Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Sete.

Querido diário.

Hoje é manhã de domingo, 3 de fevereiro de 2008, são 10:33, e o dia, amanheceu nublado, acho que vai chover, hein?

Acabei de tomar banho, estou nua, sentada no sofá com o corpo dolorido devido a uma festinha do sexo que aconteceu ontem à noite, sábado. A festa foi no apartamento de um cara muito rico, chamado Allan, na cobertura de um prédio no bairro do Pacaembu.

— Bem, vou te contar como foi a minha noite no apartamento do ricaço Allan. Diário, ele reside numa cobertura linda, incrível.

Pois bem, fui convidada para essa festinha animada pela parceira de putaria, a minha amiga Alyssa. Há um mês que a gente não se via e confesso; eu estava morrendo de saudades da amiga.

Eu e a Alyssa nos arrumamos aqui no meu apartamento com entusiasmo para o evento de ontem. Após o banho, optei por um Cropped preto e uma saia curta de cintura alta, combinados com sandálias de salto. Já a Alyssa escolheu um vestido branco tradicional, acompanhado por saltos brancos.

Fiz uma trança no meu cabelo, enquanto ela, que está com os cabelos mais curtos, preferiu deixá-los soltos, penteando-os para trás. Ambas optamos por maquiagem mais pesada, na qual, arrasamos na festa, diário.

— Nós duas ganhamos um bom cachê do mordomo do ricaço no final da festa por termos feito sexo com seus convidados.

Chegamos lá de táxi, às 23:30, e na portaria, dois seguranças do ricaço revistaram a gente e temporariamente retiveram nossos celulares, antes de nos deixar subir até a cobertura, porque era proibido fotografar e filmar na festa.

— Eu, Fernanda na pele da “Lara”, sabia que a noite passada prometia ser uma daquelas que ficariam marcadas na memória, e juntas decidimos nos jogar naquela festa como se não houvesse amanhã.

O edifício do contratante era deslumbrante, e assim que chegamos ao último andar, na cobertura, no luxuoso apartamento do anfitrião, fomos recebidas com taças de espumante por dois garçons bonitos, além de olhares famintos dos convidados que ali estavam à nossa espera, pois, sabíamos exatamente por que estávamos ali e não íamos deixar aquela oportunidade de conquistar uma galeria de novos clientes, passar em branco.

O ambiente do apartamento era todo escuro, com velas vermelhas aromatizantes sob a mesa e nos cantos das paredes, além de sofás, poltronas, bebidas de todo tipo e gênero, e variadas drogas espalhada na mesa.

Assim que chegamos na parte externa do mega-apartamento, fomos calorosamente recebidas pelo mordomo, um senhor alto, vestido em um terno italiano, que nos apresentou ao anfitrião, Allan, era um homem baixinho, cabelo grisalho. Ele estava só de cueca e cercado por três seguranças enormes, que pareciam cães de guarda.

Allan, nos cumprimentou e nos acolheu gentilmente em seu apartamento. Ele beijou o dorso da nossa mão e depois passou a mão no nosso corpo (seios e pernas) na frente de todos. Na sequência, nos disse: ‘éramos bonitas e que éramos bem-vindas na sua residência”. Claro que o agradecemos a gentileza!

A seguir, o homem pediu licença e nos deixou a sós, indo para a área interna do apartamento ao lado de uma loira lindíssima, chamada Sara (era a namorada dele). A loira vestia um vestido vermelho elegante e calçava saltos brancos. Seus olhos eram azuis! Sara, lembrava muito a apresentadora Angélica...

A festa tinha muitas acompanhantes de luxo como nós, havia uma veterana que se chamava Andréia, ela era bonita, peituda, uma loira com seus 1,70m, transando com dois caras, um a estocando na xana, enquanto o outro bombeava o cu. — Presenciar aquilo foi surreal, diário. Alyssa e eu começamos a circular pela festa, riscando nossos saltos, seduzindo todos os presentes com nossas curvas e sorrisos provocantes. Eu chamei a atenção de alguns, devido a minha altura.

A música alta preenchia o ambiente, abafando os gemidos daqueles que estavam transando na festa. Tinha muita gente bonita na lá, e logo estávamos nos envolvendo em conversas cheias de duplo sentido e trocando olhares cúmplices com dois homens atraentes, que os apelidei de “Mulato Gato” e “Cavalo Árabe”.

