23:40 pm.
Hoje, dia 17 de fevereiro de 2008, estou aqui para desabafar sobre os últimos acontecimentos. Estou priorizando meus estudos na faculdade, mas não posso negligenciar meus atendimentos, pois é com esse dinheiro que consigo me sustentar.
Estive ausente por dois dias para me dedicar aos estudos, mas retornei aos atendimentos, com encontro arrebatador, um cliente chamado Adônis, 34 de idade, casado há 4, sem filhos, empresário.
Ele próprio se associou como um “predador de putas”. Disse que era viciado em sair com garotas de programa. Eu fui apenas mais uma na sua lista grandiosa. Ele faz o tipo narcisista de beleza. Alto, maior do que eu, forte, loiro, olhos azuis, corpo depilado e rosto de tirar o fôlego, além de uma habilidade sexual incrível. Só acrescentou o seu charme.
Confesso que estou confusa sobre onde colocar Adônis na minha lista de melhores transas; ele certamente está disputando um lugar no meu top 5. O encontro foi marcado há dois dias, mas precisei desmarcar devido aos meus compromissos acadêmicos. No entanto, Adônis foi insistente e ofereceu mais dinheiro para me contratar, então acabamos acertando tudo antes do encontro.
Ele pediu que eu fosse de minissaia e sem calcinha para o nosso encontro, e, bem, eu obedeci, porém, levei duas calcinhas reservas na bolsa. Caprichei, desde a roupa até na maquiagem. Fiquei bem bonitona e cheirosa para ele!
Desci quando Adônis chegou na frente do meu prédio. Lá estava o bonitão na sua Pick-up da Chevrolet com vidros escurecidos, esperando por mim. Quando o cliente abriu a porta do carro, socorro, Jesus! Me deparei com um homem corpulento. Fiquei impressionada com a sua beleza. Cheiroso, cabelo curtinho, barba aparada, dentes bonitos e branquinhos. Adônis estava vestido, com: camisa social preta com branco, calça social e par de tênis.
Enquanto eu acomodava a minha bolsa no colo, Adônis me abraçou e começou a beijar meu pescoço; ‘dizendo que eu parecia uma princesa’. Parecia que nos conhecia há anos. Nos cumprimentamos com beijo na boca, entrei no clima na hora, e sem demora, já estávamos nos agarrando. Seu hálito estava impecável. Seus beijos eram intensos, e ao final deles, os lábios de Adônis ficaram manchados de batom, rs.
Inicialmente, havíamos planejado ir para um motel, mas o clima entre nós estava tão quente e insuportavelmente irresistível que acabamos mudando de planos. O motel ficava a 4km. Adônis dirigiu até o estacionamento de um shopping próximo, onde encontramos um pouco de privacidade.
Lá, no estacionamento, no carro, fomos para o banco de trás da Pick-up. Ele sentou em poucos segundos despiu as calças. O lugar que ele estacionou era um pouco escuro, mas deu para ver direitinho o tamanho do seu “meninão”. Quando olhei constatei que seu pau se excedia das medidas. Era grandão! Adônis perguntou se haveria problemas? Respondi que poderíamos transar numa boa e ele ficou ainda mais animado.
Como ocorre na maioria dos meus programas, a minha vagina descia um lago. Só deu tempo de o Adônis pegar o preservativo no bolso da calça e encapar o “meninão”.
Puxei a minissaia para cima e sentei de costas no seu colo. Em pouquíssimos segundos depois, pênis e vagina, estavam devidamente encaixados. Nós compartilhamos gemidos! Comecei a cavalgar enquanto ele segurava na minha cintura e, depois, nos seios. Me masturbei enquanto cavalgava. Pessoas do lado de fora, circulavam carregando suas compras, e, lá dentro, o “pau comendo”.
Quando virei de frente, ele me beijou e imediatamente estocou na minha vagina. Me ajeitei no seu colo, dando-o um beijo. Quando comecei a cavalgar. Adônis deu uma lambida bruta nos meus seios. (Não foi uma lambidinha qualquer, com delicadeza, foi uma lambida desesperada de um predador mulheres que estava doido para foder).
Sinceramente é algo que eu não gosto, não ligo que chupem meus seios, mas vai com calma, né? Instintivamente levei minhas mãos aos seus ombros cavalgando no seu ritmo. Ele era um pouco bruto nas estocadas, empurrava com força. Algumas vezes tive que pedir fosse mais delicado com a pegada, com os dedos ao tocar na minha pele.
