encontros. Mas, por enquanto, tento aproveitar o momento.

Ontem, tive um almoço delicioso com minha família. Ri, conversei, e me diverti bastante com eles. Às vezes, é bom ter esses momentos de leveza e esquecer mesmo por um instante a minha profissão.

Hoje, segunda, foi um daqueles dias em que a determinação superou qualquer cansaço. Ainda me recupero da intensa noite na Inner Club, mas sabia que precisava encarar mais um encontro para garantir meu sustento.

O cliente da vez, foi o Aramis, (1° encontro). Ele é um empresário charmoso de 57 anos. Baixinho, gordinho, com olhos pretos e cabelo grisalho. Há um mês, esse homem estava ansioso para me conhecer praticamente, mandando mensagem todos os dias, mas só agora consegui conciliar nossas agendas.

Após um banho demorado, caprichei na maquiagem, tentando disfarçar a fadiga que ainda pairava sobre mim. Optei por uma calcinha fio-dental vermelhinha, uma blusinha branca decotada e uma minissaia rosinha, complementadas por um par de rasteirinhas, brincos, relógio de pulso e uma gargantilha preta adornava meu pescoço, enquanto o batom vermelho dava o toque final, pronto para encantar.

Nos encontramos em um hotel renomado aqui perto da Av. Paulista. Aramis queria compensar o tempo perdido e me contratou por duas horas. Disse: ‘que queria fazer de tudo comigo’. Hmmmmm, é, ele cumpriu a promessa, mas falarei disso depois, rs.

Fui de táxi até o hotel, uma viagem rápida que durou menos de 10 minutos. Certifiquei-me de pegar a nota para depois ser reembolsada pelo cliente. Ao chegar, fui liberada para subir imediatamente ao primeiro andar, subi com 3 pessoas, dois homens e uma mulher, e todos ficavam me olhando, tendo uma ideia de quem eu era.

Quarto 122. Antes de apertar a campainha, tive uma ideia maliciosa, olhei para os lados e certifiquei-me de estar sozinha, então, tirei a calcinha a colocando na bolsa e fazer uma surpresa para o cliente.

Ao apertar a campainha, aguardei cerca de 10 segundos até a porta se abrir. E quando a porta abriu tomei um susto. Aramis, era parecido com o ator americano Danny DeVito, só um pouco maior, rs. Em seguida ele veio com uma fala intrigante.

— Ele disse todo alegre: “Vamos brincar um pouco, gatinha? ”.

Impactada com a sua semelhança no ator, depois a fala embora não esperasse, parecia que havíamos combinado antes, mas não, foi pura coincidência. Na sequência, levantei a minissaia e o mostrei a minha “florzinha”. O seu olhar descendo nela foi tudo, rs. A minha atitude engrenou ainda mais e confesso que gostei, tive que me abaixar um pouco, pois, começamos a nos beijar assim que ele trancou a porta.

Começou com umas alisadas de mãos bem sutis na minha bunda enquanto me beijava. Aramis, o sósia de Danny DeVito, enfiou a mão debaixo da minha minissaia passando os dedos lá dentro, fora, e nos arredores da minha boceta. Eu fiquei bastante excitada!

Depois apalpou meus seios, e fiquei muito feliz por ele me dizer: ‘que eu era ainda melhor que ele sonhava’. Diante do elogio, o agradeci e institivamente aterrissei minha mão dentro da sua bermuda e toquei uma masturbaçãozinha leve no seu pau.

A suíte, apesar de bonita e sofisticada, não era grande. Quando pediu para dar umas voltinhas, não hesitei em obedecer, dando três voltas. Não fui lá a passeio, logo nossos lábios se encontraram num beijo ardente e empolgante, diário!

Beijamos em pé, com carícias mútuas, ele tocando na minha vagina por baixo da minissaia, e eu, com a mão dentro da sua bermuda masturbando seu pênis que aumentava de tamanho instantaneamente na minha mão.

Daí interrompemos as carícias, os beijos, para nos despir. Fiquei nua só de rasteirinhas, já o Aramis, nu, de pau duro. Um ficou olhando o corpo do outro. Aramis era todo peludinho no corpo todo e tinha algumas pintinhas pelo corpo, inclusive no rosto e nas coxas, além de duas bonitas tatuagens nas pernas.

