Meu nome é Marina, tenho 25 anos, 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos escuros e seios e bumbum médios. Sou praticante do exibicionismo em lugares abertos. O relato ocorreu há aproximadamente 7 anos.
Quem leu meu ultimo conto, sabe que passei maus bocados na fazenda do amigo do meu pai. Fui humilhada por ele quando descobriu o que eu fazia exibicionismo e que por causa de mim, poderia ter gerado problemas para o lugar.
Doeu muito aquela bronca nua na frente dele e dos funcionários. Fui escorraçada do lugar, torcendo para quando chegasse em São Paulo, meus pais não perguntassem: - Isso é verdade? Como pode? Não pode ser minha filha.
Não ocorreu isso. Pelo visto o amigo do meu pai não queria passar o desagrado dele para o meu pai, mas isso me deixou encucada por muito tempo.
Durante os meses seguintes, fiquei sem me exibir e saindo pouco de casa. Não queria fazer nada que pudesse deixar alguma pista que tinha feito exibicionismo. Precisava ser uma boa menina e parecer boa menina. Minha família precisava acreditar em mim se o amigo do meu pai mudasse de ideia e contasse.
Só que eu apesar do medo, sentia muita falta da minha prática de exibicionismo.
Comecei a ter insônia, dor de cabeça e cansaço sem motivo.
As poucas vezes que saia e me via sozinha em lugares que eram perfeitos para o exibicionismo, vinha uma ansiedade imensa e meu humor estava péssimo.
Estava ficando louca. Não aguentava mais viver com medo e presa em vestes que me sufocavam.
A gota d´agua foi a separação dos meus pais. Meu mundo estava desabando.
Precisei sair de São Paulo e ir morar com meu irmão que era do Rio de Janeiro.
Carlos era um dos filhos do primeiro casamento do meu pai. 15 anos mais velho que eu.
Nunca tinha conhecido ele. Quando fui recebida no aeroporto vi que era um homem alto,
branco, corpo em dia, cabelos curtos.
Se vestia bem pois era administrador de uma empresa que revendia produtos voltados a beleza.
Nenhum momento no caminho ele falou nada, quando chegamos na casa que era enorme subimos para a sala.
Ele me mandou sentar e ficou me encarando. Tinha um certo olhar sinistro e os olhos passavam por minha cabeça e descendo até os pés.
Para quebrar o silêncio perguntei:
- Tudo bem irmão?
- Humm, Então você ficou andando pelada em Maceió?
Aquilo me gelou. Como ele sabia?
Carlos então explicou, que o dono da fazenda tinha ligado para ele, pois não se sentia bem para falar diretamente para o amigo o que a filha tinha feito.
- Então minha meia irmã é uma puta exibicionista. Humm.
- Você não vai contar para nosso pai, por favor.
- Claro que não, afinal quando fiquei sabendo vi uma boa oportunidade.
- Como assim?
- Quero uma puta novinha e não ligo se é minha irmã e como sei que gosta de ser vista peladinha, acho que pode ser muito feliz aqui.
- Mas você é meu irmão.
- Sim e também sou aquele que sabe seu segredo e pode contar para o papai.
Fiquei quieta de cabeça baixa.
- Muito bem irmã, tira toda a roupa.
- Irmão???
- Agora.
Comecei a tirar tudo, peça por peça.
Meu irmão mandou tirar tudo devagar. Ficou me encarando e sorrindo enquanto via a irmã que tinha acabado de conhecer se despindo toda.
Quando estava nua ele levantou-se e ficou andando ao meu redor apreciando meu corpo nú.
- Que corpo gostosinho irmãzinha.
- Não irá contar nada para o pai, não é?
- Claro que não, afinal agora tenho uma peladinha gostosa em casa.
- Outra coisa, em casa você não irá usar roupa nunca, apenas quando for sair para o colégio e outros compromissos. Quero esquecer de como você era vestida.
Meu irmão então sentou-se novamente no sofá e riu.
- Humm, pelo visto gostou.
Foi quando reparei que meus bicos do seio e os lábios da minha bucetinha estavam inchados. Eu pingava também.
Sim, eu estava excitada por estar nua novamente.
- Chega aqui perto irmã.
Quando me aproximei, meu irmão me puxou e me fez sentar no colo dele.
Minha respiração acelerou. Minha cabeça pirou.
- Continua me olhando irmão, me dá atenção por favor.
Ele ria do meu comentário, que era a demonstração da minha carência desses meses todos de ser vista nua.
Começamos a nos beijar.
Ele me tocava o corpo e eu me entregava. Não importava que ele era do meu sangue, queria apenas sentir como era ser vista e usada.
- Irá fazer tudo que eu mandar irmã?
- Tudo irmão, tudo.
- Então chupa.
Me ajoelhei e baixei a calça dele.
O pau saltou e cai de boca com gosto.
Nunca imaginei que poderia fazer isso com alguém da minha família, mas era a primeira vez em meses que me sentia bem.
Sugava aquele pau em busca de atenção.
- Nossa, você nem por um minuto deu um passo para trás. Está chupando seu irmão com gosto. Que irmãzinha puta eu tenho.
Chupei, lambi aquele pau e saco todinho.
Depois meu irmão me puxou e já sabia o que fazer.
Sentei no colo dele, colocando o pau dentro da minha bucetinha.
Enquanto cavalgava naquele pau, meu irmão chupava meus peitos.
Eu conseguia ver que estava agora totalmente perdida., pois não estava dando para ele por causa do medo do nosso pai saber, estava dando só para voltar a ter a liberdade que tinha, não importava se fosse precisar ser uma garota incestuosa.
Estava gozando quando ele perguntou.
- Você é virgem de cú?
- Sim...
- Fica de quatro.
Não falei nada, apenas segui a ordem.
Meu irmão deu uma cuspida e logo em seguida colocou o pau com gosto.
Parecia ferro quente entrando.
Não imaginava que meu último lugar livre seria deflorado por alguém da minha família.
Ele me comeu o rabo com gosto, até gozar com força dentro.
- Que...que...que rabo gostoso irmã.
Ele ficou alguns minutos parado na posição, até o pau sair sozinho.
Foi tomar banho e me levou junto.
Tive que limpa-lo todo.
A partir daquele dia, comecei a ficar o tempo inteiro nua, dormindo na mesma cama com ele e fazendo todas as vontades.
Meu irmão tinha algumas surpresas para mim no futuro que irei relatar nos próximos contos.