Meu nome é Marina, tenho 25 anos, 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos escuros e seios e bumbum médios. Sou praticante do exibicionismo em lugares abertos. O relato ocorreu há aproximadamente 8 anos.
Quem leu meu último conto viu que fui pega andando nua em Maceió na fazenda de um amigo de meu pai.
O Administrador Sr. Evaristo me pegou em um momento de distração.
Para que não contasse para minha família, aceitei ser a putinha dele e dando meu cabacinho em troca.
Fiquei em uma casa isolada, recebendo apenas quando ele vinha me foder algum alimento.
Era o quinto dia, dormindo nua no escuro, sem poder tomar banho ou algum contato com tecnologia.
Eu me arrependia muito pela minha falha. Não tinha como recuperar minhas roupas e o medo do que o Sr. Evaristo não cumprisse a palavra.
Dormi pensando nisso.
Era bem cedo de manhã, o sol ainda saia quando ouvi a porta abrir e me acorda.
Achei que era o Sr. Evaristo, mas para o meu susto, lá estava o amigo do meu Pai e dono do lugar.
Do lado dele estava o Evaristo, com cara de preocupado e apreensivo.
- Então é verdade, estava comendo a filha do meu amigo e ela é a puta que andou nua com meu cavalo.
- Por favor, não conte nada para os meus pais. Eles não podem saber. Snif, Snif.
- Sabe que por causa da sua confusão estou pensando em mandar o Evaristo embora?
- Por favor, me desculpe, me de minha roupa e irei embora sem aparecer mais aqui.
- Você quer a merda da roupa? Você ficou horas andando nas estradas, passou na cidade onde eu nasci e foi vista pelo padre.
- Perdão...
- Perdão uma ova. Alguém poderia ter reconhecido meu cavalo, teria sido um estrago enorme. Não tem perdão isso.
- Não queria gerar prejuízo. Isso é muito forte em mim.
- Ficar pelada é muito forte, então vamos ver quanto tempo aguenta.
Ele me pegou pelos cabelos. Jogou meu corpo contra a cama, achei que iria me comer, mas apenas com uma espécie de barbante atou minhas mãos atrás de mim.
Então começou a me levar para fora da casinha.
O sol batia bem na minha cara, o que me dificultava de ver o caminho.
Meu coração disparou quando reparo que o sol gerava sombras a nossa frente. Sim, o amigo do meu pai estava me levando bem na frente dos funcionários dele.
Era uns 10 homens. Alguns já tinha visto no primeiro dia.
- Venham ver a puta que andou a cavalo. Olhem, vejam que não é fantasma é essa vadia aqui que convidei por ser amigo do pai dela.
Eu queria baixar a cabeça, aquela situação me excitava, apenas assustava e me deixava com vergonha e desconforto.
- Olha para eles. Senão ligo agora para seu pai.
Levantei rápido a cabeça e comecei a ver os rostos.
Alguns riam, outros cochichavam, outros me olhavam como carne e alguns falavam bem alto que já me imaginavam ser uma puta.
- Olhem como está suja. Ele me puxava com os cabelos, levando bem perto do grupo. Queria que eu olhasse bem nos olhos deles.
- Será que conto para o padre que pegamos o fantasma?
- Não por favor, por favor.
- Cala a boca. Eu me segurei para não chamar a polícia e você ser presa pelo papel que fez.
- Isso não, isso não. Os funcionários riam muito com meu desespero.
- Vou fazer o que seu pai deveria ter feito para não ser essa puta que é.
Ele puxou o sinto da calça e começou a acertar na minha bunda.
Não conseguia me defender com as mãos atadas. Apenas pulava enquanto ele me batia.
O grupo chorava de rir.
Quando o velho parou, ele me fez abaixar com a cara para o chão e a bunda na direção do grupo.
Ele falava como se deve educar os filhos para não serem o que eu era. Falou que faltou do amigo ser homem e dar uma coça nos filhos.
- Está feliz Marina? Agora todo mundo daqui já te viu nua e sabe o que fez e gosta de fazer.
Minhas lágrimas se misturavam com a terra do meu rosto enquanto eu sentia minha bunda queimar.
O amigo do meu pai não parava de esbravejar.
Quando finalmente ele parou, eu via mais gente me olhando. Eu tinha esquecido que alguns dos homens vinham ficar com as famílias lá.
A cara das mulheres com os filhos me cortava. A reprovação e vergonha eram enormes.
O amigo do meu pai mandou ficar lá e não sair.
Estava acabada por aqueles dias dormindo mal e a surra que tinha acabado de levar que permaneci naquela posição inglória na frente de todos.
Alguns foram indo para seus afazeres e outros apareciam para me encarar.
O sol queimava minha pela quando apareceu o amigo do meu pai com as minhas coisas.
Ele me mandou embora.
Não pode tomar banho ou comer nada. Apenas coloquei minha roupa e recebi carona até o aeroporto. Estava sendo escorraçada de lá.
No aeroporto, lá lavei meu rosto e aguardei meu voo que era no dia seguinte.
Não dormia, pois não tinha certeza se meu segredo seria guardado.
Será que meu pai já sabe? Será que serei expulsa de casa?
Rezava para que a minha vergonha tivesse ficado apenas na minha memória e das dos funcionários do lugar.