Seu tesão era beijar e beijamos na boca por um tempo, quando interrompemos, escalei a cama, deitando e abrindo as pernas, lhe dizendo o seguinte: ‘me chupa? ’ — Ele esboçou um sorriso e me respondeu: ‘é claro’. Sendo assim, Aramis se posicionou na cama, logo a tocou, dando a entender que queria me chupar.

Mas era isso que eu queria, ser paparicada por um homem com quase o triplo da minha idade. Peguei um travesseiro, e deitei a cabeça nele quando finalmente o cliente começou a chupá-la, beijá-la e admirá-la, interrompendo o oral para me dizer: ‘que a minha vagina era gostosa’. ‘Só pedia para ele se calar e continuar’, rs.

Confesso: ‘eu fiquei um pouco amedrontada enquanto ele me sugava, diário’. — Tive receio da minha menstruação descer bem na hora, eu ia “morrer de vergonha”, tanto que ele chupava, porém, no fim, deu certo. Consegui curtir aquela lambida deliciosa na qual tive um orgasmo. Aramis me chupou toda, quando eu falo toda, é toda mesmo, diário, inclusive nas solas dos meus pés, rs.

Após uma longa saga de ele me chupando, tive que o retribuir à altura, daquelas que você faz o cliente se apaixonar mais que o necessário, sabe? O sugeri que se deitasse na cama. Ele me obedeceu já sabendo o estava por vir. O pau dele era bem bonito, a cabeça era rosada na medida certa, nem grande, nem pequeno, grossura perfeita. Sabe àquele membro que te preenche completamente?

Daí comecei a masturbá-lo lentamente, sem pressa, comigo de quatro, no meio das suas pernas. Recebi alguns elogios, como: ‘das minhas mãos serem macias e o jeito gostoso que eu masturbava’.

O tesão dele por minha pessoa foi aumentando a cada segundo, mais, quando tratei de “cair de boca” no seu pau e massagear suas bolas. Ele gemeu! Seus testículos não tinham a pele solta, era firme, depois desci a boca rumo ao seu saco peludo, não chupei, só dei umas lambidinhas suaves, masturbando o membro. Me dediquei, me deliciei um tempinho lá até voltar a chupá-lo no pênis o deixando bem babado para logo encapar no preservativo.

O cliente adorou, diário, me elogiou bastante! Mediante dos seus elogios no oral. Encapado, fui de frente, tive que caprichar na sentada, pois, Aramis ficou segurando o membro até eu sentar, e quando sentei, deu um longo gemido. Rebolei antes dos movimentos me posicionando onde comecei a subir, a descer, e a rebolar, iniciando um ritmo gostoso para nós dois.

— ‘Você senta muito gostoso, hein, garotinha? — Me disse em tom de provocação com sorrisos me agarrando pelos quadris.

Enquanto transávamos a todo vapor, saboreei as suas reações. Ele fazia umas caretas engraçadas, observando aqueles lindos olhos escuros se abrindo, se fechando de prazer, depois os mirando na minha direção. Ai que delícia. A cada cavalgada sentia seu membro pulsando lá dentro. Aramis chupou meus seios com as mãos agarradas na minha bunda. A gente gemia em simultâneo, prestes a “explodir” de tesão. Depois virei de costas e continuei no mesmo ritmo, sendo estocada, cavalgando, usando os pés na cama.

Cavalguei nele na maior loucura, me dedicando, dando tudo de mim. Aramis começou a gemer demais, dando a entender que iria gozar: ‘pedindo para que eu desse uma diminuída nas sentadas’, mas aquilo me deixou com mais vontade, e eu não o obedeci.


Comecei a cavalgar mais, mais e mais, movimentando meus quadris, a bunda, com seu pênis atolado lá dentro. Foi ainda mais gostoso, diário, vê-lo “explodiu” em gozos, gritando, apertando as mãos nos meus quadris. Seu corpo estava em “chamas”, seu rosto, o pescoço, avermelhados. Ele tremia tendo espasmos. Pensei que o velho ia ter um mal súbito, rs. Fiquei preocupada: ‘o perguntando se estava bem? ’ — O mesmo respondeu, dizendo: ‘ que estava bem, que precisava de um tempo para se recuperar’.