Lembro dos seus dizeres, me disse antes de ejacular. “Continua cavalgando desse jeito, por favor, logo eu vou gozar. ”
Obedeci, e continuei cavalgando nele por um tempo, e numa hora, fiquei boquiaberta com ele dizendo: “Cavalga desgraçada” – “Cavalga, arromba meu pau, porra”. Na sequência, ele enfiou o dedo seco no meu ânus sem nenhum tipo de cuidado. Tomei um susto na hora e parei de cavalgar reclamando. Adônis ficou rindo da minha cara, mas para o meu espanto, o filho da puta repetiu o ato, enfiando agora o dedo do meio da outra mão, me ignorando totalmente.
Saí de cima dele no mesmo instante sem disfarçar a minha cara de cu. Deitei no banco para ele me pegar no “papai e mamãe”.
Adônis voltou a me estocar beijando minha boca, e numa dessas ele acabou gozando. Adônis saiu de cima do meu corpo e ficou sentado no banco me tocando. Permaneci deitada olhando para o teto do carro, sentindo suas mãos me tocar, pensando na vida.
Após nossa intensa sessão de sexo dentro do carro no estacionamento do shopping, decidimos nos arrumar, sair do carro e entrar no Shopping. Adônis foi para o banheiro masculino, eu para o feminino. Ao me olhar no espelho, percebi algumas marcas de dedos nos braços, (lembranças do nosso momento anterior). Apesar disso, dei um jeito, retocando as manchas com maquiagem, depois aliviei a bexiga, arrumei o cabelo e segui em frente.
Saímos do banheiro e fomos comer no Mc Donald's, onde continuamos nossa conversa. Em determinado momento, Adônis me perguntou quantos clientes eu já havia atendido. Fiquei pensativa por um momento, porque não faço ideia. Respondi que não tinha um número exato, mas que estimava em torno de 150 pessoas.
Ele fez outras perguntas, e eu, sabendo que não era obrigada a revelar tudo sobre minha vida pessoal, respondi de forma vaga e evasiva. Não via necessidade de compartilhar detalhes íntimos com um estranho.
Após lanchamos, voltei ao banheiro para escovar os dentes e me preparar para a próxima parte do nosso encontro. Ao entrar na Pick-up de Adônis, fui surpreendida com um beijo na boca, depois do beijo, ele me levou para o motel mais próximo do local.
Quando adentramos na suíte do motel, Adônis me serviu um pouco de vinho na taça. Serviu para ele também e nos sentamos no sofá, enquanto bebíamos para descontrair. Logo de início, relevou estar com vontade de estocar meu cu. Daí me propus a obedecer, demos um singelo beijo na boca. Quando nossas línguas se encostaram, senti uma chama profunda tomar conta do meu corpo. Foi um beijo delicioso. Tinha tudo se encaixado perfeitamente. Não sei explicar, mas isso me fez sentir ainda mais vontade de transar com ele.
Quando nos levantamos do sofá, Adônis me conduziu para uma parede perto da janela. Me prensou nela, depois me encoxou muito gostoso, tocando nos meus seios por cima da blusinha, já pude sentir que o seu “menino” estava duro e grande.
Ficamos um tempinho nos beijando com carícias comigo, com a mão dentro das suas calças, sentindo toda a sua potência, até que tiramos aos poucos nossas roupas. Primeiro a minha roupa, depois a dele. Adônis chupou meus seios de um jeito rude. Na sequência, eu me abaixei, colocando seu dito cujo na boca chupando. Abocanhei ele e babei nele todinho, e me deliciei por pouco tempo. Em algum momento a sua mão ficou segurando minha cabeça perto da nuca, enquanto eu sentia o (vai e vem) do seu pau roçando na língua.
Ele me interrompeu, ‘dizendo que queria me “comer” naquela hora’. Diário: como se eu ia correr de uma experiência daquelas, né?
Após o chupar gostoso, o bonitão ajudou a me levantar do chão. Fomos para a cama! Adônis pegou o preservativo, deitou na cama, e encapou o “meninão”. Fui sentando meu cu no seu pau enquanto ele se movimentava devagar para cima e para baixo. Comecei a me masturbar com o pênis dentro de mim, o ajudando com os movimentos, sentindo seu pau me preencher todinha, olhando diretamente naqueles lindos olhos azuis, que me olhava de volta com a maior cara de tesudo. Sentei tanto e gozei em pouco tempo.
