Meu nome é Marina. Hoje, tenho 25 anos, 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos escuros e seios e bumbum médios.
Quem leu meus últimos contos sabe que virei escrava sexual do meu irmão. Desde que me mudei para a casa dele no Rio de Janeiro, ficando longe dos outros familiares por causa da separação dos meus pais, tenho permanecido nua 24 horas, fazendo o papel de puta para o meu irmão.
Agora, depois que ele conseguiu um carro de vidro escuro, tem me levado para foder na rua a noite, mesmo na frente de estranhos.
Irei relatar o que ocorreu no sábado a noite.
Como da ultima vez, entrei no carro nua e meu irmão guiava pela cidade do Rio, procurando lugares isolados.
Sei que seria um escândalo se fôssemos pegos, mas não conseguia dizer não precisa daquilo.
Não sabia se era puta ou pet dele, pois desde que tinha chegado, não tinha mais nada. Ficava nua e apenas tinha um lugar para dormir e o que comer.
Naquela noite lembro de ver uma placa de cemitério no caminho, Depois de algum tempo entramos em uma estrada de terra.
O carro parou bem em uma parte que tinha uma obra parada.
- Sai irmã.
Ele deixou o farol ligado e saímos ambos.
Naquele lugar ele me fez ajoelhar e fazer uma chupeta.
Eu fiquei chupando e lambendo devagar o membro e saco do meu irmão.
Ele adorava curtir o momento.
Senti um pouco de medo quando ouvi algum veiculo passar na estrada abaixo.
Reparava que era um transito de caminhões que ia para a obra de uma garagem de ônibus.
Meu irmão não ligava. Eu não entendi a calma dele, afinal naquele lugar com certeza a luz do farol do carro chamaria atenção.
E depois de alguns minutos descobrir estar certa.
- O que pensam que estão fazendo aqui?
Por causa da luz só dava para ver a sombra de dois homens.
Já ia me levantar, mas senti o braço do meu irmão me forçar para baixo.
- Continua chupando.
Eu tremia quando na segunda vez ele mandou continuar chupando.
Voltei a chupar.
Os dois caras se aproximaram.
Eles estavam de uniforme, que mostrava serem dois seguranças.
Eram homens negros, acredito que entre 30/40 anos.
Eu sentia frio, medo e meu corpo quase despencava no chão, afinal agora poderíamos ser presos.
- Não irão parar?
- Por favor, deixa eu curtir mais um pouquinho a putinha.
- Deveriam se vestir e sair.
- Ela não tem roupa.
- O quê?
- Pode olhar o carro.
Um dos homens foi com a lanterna e confirmou. Sim, eu tinha ido para lá totalmente nua.
- Por favor meus caros, deixem eu curtir a putinha mais um pouco. Podem ficar assistindo.
Eles ficaram conversando. Falando que daria muito problemas chamar a polícia e fazer relatório.
Então deixaram continuarmos e ficaram vendo.
Fiquei chupando meu irmão na frente daqueles estranhos. No começo tentei evitar de olhar diretamente, mas meu irmão vendo isso, me fez ficar de pé, com a parte da frente curava para frente e segurando meus braços para trás começou a me comer na frente deles.
Não tinha como desviar dos olhares.
Eles não piscavam.
Dava para ouvir a respiração dos dois e alguns leves sorrisos que escapavam.
- De onde descolou a puta cara?
- Ela veio morar comigo, é minha irmã.
Eu rubrei, a sensação do meu irmão contar a verdade na frente daqueles dois me deixou desconcertada.
- Não acredito.
- Pois é, muito putinha e louca para dar para o irmão. Afinal tenho que cuidar direitinho dela.
O papo virou algo parecido com o de bêbado.
Os três usavam comentários e termos que me faziam ser pior que uma puta.
Então gozei forte.
Meu irmão vendo isso, veio então ao meu ouvido e disse:
- Quer que eu pare de falar?
Apesar da vergonha, reparei que era a vergonha que me ajudava a gozar.