Confesso: ‘Foi por vingança de ele ter me chamado “garotinha”, rs’.   

Querido diário,

Após a primeira rodada de intenso sexo, meu corpo rendeu-se ao cansaço, e me vi deitada de lado na cama, com o suor escorrendo e marcada em cada centímetro da minha pele. Os dedos do cliente deixaram suas marcas, especialmente nos quadris, nos seios e nas coxas, testemunhas silenciosas de nossa entrega mútua.

Decidimos fazer uma pausa, necessária para que o cliente se recuperasse do esforço. Enquanto ele descansava, aproveitei para me recompor. O servi água gelada e também bebi para hidratar-me e, em seguida, fui ao banheiro para aliviar a bexiga e tomar um banho revigorante. O único defeito daquele banheiro, não tinha hidromassagem, Sniff...

O dinheiro do programa estava sob a pia dentro de um envelope azul. Obviamente, fui conferir o valor, tinha 200 reais a mais do combinado, o que me deixou agradecida e animada.

— A vida de acompanhante pode ser exaustiva, mas momentos como esses, o dinheiro, fazem cada esforço valer a pena.

Quando voltei para o quarto de tamanho tomado. Aramis bolou um beck (maconha). Beck pronto fomos fumar na janela da suíte e curtindo a vibe da cidade em movimento. Daí eu liguei o som numa rádio que tocava clássicos do rock internacional, ficamos conversando até terminar de fumar.

Depois ficamos conversando nesse meio tempo na cama, falamos basicamente de tudo, de viagens a futebol. Devido à idade avançada do cliente, foram cerca de 40 minutos de descanso até que ele estivesse condições para retomar a intimidade e prontos para nos entregar novamente ao prazer.

Antes do segundo round, Aramis bolou metade de outro beck enquanto papeávamos, daí voltamos na janela e compartilhamos.

De repente, o cliente começou a alisar os meus seios e eu instintivamente, peguei no seu membro mole para masturbá-lo aproximando nossas bocas. Nosso beijo foi uma delícia! Sabe aquele beijo que se encaixa, que conecta, que excita? Eu senti tudo isso e um pouco mais!

Daí as coisas foram desenrolando e ficando fora de controle, ficou em um nível de tesão altíssimo. Fomos indo na onda, sem amarras, com beijos, com carícias mútuas, eu me posicionando com as mãos escoradas no parapeito da janela e separando as pernas, e ele vindo por trás, descendo a boca para chupar meu ânus, a vagina, e eu o olhando de cima para baixo.

Como era de se esperar seu oral foi delicioso, e não me decepcionou em nada. Aramis, foi subindo a língua no meu corpo, e se posicionando atrás de mim para estocar sem preservativo.

Sim, transamos um pouquinho sem proteção, mas só na “menininha”, no buraquinho eu não deixei ele estocar. Aramis me envolveu num sexo delicioso. Ele me disse três coisas: ‘que eu era gostosa, bonita e safada’.

Me sentindo totalmente preenchida por aquele membro delicioso que sabia trabalhar como ninguém. Aliás, ele poderia ficar a tarde toda estocando dentro de mim, que não cansaria. A cada bombeada forte que ele dava, eu queria mais, mais, mais e mais. Seu ritmo era variado, intercalando entre o rude, suave, rápido e devagar.

Interrompemos, porque ele queria ‘comer’ meu buraquinho de quatro na cama. Daí peguei meu gelzinho na bolsa, escalei a cama, fiquei de quatro e pedi ao cliente que aplicasse bastante na regiãozinha. Me obedeceu, aplicou dentro e fora. Bom menino, rs.

Enfim, encapado, o cliente estocou o pau no meu cu. Enquanto me fodia, eu agarrava no travesseiro. Uma coisa engraçada aconteceu, diário, meu ânus começou a emitir um som estranho, não era de “pum”, mas, sim de ar que entrava das estocadas.

