Além das Aparências: Encontrando o Próprio Caminho. Capítulo Trinta e Nove.

Hoje, quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008. Às 22:35.
   
São 23:12 da noite e, como de costume, estou aqui fumando maconha, bebendo vinho e registrando mais um dia agitado cheio de acontecimentos. As aulas da faculdade do período diurno estão prestes a começar, o que significa que terei que administrar meu tempo com mais cautela para conciliar os estudos, o trabalho e aqui.

Hoje, tive uma manhã dedicada a cuidar de mim. Passei na depiladora, depois pelo salão de beleza para cuidar dos cabelos e pela manicure para tratar das mãos e dos pés, optando por uma cor rosa que sempre me faz sentir sexy e mais atraente.

Foi um momento de cuidado pessoal que eu estava precisando após perder um cliente superimportante no último encontro.

Logo após esses cuidados, atendi um cliente muito especial, um jovem já no final da adolescência chamado Kaito, o encontro foi na residência dele, no bairro da Liberdade.

Diário, o contato foi feito pelo pai de Kaito, o Sr. Taichi, que explicou a situação do filho.

— Segundo o Sr. Taichi, Kaito acabara de completar dezessete anos e ainda era virgem. Tudo foi negociado previamente para garantir uma experiência deliciosa e confortável para o jovem.

— O Sr. Taichi também explicou que era separado e eles moravam sozinhos, mas Kaito visita à mãe nos finais de semana.

Me alimentei primeiro antes desse encontro, depois tomei um banho delicioso, onde realizei uma maquiagem caprichada, escolhi um vestido sexy, vermelho, curto, e sandálias vermelhas. Completei o look com brincos pequenos, gargantilha, pulseira e um relógio de pulso. Desci para a rua toda emperiquitada, entrando no primeiro táxi que apareceu.

Cheguei ao bairro da Liberdade de táxi, onde o Sr. Taichi, um homem calvo de baixa estatura me aguardava na entrada do prédio, ele abriu a porta do carro para mim e pagou ao taxista o valor da corrida, nos cumprimentamos apenas com um aperto de mãos, e juntos, subimos de elevador até o quarto andar.

Ao subir no elevador com o Sr. Taichi, pai do Kaito, ele me fez um pedido especial: ‘para que eu fosse paciente e gentil com o seu filho, pois ele ainda era virgem’. Eu, é claro, prometi fazer o possível para dá-lo prazer. Perguntei se ele também ia participar. Sr. Taichi até soltou uma risadinha tímida com a minha pergunta curiosa. Ele respondeu não hoje, outro dia, porque tinha que voltar ao trabalho.

Quando a porta do elevador abriu, ele pediu para eu sair primeiro, obedeci e saí, mas para a minha surpresa, o velho passou a mão e apertou minhas nádegas, disse que a minha retaguarda era durinha.

Diário, quando o Sr. Taichi abriu a porta e eu ao encontrar Kaito pela primeira vez, visivelmente o achei nervoso, ele estava esfregando as mãos nos joelhos. Notei seus traços orientais característicos: cabelo preto liso, óculos e seus olhos puxados, vestia uma camiseta colorida que dava um toque de vivacidade ao seu visual e uma bermuda de pano preta, junto com seus chinelos.

Ao me ver linda, ao vivo na sua frente, Kaito levantou do sofá, e foi cumprimentar-me (suas mãos estavam geladas). Ele era maior que o pai, o Sr. Taichi, mas Kaito não passava dos 1,70 cm.

Ao final das gentilezas, deixei a minha bolsa de mão numa mesinha, perto da porta. Em seguida, perguntei se havia algo para beber. O Sr. Taichi foi direto e categórico na resposta, dizendo que tinha água e saquê para beber. Optei pela água gelada, enquanto conversava com Kaito sentados no sofá.

Estranhamente, o Sr. Taichi logo saiu do apartamento, nos deixando a sós. Kaito não parava de olhar para as minhas pernas, dizendo que elas eram bonitas. Deixei o copo em cima da mesinha, o agradeci, e o beijei na boca. Seu hálito estava bom! Logo botei a minha mão direita dentro da sua bermuda e no pênis para masturbá-lo. Kaito abriu um sorriso maroto dando a entender que havia curtido. Seu pau não era grande, entre 10 no máximo 15 cm.

Enquanto o masturbava no sofá, tentei tranquilizá-lo, garantindo que tudo correria bem. Senti-me responsável por garantir que Kaito se sentisse confortável e seguro durante nosso tempo, juntos.

Masturbando o pau do jovem, lhe perguntei se já havia trocado beijos antes. Kaito respondeu que somente duas vezes, com uma garota do prédio onde mora. Lentamente fui me ajoelhando na frente dele. Fui tirando sua bermuda e depois a cueca! Ele tremia todo, pedi calma a Kaito, lhe garantindo que tudo aquilo não era um “bicho de sete cabeças”.