- Não, quero muito que fale como sou sua irmã putinha.
- Muito bem.
- Pessoal, minha irmão disse que gostaria de um par de pica negras, será que podem ajudá-la?
Eles apenas riram e soltaram as calças.
Eles sentaram no que deveria ser um murinho e meu irmão apenas me fez ir na direção deles, me apoiando, comecei a revezar em chupar aqueles belos paus enquanto meu irmão me comia.
Sentia o gosto de suor daqueles membros na minha boca.
Não era fácil de chupá-los. Eram de um tamanho respeitável e muito maior do que os outros que já tinha visto.
Acho que naquela situação era a única coisa que cabia o termo respeitável.
Eles forçavam minha cabeça para baixo, fazendo sentir a cabeça do pau bater no fundo.
Meu irmão parou de me comer e se encostando no carro começou a fumar e disse:
- Vocês três podem continuar.
Quando meu irmão falou isso, o segurança que parecia mais velho me puxou.
Vi aquele sorriso branco me encarando, apesar de ter ficado me revezando a chupar os paus ele começou a me beijar, enfiando a língua e quase arrancando meus lábios.
- Sempre que pegar uma branquinha novinha como você.
- Não vai se apaixonar não cara, falou o outro rindo.
Senti o outro lambendo, beijando e por fim mordendo minha bundinha.
- Que bundinha durinha tem sua irmã.
Eles depois me puseram de quatro. Fiquei chupando um enquanto o outro me comia com força.
A vontade e resistência deles era impressionante, já seria difícil um, mas lá estava eu dando para os dois.
Eu gozava muito por saber que meu irmão assistia, por saber que eram desconhecidos e pelo medo de mais alguém aparecer.
Comecei a me descobrir, não era apenas ficar nua na frente dos outros que me dava prazer, era ser ridicularizada e vista como um dependente de atenção.
Os termos branquinha, novinha, irmãzinha, incestuosa, exibida, louca. Doía no começo, mas eram palavras que me faziam gozar.
Não importava como conseguir essa atenção, mesmo que fosse daquele jeito.
Eu então fiz um dos caras deitar no chão de onde seria uma entrada de uma das casinha e comecei a sentar naquele pau.
O outro, veio atrás, me fazendo tombar na direção do outro.
Naquele momento, senti o segundo pau entrando atrás de mim.
Apesar de doer, sentia prazer ao demonstrar minha cara de dor para o outro.
- Continua me olhando moço.
- Não vou tirar o olho de você putinha branca.
Era minha primeira vez fazendo dupla penetração.
Ás vezes eu tirava o olho do cara que comia minha bucetinha para olhar para o meu irmão que acompanhava tudo.
- Obrigada. Falei baixinho.
Eu estava tão louca de tesão, que torcia que mais alguém aparecesse.
Eles foram me comendo com gosto e xingando.
- Sim, sou puta.
- Sim, sou incestuosa.
- Sim, adoro a pica de estranhos.
Foi então que senti o que comia meu cuzinho gozar. No começo foi muito dolorido o caldo quente.Cheguei a lacrimejar de dor.
O outro logo em seguida começou a gozar, mas ele fez questão de tirar o pau e mira no meu rosto.
Ele segurava meus cabelos enquanto aquele litro de porra batia no meu rosto.
Os dois se arrumaram, me deixando ali de quatro, pingando porra pela frente e por trás.
Chegaram a conversar alguma coisa com meu irmão e vi que ele anotou algo no celular.
Eles foram embora e meu irmão apenas me deu um lenço e mandou tirar o excesso.
Fui no banco de trás suja e acabada. Dormi apenas acordando em casa.
- Acorda irmã.
- Gostou de dar para os estranhos?
- Sim irmão.
- Como se diz?
- Obrigada irmão.
Enquanto tomava banho tinha cada vez mais certeza. Faria tudo que meu irmão mandasse, mesmo que fosse possível que meus pais descobrissem.