Continuo tentando lembrar seus nomes, mas por enquanto, esses apelidos servem, diário. Mulato Gato era alto (do meu tamanho), cerca de 1,80m, com um tom de pele bronzeado, olhos castanhos, pau grande e um corpo malhado que denotava aproximadamente 39, 40 anos. Já o Cavalo Árabe, apesar de ser mais baixo, e aparentar ser mais jovem, seu pau era igualmente grande e bonito quanto ao do seu amigo.

A interação começou quando o Mulato Gato nos convidou para um mergulho na piscina. Eu e a Alyssa trocamos olhares e aceitamos o convite sem hesitação. Fomos levadas para o lado externo, deparamo-nos com mulheres e homens nus dentro e fora da água.

Em meio à água cristalina, com alguns até mesmo envolvidos em atividades sexuais, os corpos molhados se moviam em uma dança sensual que nos levava ao êxtase a cada piscar de olhos. Não havia limites para o prazer que estávamos experimentando, e cada segundo que passava, só aumentava a intensidade do tesão que nos consumia.

— Diário: havia uma mulher morena bonita baixinha, que a sua tatuagem, uma sereia, ia da bunda até um dos tornozelos. Fiquei impactada, chocada, imaginando o quanto de tempo demorou para a tatuagem ser concluída; deve ter doído muito, sem falar no valor, rs.

Com o clima quente da festa, todo mundo pelado, e nossas roupas logo se tornaram um mero detalhe. Sem pudor ou vergonha, diário, nós duas nos despimos na frente de todos que estavam ali e nos juntamos à putaria, rs. Estávamos ali tanto pelo trabalho quanto em busca de aventura e novos clientes.

O Mulato Gato e o Cavalo Árabe, ficaram impressionados com nossos corpos. Recebemos elogios deles e de outros rapazes próximos. Quando nós quatro ficaram pelados, juntos, mergulhamos na piscina, e prontos para desfrutar do sexo.


— Agora, enquanto escrevo, diário, lembro dos momentos vividos e as memórias criadas. Foi uma noite intensa, cheio de músicas, prazeres, sexo, bebidas, drogas e adrenalina.

Ontem à noite, na festa do Allan, ao entrar na piscina com Alyssa e os dois rapazes, minha atenção foi completamente capturada pelo Mulato Gato. Ele me envolveu em seus braços e tentou me fazer boiar na água, mas em seguida, seus lábios encontraram com os meus em um beijo gostoso e arrebatador. Enquanto isso, Alyssa estava mais afastada, transando com o bonitão do Cavalo Árabe na borda da piscina e ao lado dela, mais dois casais em intimidades.

O apartamento estava uma zona, diário, era gente entrando, gente saindo da piscina, eram pessoas para todos os lados. Se não falhar a memória; na piscina, havia cerca de quinze ou mais, com alguns nos arredores bebendo, usando drogas, etc.

Após muitos beijos e carícias com o Mulato Gato, tivemos poucas preliminares. Ele encostou as minhas costas na parede da piscina e chupou os meus seios, onde o nosso tesão se intensificou de vez, até chegar o momento das estocadas. Sim, diário, transamos com tudo dentro d’água, e foi gostoso! Nos entregando ao desejo e momentos íntimos. Ele me estocou com força, que faziam ondinhas na água, depois comigo de costas, segurando no corrimão da escadinha da piscina. Recordo de algumas pessoas ficar olhando a gente transar.

A energia da festa, combinada com a química entre nós, resultou em uma transa ardente e inesquecível. Foi uma experiência intensa e emocionante com ele, que me deixou ainda mais consciente da minha própria sensualidade e do poder da putaria humana.


Após o Mulato Gato me comer na água da piscina, eu e a Alyssa trocamos de parceiro. Da piscina fui levada pelo Cavalo Árabe para o sofá, onde fizemos um “papai e mamãe” de respeito, com direito a dois espectadores, incentivando meu parceiro a me estocar mais, rs.