Antes de chupá-lo gostoso, pedi a Kaito que levantasse do sofá e me despisse naquele momento. Demonstrando nervosismo, ele o fez, tirando meu vestido, só me deixando de calcinha.

Na sequência, joguei duas almofadas no chão e me ajoelhei em cima delas com o pau dele na mão. Olhei para cima e perguntei ao jovem: se ele me achava gostosa? Kaito sorriu, olhando para baixo, timidamente respondendo: ‘que eu era uma garota muito bonita’.

Sem mais, diário, comecei a lamber, dando linguadas na cabeça do seu pau, depois desci nas suas bolas e as lambi, depois subi no pênis, e continuei lhe chupando, consequentemente o olhando, observando suas reações. Kaito confessou que era estranho a sensação de ser chupado, mas depois garantiu que estava gostoso, rs.

Em vários momentos, perguntava a ele se estava gostoso? Kaito respondeu ‘sim’ a todas as perguntas. E disse mais: ‘que a minha boca era úmida e macia’. O japa tremia todo, ora ficava de olhos abertos, ora de olhos fechados. Kaito parecia não acreditar.

Depois, ele se sentou no sofá e ficou curtindo meu boquete até o final. Chupei suas bolas, porém, me dediquei mais no principal, na masturbação e chupada, cuspindo várias vezes na cabeça do membro. Foi uma delícia! Para alguém inexperiente, até que Kaito conseguiu resistir bastante. O chupei até que gozasse na minha boca, saiu bastante leitinho dele, seu gozo tinha um gosto bem forte.

Após Kaito gozar na minha boca, “corri” até a pia do banheiro, para descartar o gozo e me limpar. Depois que me limpei, voltei para a sala. Após o lamber, Kaito quis fazer o mesmo comigo. Então deitei no sofá, pedindo para o japa tirar a minha calcinha. Ele o fez com maestria, ainda cheirou a calcinha, em contrapartida não tardou em me chupar, “caindo” de boca na minha “menininha”.

Para um japa virgem que nunca havia chupado uma “xaninha” até que ele fazia tudo perfeitinho e ficou me lambendo um tempão, depois chupou meus seios, minha barriga, minhas pernas e meus pés. Deixei Kaito super à vontade (mas eu não consegui gozar e, quando se deu por satisfeito, disse que a língua estava dolorida).

Daí peguei a minha bolsinha e fomos para o seu quarto. Pedi a ele que ligasse o rádio na 89 FM. Antes de transar com o japa, dei outro trato no pênis até o danadinho estivesse no ponto de penetração.

E quando o pau endureceu, Kaito deitou na cama, eu coloquei o preservativo no seu membro. Passei lubrificante nas minhas partes e fui por cima dele e não tardou de realizar a penetração. Pensei na hora: Estourei mais um cabaço, rs. Comecei a cavalgar devagarzinho nos primeiros minutos, depois fui acelerando. Kaito ficou segurando nos meus quadris o tempo todo. Quando lhe perguntei se ele estava gostando. Ele respondia ‘sim’, e que a sensação era estranha...

— Confesso a você diário, que naquele momento, rebolando em cima do pau do japa me senti orgulhosa, é sério, sem brincadeira.

Lentamente, ele foi se sentindo mais confiante comigo, movimentando o quadril para me estocar. Seu pau não provocou nenhum estrago na minha “menininha”. E assim que seu membro deu uma amolecida, voltei a chupá-lo. Depois lhe pedi que me fodesse por cima, no “papai e mamãe” para ele ter o comando da transa. Essa sugestão deu certo, diário. Kaito me fez gozar nesta posição me estocando com braveza, tirando e colocando o pau da minha “xaninha”, metendo com pressão, chupando meus seios, beijando minha boca. Foi maravilhoso! Entretanto, a minha “menina” foi assando devido suas estocadas e a perda da lubrifiques do preservativo. Daí pedi para ele interromper a estocada onde passei gel lubrificante na danada, mas o pau dele amoleceu de novo, tirei o preservativo e voltei a chupá-lo, porém seu pau não queria mais levantar, então demos uma pausa na transa para descanso…

Bem, o apartamento do Sr. Taichi, pai de Kaito, era simples, pequeno e confortável, (não mais que 50 m²). Segundo Kaito, o pai é comerciante, dono de uma pequena loja de artigos orientais ali próximo, no bairro da Liberdade.

Após algumas tentativas frustradas para animar seu membro, seguimos para o banho e lá deu certo. Ele em pé, eu ajoelhada com a boca lambendo seu “filhote”. Kaito estava mais à vontade, mais descontraído. A gente se divertiu muito, muito, muito e fomos nos preparando para sair do banheiro e continuar na cama.