Aramis fincava fundo e começou a brincar de tirar, de olhar lá dentro, de pôr e me estocar. Eu estava me masturbando nesse momento e curtindo a vibe esfregando meus dedos no clitóris, e comecei a vir, tive outra gozada, onde gritei e meu corpo amoleceu. Fazia tempo, diário, que não gozada desse jeito! Foi uma delícia!

Daí levantamos para fora da cama, em pé, ele me estocou no ânus segurando firme nos meus braços, e eu, me sentindo completamente preenchida por aquele membro que sabia trabalhar gostoso.

Quando nós cansamos. Aramis se sentou na beirada da cama comigo de costas me sentando no seu pau. Cada sentada sentia ele pulsar lá dentro. Após um tempinho sentando no maior gás, o parceiro gozou ‘litros’ me beliscando de leve nas coxas.

Aramis teve uma gozada intensa, seu corpo teve espasmos, (quando dá trancos). Continuei mais um tempinho sentada com o pau dele atolado e comecei a me masturbar. Se já estava delicioso senti-lo, gozando pela terceira vez, então? Para fechar o encontro com maestria, tive outro orgasmo muito intenso após me acariciar.

Esse encontro ficará para a história! Daí fomos tomar banho, conversamos muito nesta ducha. Depois os dois de banho tomado, voltamos no sofá. Perguntei: ‘se ele havia gostado da minha performance? ’

— ‘Você valeu cada centavo gasto meu amor’. — Me disse esboçando um sorriso de orelha a orelha.

Empolgada com o elogio, voltamos a nos beijar. Logo estava sentada no colo dele, mas em algum momento ele interrompeu, dizendo: ‘que adoraria transar novamente, porém, não conseguiria mais, porque estava exausto’.

Ele acabou com a minha alegria, mas eu entendi, ele tinha 57 anos, né? Não era mais um ‘menino’. Desci do seu colo já indo colocar meu fio-dental, a roupa, a rasteirinha e vazar do quarto.

— ‘Você tem muito fogo no rabo, garota? ’ — Ele disse sorrindo, em seguida, bebeu o restinho de água no copo.

— ‘Só um pouquinho’. — Respondi sorrindo, colocando meu fio-dental sentada na cama, rs.

Enfim, quando estava vestida, tomamos vinho e conversamos até dar o tempo. Em um momento desta conversa. Aramis me propôs um final de semana regado a sexo no seu apartamento no Guarujá. E claro, um belo cachê. Não garanti a ele que ia, devido a minha menstruação, mas que o avisaria no máximo quinta-feira, véspera de feriado, aniversário de São Paulo. Ele entendeu a situação, rs.

Malandra, eu pedi a ele que pagasse meu táxi de volta. Aramis não negou esse agradinho, mas, como tudo nessa vida tem um preço, o safadinho aterrissou a mão dentro da minha minissaia, dentro do meu fio-dental e ficou atiçando a minha “menininha”, a dedilhou lá dentro, comigo sentada no seu colo no sofá, enquanto ligava na recepção e pedia um táxi para mim, rs. Fiquei excitada e arrepiada na hora! Depois, ele parou como nada tivesse acontecido. Que baixinho canalha, rs.

Quando meu táxi chegou, ele abriu a porta, quando eu estava saindo, parei na porta e demos um beijo de despedida, fui embora feliz!

Foi um primeiro encontro memorável, com o sósia do Danny DeVito, rs, que tenhamos outros melhores.

Com tesão e amor,

Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Dois.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Dois.


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Comentários


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educontos Comentou em 24/02/2024

Então o quase anão ti enfiou o pau? Nossa nossa ein aquelas novas fotos? VcC tá mais deliciosa agora do que na época.

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kcau Comentou em 24/02/2024

Ahmmm sósia de Devitto, o riso foi espontâneo!!!

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casualsomente Comentou em 23/02/2024

Sempre a nos maravilhar com seus gostosos relatos q delícia votadooooo

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oesscritor Comentou em 23/02/2024

Sósia do Devito é foda kkkkkkkkkk deve ter sido engraçado d+

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krystalbuarque2 Comentou em 23/02/2024

sei como é ter que atender com o corpo dolorido, mas pelo visto vc tirou de letra.




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Dois.

Codigo do conto:
211132

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
23/02/2024

Quant.de Votos:
17

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