Meu nome é Marina. Hoje, tenho 25 anos, 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos escuros e seios e bumbum médios.
Quem leu meus últimos contos, sabe que virei escrava nua do meu irmão. Dava para ele onde quisesse e com quem ele quisesse.
Fazia mais de um mês vivendo junto dele. O tempo inteiro nua.
Não nego que vivia um medo constante dos nossos pais descobrirem. Já seria ruim saberem que me exibia em público ou que tinha feito sexo com estranhos, mas que meu irmão estava envolvido me comendo ou assistindo. Isso seria demais para eles.
Reparei com a convivência com meu irmão que eu era a oportunidade dele sair do marasmo. Ele tinha dinheiro e não era pouco. Ele podia sair, viajar, comprar etc, só que eu era algo diferente. Eu era algo que o dinheiro não poderia comprar. Uma irmã escravinha e exibicionista.
Todas nossas saídas eram aventuras para ele. Não era o simples medo de ser pego, mas com quem seria pego.
O grau do que fazíamos aumentava. Acho que ele precisava que cada aventura fosse única. Precisava de emoção.
E eu apenas fazia o que ele mandava. Um alimentando o vício do outro.
Uma noite novamente saímos, indo na direção de um Carrefour, se não me engano, havia um colégio ou faculdade do lado.
Eu nunca sabia o lugar e o que me reservava.
Entramos depois em uma área residencial. A região era do tipo bem bagunçada, sobe, desce, ruas que cabiam dois e outras apenas um carro.
Estava tranquilo o lugar que paramos, era um cruzamento tipo T, onde a rua atrás do carro era sem saída. Novamente meu irmão colocou o pau para fora e fiquei chupando, enquanto ele fumava um cigarrinho com o vidro aberto.
Meu irmão já estava quase gozando na minha boquinha quando pediu para parar.
Ele olhou para trás e depois com um sorriso infantil falou:
- Quer fazer uma brincadeira?
- Qual?
- Está vendo a casa com portão azul metálico?
- Sim.
- Vai tocar a campainha ou bater na porta.
- Mas irmão. Olha a distância.
- Quer voltar a morar com o papai?
A ideia dele me largar e voltar a minha vida antiga mexeu comigo.
Sai do carro e fui a direção do lugar.
Pelo que reparei no lugar pelo lixo, que deveria ter alguma manutenção de eletrodomésticos no lugar. A casa que deveria tocar a campainha ficava naquele beco sem saída que era uma pequena rotatória.
Eu sentia medo, pois parecia estar entrando em um coliseu.
Quando vi o botão toquei duas vezes.
Sai correndo, entrando novamente no carro.
Meu irmão mandou abaixa e volta a chupar.
Voltei a chupa-lo com dificuldade, pois depois da corrida e susto a respiração não ajudava.
Ouvi o som de portão se abrindo e raspando no chão.
Meu irmão começou a narrar.
- Acho que é um senhor.... grisalho, deve ter a idade do nosso pai. Ele colocou agora o óculos que estava no bolso.
Está olhando de um lado para o outro. Procurando quem tocou a campainha.
- Hahaha. Deve ter dito um palavrão e entrou.
Pelo tipo do terreno que era barranco, meu irmão via depois o senhor aparecendo, subindo as escadas externa e indo na direção da porta da casa dele.
- Muito bem. Vai lá novamente irmã.
- Como?
- A brincadeira fica mais divertida quando a pessoa sai pela segunda vez.
Sai novamente, a questão era que dava para ver no fundo da casa uma luz. Sabia que após tocar a campainha deveria ser mais rápida.
Novamente toquei e corri.
Mal entrei no carro e meu irmão falou:
- Humm, vai chupando, ficou mais divertido.
Demorei para chupar, afinal estava sem ar.
- Ele desceu rápido a escada.
- Agora está saindo do portão. Está na rua.
- Ele está olhando os carros parados e atrás do poste.
- Está quase chegando aqui.
- Vamos embo...
- SHHH , chupa e deixa comigo.
- Dava para ouvir os passos do velho e o resmungar dele.
Foi quando:
- Você viu quem, Nossa, desculpa.
- Não se desculpe, não estamos fazendo exatamente no lugar certo.
Em vez do meu irmão deixar o senhor voltar, ele chamou para perto.
- Vem aqui.
- Certeza, eu....
- Vem, não liga não.
Senti que o senhor estava perto da janela.
- O responsável por tocar sua campainha foi embora.
- Essa mulecada não respeita nem um aposentado.
- E vocês, não setem medo de fazer isso aqui e com janela aberta.