Nós nos entregamos aos desejos mais proibidos, diário. Suas mãos ávidas exploraram cada centímetro do meu corpo, nos levando a um estado de prazer indescritível. Seu pênis era tão bom quanto a do seu amigo. Não havia espaço para a razão, apenas para o tesão que nos consumia por completo. Se a minha memória não falhar, meu diário; depois a Alyssa e o Mulato Gato se ajuntaram a nós, onde fomos levadas para uma cama de casal, onde todos se entregaram aos instintos mais primitivos e selvagens.

Ficamos nós duas de quatro de frente para a outra no sexo anal, onde nossos gemidos ecoavam pelo quarto, misturando-se ao som da música e da gritaria lá fora, e dos suspiros de prazer. Chegamos a beijar uma a outra. Éramos como animais selvagens transando, saciando a nossa fome de desejo sem nenhum tipo de pudor.

Depois que eu e a Alyssa transamos com os bonitões, tanto Mulato gato, quanto o Cavalo árabe, foram procurar outras garotas na festa.

Voltamos à piscina, depois saímos dela e fomos caçar nossas roupas, fizemos uma pausa merecida para comer e beber. A gente ficou na sacada do apartamento, conversando, fazendo novas amizades com homens ricos, poderosos, sedentos por diversão e prazer. E te digo; nós estávamos prontas para dar a eles o que eles queriam.

Confesso que cheirei pó, e ao longo da noite, tive um total de cinco transas que me fizeram sentir viva como nunca. Cada homem que passava por mim me deixava ainda mais e mais excitada.

O terceiro da noite, era um moreno alto, magrinho com tatuagens nos dois braços (não lembro seu nome). Engatamos um beijo cheio de carícias enquanto transávamos numa poltrona branca, perto da varanda. Ele me chupou rapidamente, depois pedi que deixasse eu chupá-lo. Óbvio que ele deixou! Pude me deliciar com o pau do magrinho, que se contorcia, gemendo alto de tesão, enquanto eu me lambuzava no seu pau gostoso!

Depois que um tempinho o lambendo, voltei a beijá-lo gostoso, e logo começamos a trepar, pois, estava difícil conter o tesão. Ele me pegou de jeito no sofá da sala de estar.

Começamos comigo por cima, cavalgando por um tempo de frente, depois eu inverti ficando de costas, comecei a me masturbar enquanto cavalgava com seu pau me bombeando com tudo. Assim que gozei, “o magrinho” também não aguentou segurar o tesão e gozou deliciosamente. Ele deu no pé no final da transa, nem se despediu me largando sozinha lá. Que filho da puta, rs...

Mais ou menos cinco minutos depois, diário, veio o quarto parceiro da noite. Foi com o Mauro, carinhosamente, apelidado por mim de “Carequinha”. Ele, um homem mais velho e experiente, (tinha idade para ser meu pai). “Carequinha” ou Mauro, ficou doidinho por mim, ele era o melhor amigo do anfitrião da festa.

Mauro me levou para o segundo melhor quarto do apartamento, (que quarto lindo). O coroa me fez sentir como uma princesa. Me chupou toda na cama, depois eu o chupei metendo dois dedos no cu dele. Depois me pegou no “papai e mamãe”, e foi uma delícia transar com ele, carinhoso, educado, mas eu não consegui gozar, talvez por ter sido uma transa rápida, até tentei me masturbar, porém, o moço gozou primeiro do que eu e deu no pé do quarto; ‘falando que iria chamar o amigo dele para me foder também’.

— Eu não entendi foi merda nenhuma, diário, que velho maluco, rs.

Na sequência dos fatos, o tal amigo do Mauro, apareceu na porta, ele entrou no quarto pelado e de pau duro, (não lembro seu nome), mas o apelidarei de “Ursinho Pool”. Ele era todo peludo, engraçado, charmoso, com um semblante de 50 anos. ‘Disse que não gostava de transar com pessoas suadas, então me pediu para banhar’.

O obedeci entrando no banheiro com ele me olhando e se masturbando. Mas, o Ursinho Pool, acabou entrando no chuveiro comigo e nos beijamos calmamente, depois aterrissei a minha boca no seu pau e o chupei por um tempo dedilhando o cu dele.

Após um tempo, ele sugeriu irmos para a cama, o obedeci e saímos molhados do banheiro. Pool saiu antes de mim, estendendo a mão para que eu não caísse no chão. Além disso, pegou um roupão de banho e a colocou no meu corpo, que cavalheiro, diário.   

