Fui me exibir nua na rua e acabei ficando presa em um campo de futebo.
Meu nome é Marina. Hoje, tenho 25 anos, 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos escuros e seios e bumbum médios. Quem acompanha meus relatos sabe que adoro me exibir publicamente. Isso foi há 7 anos. Meu irmão do RJ sabia disso e usava para me fazer a escravinha putinha dele. Eu ficava o tempo inteiro nua. O relato aconteceu durante a viagem dele a trabalho que me deixou alguns dias sozinhas. Durante esse tempo aproveitei para sair de carro, totalmente nua e me arriscando. Era sempre uma aventura, afinal se alguém me parasse encontraria uma garota totalmente nua e sem o documentos em um carro que não era dela. Novamente sai de madrugada, desta vez fui para direção da Vila Bela vista. Procurei o lugar mais isolado. Até que reparei uma entrada que dava em uma rua mal iluminada. Aquela parte era estrada de terra, bem do lado de uma avenida, mas isolada da visão por causa da pouca iluminação e vegetação. Parei o carro bem do lado de um lugar que dizia ser um local de festas. Não tinha ninguém. Desci do carro. Adorava sentir o frio batendo no meu corpo nú. Comecei então a andar e me distanciar do carro. Foi quando eu vi um campo de futebol improvisado. Fui adentrado naquela parte aberta, sem cercas apenas duas traves e um bloco grande de pedra que ficava na lateral oposta da rua. Me encostei naquele bloco e comecei a me tocar no local. Gozei gostoso naquele lugar, foi ai que comecei a ouvir vozes. Me escondi atrás do bloco e fiquei acompanhando o movimento que vinha do sentido oposto ao que vim. Eram dois rapazes, mais novos que eu. Usando shorts e camiseta. Apesar da distancia e pouca iluminação, chutei que deveriam ter entre 1,40 ou 1,50 altura. Então eles começaram a vir na direção do campo. Reparei que um tinha uma bola. Eles começaram o jogar, bem no gol que ficava na direção do meu carro. Fiquei escondida, cada vez que a bola vinha na minha direção, meu coração acelerava. Foi quando a bola veio do meu lado. Não deu tempo de fazer nada. - Eita. Era o rapaz me encarando. Eu podia simplesmente sair correndo, mas afinal, por que perde uma boa oportunidade. Sai de onde escondia e sente no bloco. O segundo rapaz também ficou perdido me olhando. Fiz sinal para virem na minha direção. Como continuaram parados, eu comecei a caminhar para eles. - Olá rapazes. - Quem é você e por que está pelada no meio desse frio? - Sou a Marina e adoro andar peladinha, isso incomoda vocês? - Não. Falaram dando um sorriso de quem acabou de ganhar um brinquedo. Perguntei se já tinham visto uma garota nua pessoalmente, um disse que não e o outro falou que apenas vendo a vizinha tomar banho escondido. - Humm, se eu fosse sua vizinha te chamava para tomar banho junto. - Querem me tocar? - Podemos? - Sim. Eles começaram a passar a mão no meu corpo. Eram fissurados nos meu mamilos. Aquilo foi me dando tesão até que perguntei: - Tem algum lugar tranquilo rapazes. Eles falaram que sim. Voltei com eles pela estrada, bem na direção do meu carro. Começamos a entrar no terreno do lado daquele lugar de festas, até irmos em uma parte onde poderíamos pular o muro. Aquele local eles falavam que entravam direto quando estava quente para usar a piscina. Entramos e me levaram para uma parte coberto. Estava começando a garoar. Lá, me encostei no muro e comecei a me tocar na frente dos dois. - Não irão me deixar ver o pau de vocês? Eles apenas soltaram o shorts e as cuecas. Sentiam mais frio que eu. Chamei-os para perto de mim e comecei a beijar a boca de um enquanto minha mão ficava acariciando o pau do outro. Sempre gostei de ser vista nua e não importava o que fosse necessário ser feito para render o momento. Mesmo que fosse me envolver e ser a puta de estranhos. Depois aproveitei para deitar no chão, numa parte mais alta da escada e dar algumas aulas para eles. - Olha minha bucetinha. Eles prestavam uma atenção que era até engraçada. - Toquem. Eles começaram a tocar e sentir o líquido que escorria. - Não tenham nojo, isso é uma amostra de que estou gostando. - Algum de vocês tem vontade de chupar minha bucetinha. O menor fez que sim e caiu sem eu dar a ordem. Era muito gostoso sentir o jeito desesperado dele de chupar. O outro assistia sem piscar. Chamei o outro para perto de mim, fazendo ele ficar uns dois degraus mais baixo, para assim o pau ficar na altura da minha boca. Comecei a chupa-los enquanto sentia a língua do outro ficava cada vez mais gostosa dentro de mim. O pau do maior era bem quente, não sei se era o frio da noite ou o tesão dele, mas aquele pau poderia esquentar agua. Depois de uns minutos, fiz o menor sentar na beiradinha. Queria dar um prêmio para ele pelo trato de língua. - Quero que você saiba agora o gosto de uma bucetinha no seu pau. Sentei-me no membro dele e comecei a subir e descer. Como ele era mais baixo, meus seios batiam bem na testa dele, mas ele não reclamava. O maior assistia. Queria deixá-lo com ciúmes. Afinal o amigo estava deixando de ser virgem mais cedo que ele. - Está gostando de ver eu dando para o seu amigo? - Sim, muito. - Depois que também? - Sim quero. Fiquei mais alguns minutos até que o garoto explodiu dentro de mim. Não era para gozar dentro, mas ele não me deu avisos como a maioria dos homens dá, ou foi minha atenção para o outro que me distraiu. Levantei pingando de porra e olhei para ele. - Ainda quer minha bucetinha? - Quero. - Está suja. - Não ligo. Aquilo me deu tesão, Ele fiz deitar na grama, sem dó. E posei minha bucetinha no pau. Eu fodia ele com gosto. O vento frio batia mais forte com a garoa nas minhas costas, mas eu queria era foder com ele gostoso. Quando senti que ele iria gozar, em vez de acelerar parei e derrubei meu corpo em cima dele, ficando meu rosto na altura da testa. Fiquei beijando a testa dele enquanto gozava dentro de mim. Depois que levantei-me, deixei-os lá sozinhos, enquanto pulava o muro falei: - Contem de mim para os seus amigos, juro que se um dia encontrarmos confirmo. Fizeram que sim. Peguei o carro e o sol nascia enquanto voltava para casa.
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