Quando chegamos na cama do japa, ‘perguntei se ele queria fazer sexo anal’. Kaito disse ‘sim’, expressando seu desejo de meter o pau no meu cu. Antes do fight diário, apliquei gel na regiãozinha, ansiosa para satisfazer os desejos do rapaz, para lhe proporcionar uma experiência de prazer inigualável. Pois bem, fiquei de quatro e Kaito me pegou por trás, não teve dificuldade de me penetrar.

Fiquei surpresa com a disposição do japa. Diário, pense em um cara que meteu incansavelmente, bombeando o pênis dentro do meu cu, tocando nos meus seios, estocando-me como se tivesse a experiência de 20 anos relações sexuais? O japa metia com força de forma ríspida, gozei enquanto me masturbava e ele lá, firme e forte na sua missão!

Após muito me estocar e eu muito a gemer em alta escala, o japa não conseguiu se segurar e acabou gozando me bombeando. Eu e o Kaito estávamos molhados de suor, com ele tendo espasmos (tremendo o corpo). Cheguei a lhe perguntar se estava tudo bem. Ele respondeu que sim, com feição de satisfeito e alegre.

Kaito deitou na cama, onde voltamos a nos beijar até que se recuperasse do cansaço. Sugeri a ele que se limpasse e voltasse para darmos continuidade. Me obedeceu e foi se limpar!

Foi nesta hora olhei no relógio e ver as horas. Ele ainda tinha 30 minutos comigo, de uma hora e meia. Quando o japa saiu do banheiro me flagrou tomando saquê sentada no sofá, perguntou se eu tinha namorado. Respondi que tinha, (inventando uma história de que meu suposto namorado era maior que eu e fortão). Curioso, o japa perguntou se meu “namorado” era ciumento, e se ele sabia que eu fazia programa? Respondi que ele sabia e era o meu cafetão.   

Ficamos conversando sobre outras coisas neste período, mas quando faltavam 15 minutos para acabar o tempo, voltamos para o quarto, ficamos de beijos e amassos na cama, seu pênis endureceu rapidinho. Ele pediu para me pegar novamente de quatro, no sexo anal. Obedeci, mas antes passei lubrificante na “menininha” e no cu.

Tive uma ideia na hora me colocando de quatro na beirada da cama, frente ao espelho do guarda-roupa para poder o olhar enquanto me estocava. Desta vez o japa colocou o preservativo, ficando ele em pé no chão e atrás da minha retaguarda. Kaito chegou a dizer: ‘que apesar de a minha “menininha” ser gostosa que sentia mais tesão em foder meu ânus’. Nada bobinho o japa, hein diário?

Kaito não enfrentou problemas para estocar no meu cu devido ao gel aplicado. Ele entrou com cuidado em mim e aos poucos foi acelerando nas estocadas. O japa continuou me bombeando por bastante tempo enquanto o olhava no espelho. Que delícia!

No intuito de deixar o encontro mais safado, mais radical. Sugeri que ele me xingasse do que preferir, que desse tapa na minha bunda e puxasse meus cabelos. Plantei maldade na mente do rapaz. Kaito se animou com a minha sugestão e o fez, “enchendo” meu rabo de estocadas, de tapas, puxões de cabelos e me xingando de: “puta e vadia”. Confesso que foi uma delícia, diário, vê-lo daquele jeito!   

Infelizmente, Kaito não aguentou muito e acabou gozando pela terceira vez no encontro. Após essa ejaculação, o japa ficou mais soltinho. ‘Ele ainda me pediu que eu ficasse rebolando, com o seu pau atolado no meu cu, e completou: ‘me olhar no espelho enquanto eu rebolava lhe dava mais tesão’.

O pós-sexo foi assim: depois que transamos fomos banhar. Ficamos conversando enquanto tomávamos banho. Perguntei se ele ia me chamar outra vez? Respondeu que tudo dependia do pai, o Sr. Taichi. Kaito disse trabalhar na loja do pai e não recebia tão bem.

Em contrapartida, eu disse que faria um preço especial para os dois, caso o pai me chamasse. Pedi ao japa para conversar com o velho e o convencer. Foi apenas uma sugestão. Kaito prometeu falar com o pai. Depois, chegou a me dedilhar na vagina e chupou meus seios.

Após uma hora e meia de pura diversão sexo ardente, o tempo do japa havia acabado. Quando estava me vestindo para ir embora, falamos sobre livros e músicas internacionais. Assim que a conversa terminou, Kaito foi ao quarto ao lado e trouxe o dinheiro do programa e mais R$ 50 reais do meu táxi de volta.

Diário, antes de eu sair do apartamento, passei a Kaito o link da minha página do site de acompanhantes. Ele abriu a porta e demos o último beijo. Assim que terminou o beijo, falei para ele: ‘fala com o seu pai, hein? E saí do apartamento, Kaito permaneceu parado na porta só de cueca me olhando ir embora, rs.

Espero relatar outros encontros com Kaito e o pai, o Sr. Taichi, gostei muito deles, diário. Espero deste encontro em breve.

Até logo,
Fernanda.