Pool me levou à loucura e me deu as melhores lambidas na minha “menininha” da noite. Depois ele apagou as luzes do quarto, (ficou tudo escuro), me fez sentir coisas que eu nunca havia sentido antes.

Começamos comigo por cima dele (de frente), o beijei um pouco antes da transa. Depois fui para seu pescoço e o chupei bastante, enquanto o chupava no pescoço, dedilhava meu cu, foi um pouco desconfortável, pois os dedos dele eram ásperos.

A transa começou com tudo, ele era bom no que fazia, enquanto cavalgava no velho, em determinado momento, percebi que o preservativo estava quase saindo do pau dele, tivemos que interromper a transa para recolocar um novo. Encapei sem dificuldade, prossegui e fui cavalgando por cima bem gostoso.

Pool, ele, começou a lamber meus seios e a mexer no meu cu, com dedilhadas para dar uma animada, e pediu que ficasse de quatro, o obedeci, ficando na posição, enquanto desfrutávamos de todos esses momentos de prazer no sexo anal. Eu comecei a me masturbar, com ele me pegando por trás, não demorei tanto para gozar, até achei que não fosse conseguir, mas consegui e foi delicioso!

Enfim, ele também gozou, apertando a minha cintura, pressionando o pênis lá dentro. Depois ele deitou ao meu lado, e eu retirei o preservativo para ele, dei um nó, e a joguei pela janela, rs.

Quando saí do quarto acompanhada pela Ursinho Pool, com ele tocando nos meus seios, encontrei a Alyssa no terceiro quarto à esquerda do corredor, se entregando a três homens ao mesmo tempo, com mais dois casais ao lado compartilhando a cama.

Aquilo me chamou a minha atenção, pois fiquei parada na porta, olhando a amiga transar como uma mera espectadora, impactada com a sua habilidade sexual. Alyssa parecia uma atriz pornô, transando com aqueles três homens, e o pior, dando conta deles.

Às vezes, ela olhava para mim e dava risada assertiva. Devo admitir que peguei a transa já no fim. Era um estocando o cu e outro bombeando na boceta, e um terceiro com o pau dentro da boca dela. Foi uma loucura! Não sabia que a Alyssa era um furacão de desejos, e eu simplesmente não conseguia tirar os olhos dela.

Depois de um tempinho acompanhando a apresentação da amiga, ela pediu que eles parassem de fodê-la, para chupá-los, então, Alyssa ficou ajoelhada, rodeada por três paus duros. E não deu outra, diário, um por um, foi gozando no rosto e nos seios da amiga.

Quando tudo acabou, diário. Alyssa ficou deitada na cama, toda gozada, toda acabada sorrindo. Quando me aproximei dela, presenciei um frenesi de sensualidade nos seus olhos, e a vi ali feliz, viva como nunca. Ficamos um tempinho conversando, falando das nossas transas. Nunca mais seremos as mesmas depois da noite passada, que experiência ímpar, diário.

Daí fomos nos limpar no banheiro, vestimos nossas roupas e saímos. Fomos procurar o mordomo do Allan! Ele ficou responsável pelo pagamento das profissionais. Depois que recebemos o pagamento. Pegamos nossos celulares retidos na entrada pelos seguranças e fomos embora de táxi.

— Devo admitir; sair daquele apartamento luxuoso no meio da madrugada foi como acordar de um sonho deliciosamente proibido, mas as lembranças da noite de prazer continuariam a nos assombrar por muito tempo. Afinal, às vezes é preciso se permitir viver no limite para descobrir os prazeres mais intensos e proibidos da vida, e nós estávamos dispostas a nos entregar a cada um deles, sem medo ou arrependimento.

Com amor e muitos prazeres,
Fernanda.

Foto 1 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Sete.

Foto 2 do Conto erotico: Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Sete.


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Comentários


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paulll Comentou em 15/03/2024

Maravilha, uma loucura......

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aliceshurtz Comentou em 15/03/2024

Parece que a festa foi lucrativa, né amiga?




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Ficha do conto

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fernandalacerda

Nome do conto:
Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Sete.

Codigo do conto:
211736

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
15/03/2024

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22

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