Depois sentei a “menina” no seu “menino”. Ele acelerou os movimentos no máximo. Olha, tenho que confessar, se eu ainda tinha pregas lá, já não tenho mais. Adônis me bombeou daquele jeito rude e feroz que me deixou ainda mais excitada!
Após acelerar naquele tanto, Adônis foi diminuindo o ritmo. Que delícia de transa, diário! Daí ele interrompeu para descansar um pouco. Até que desci do seu corpo para que ele pudesse ir ao banheiro aliviar a bexiga, enquanto eu aproveitava para beber e abanar a “xana” com o travesseiro, rs.
Conversamos um tempo durante a pausa. Falamos de alguns assuntos sobre o encontro. Ele disse que estava sendo ótimo transar comigo, pois, nas suas últimas transas, o sexo não havia sido ótimo. Continuamos o nosso papo mais um tempo...
Voltamos a transar nos vinte minutos finais. Me pediu para transar em pé. Obedeci e levantamos. Após encapar o pau. Me pegou no colo e me prensou contra a parede, segurando minhas pernas, enquanto eu segurava no seu pescoço. Adônis conseguiu me sustentar não mais que três minutos. Metia com força aquele pau inteirinho dentro de mim. A gente ficou se olhando e, ele fazendo movimentos de [vai e vem]. Em algum momento beijamos, mas o bonitão se cansou e então voltamos para a cama.
Transamos no “frango assado”. Deu umas estocadas com força e foi mais além, quando pedi para ele pôr com vontade e me dar umas enforcadinhas. Meteu com força, com a mão no meu pescoço, ainda me deu alguns tapas no rosto, nos seios e nas coxas. Daí eu fiquei mais alucinada! Achei uma delícia essa experiência e conhecer esse meu lado mais selvagem.
Depois me botou de quatro e novamente a sua parte íntima entrou no meu ânus. Era a deixa que precisávamos para fechar o encontro com chave de ouro. Enfiava com força aquele pau dentro do meu reto. Que delícia. Após um tempo me estocando, Adônis fez outro pedido. Queria que essa saideira terminasse com uma gozada no meu rosto. Eu topei na hora por mais que gostoso estivesse o anal.
No entanto, interrompemos a transa, ele tirou o preservativo e nos movimentamos na cama. O cliente ficou em pé, e eu ajoelhada, comigo sincronizando os movimentos de masturbação no seu pênis.
Enfim... Adônis gozou deliciosamente no meu rosto, ouvindo umas putarias bem pesadas saindo da minha boca melada. Falas que qualquer homem gosta de ouvir, como: “encha a minha cara de porra e goza bem gostoso na minha boca”... entre outras.
Uau, três gozadas em duas horas. Por isso o coloco no meu top 5. Não resta a menor dúvida que tivemos química!
Ao terminar e me ver com o rosto banhado de porra, masturbei a minha “menininha” até gozar. Adônis fincou o pênis sujo na minha boca. O chupei por um minuto e depois não mais quis chupá-lo.
Diário, banhamos separadamente, eu primeiro, depois o cliente. Quando voltei do banheiro, bebi mais um pouco de vinho e fiquei esperando o cliente voltar para pagar meu cachê.
Logo que voltou do banho, Adônis me entregou um envelope branco, com o meu cachê dentro, acrescentando R$ 150,00 de bônus. Ahhh se todos os clientes fossem assim, diário, rs.
Ficamos um tempo beijando na boca, até que nos despedimos. Vim embora de táxi para cá.
Agora estou aqui sozinha, com marcas de dedos no braço, com o corpo dolorido, fumando maconha e relembrando cada momento e ansiosa por mais encontros, e ver o que mais o futuro me reserva.
Com carinho,
Fernanda.
Pagaria seu cachê feliz.
Gratidão pela leitura e comentário de todos. Apenas compartilho minhas experiências de Acompanhante do passado. Super beijo à todos. ❤
tesão de conto
Fantástico Fernanda, sua narrativa é muito boa, não tem igual.
Tesão, amiga!!! S2 Betto o admirador do que é belo S2
Bela história! A mulher da foto também é linda! Nunca paguei para fuder, mas acredito que uma foda assim valeria a pena!
A piranha dos meus sonhos. Porra que inveja desse negão te pegandoo na xinxa