- Desculpa, mas é que tem que ser em um lugar escondido, problemas de família.
- Ainda assim é problema. Deveria irem para um motel.
- Pois é, sabe, não posso deixar rastro de cartão.
O velho deu uma risada.
- Se tivesse um lugar legal e seguro eu até pagava bem.
- O senhor teria esse lugar.
Nessa hora levantei meu olha e vi o velho meio que sorrindo.
- Até tenho, quanto paga.
Acho que meu irmão tirou uns 200 da carteira.
- Bem, acho que temos negócio, vou abrir a garagem e vocês estacionam.
Acho que em menos de 5 minutos, eu estava indo por um caminho que fica na parte de trás da casa para que os vizinhos não nos vissem.
O senhor perguntou se não poderia ter se vestido para entrar, mas meu irmão falou que eu adorava sair nua, então não tinha nada.
O velho me olhava.
- Não liga que eu veja sua garota do jeito que veio ao mundo.
- Na verdade adoraríamos que assistisse. Essa linda putinha ama ser vista.
Lá na sala, meu irmão sentou-se no sofá, apenas deixando a calça cair.
Ajoelhei-me e comecei a chupa-lo com o senhor assistindo.
- Nossa, essa sua menina é nova. Arranjou um pedaço de carne bom.
- Sim e como pode ver chupa gostoso.
- Parece.
- Senta aqui do lado, assim irá ver melhor.
O velho sentou do lado do meu irmão. Os olhos dele não piscavam quando falou:
- Verdade, não é que a guria engole tudo.
- Ela tem experiência.
- Hahaha. É uma puta que você contratou.
- Hahaha. Não é uma garota que tomo conta.
- Toma conta?
- Sim, é minha irmã.
O velho meio que não acreditou.
Desde que ela veio para casa, tem ficado assim peladinha direto.
- Vai me dizer que se tivesse uma irmã assim putinha como a minha não comia.
- Não precisava ser putinha, mas assim toda gostosinha como a sua comia sim.
- Quer comer?
- Espera, está querendo me dar a putinha.
- Claro, ela adora sentir uma rola nova toda vez que sai. E se a sua estiver firme.
- Vai lá irmãzinha, mostra o que sabe fazer.
Levantei e fui na direção do senhor, nenhum momento ele mostrou objeção quando puxei a calça dele, deixando o pau saltar.
Ele ainda não estava completamente duro quando cai de boca.
O meu oral fez o menino ficar bem durinho.
- Nossa que boca.
Fiquei chupando aquele pau com gosto. Meu irmão assistia tudo sorrindo.
- Vai irmã, senta no colo dele.
Me sentia a cachorrinha do meu irmão. Mandava chupar, sentar etc. Fazia sem fazer nenhuma objeção.
Realmente, o velho não sabia da minha voz. Nenhum azinho eu tinha falado e já estava sentando no colo dele e sentindo o pau.
Eu estava dando gostoso para aquele velho, quando ouvi um som de porta se abrindo.
Então eu vi um rapaz, acho que uns 5 anos mais novo que eu, parando e assistindo uma garota dando na sala para dois homens.
- Fica calma menina, é meu neto.
- Seguinte fio, vai dormir ou fica assistindo o avó dar um trato na puta.
- O senhor é um bom anfitrião. Acho que se não recusar deixar a minha maninha ficar rezando com essa boquinha nos nossos paus, o seu neto pode curtir a bucetinha.
O velho riu e concordou.
Quando fui ver, estava revenda em chupar e bater uma para os dois.
O rapaz me comia com gosto.
Estava reparando que não tinha tomado susto com a aparição do neto do dono. Estava perdendo medo de ser vista. Ou surpreendida.
Reparei que quando vi o rapaz, apenas fiquei mais molhada. Estava gostando de inesperado.
Senti o sol entrando pela janela.
Então acelerei. Comecei a movimentar meu corpo para frente e para trás.
Logo o neto começou a gozar com gosto.
O velho comecei a chupar com muita vontade.Chupava a cabeça e tocava o resto do corpo com um par de dedos.
Ele não aguentou muito aquela forma de chupar e explodiu na minha boca.
Engoli tão direitinho, que o sofá estava intacto.
Depois os três se arrumaram.
Meu irmão agradeceu e saímos de lá.
Durante aquele tempo todo não disse uma palavra.
Com certeza se um dia voltasse lá, o neto e o dono me reconheceriam, mas conhecendo meu irmão, ele estaria me preparando para uma nova aventura, com gente diferente.