Minha família era formada por quatro pessoas: meu pai Paulo, minha mãe Ana Maria. minha irmã Rosa Maria eu, evidentemente. Morávamos em um sobrado, onde na parte de cima continha dois quartos e banheiro; um pequeno corredor interligava estes compartimentos e descíamos por uma escada com quinze degraus para o térreo, onde tinha a sala, a copa e cozinha. Após a cozinha, descia-se para o quintal, onde estava o tanque e a máquina de lavar. Do outro lado do quintal, pegado ao muro dos fundos, meu pai mandou construir uma edícula, com um quarto, uma pequena cozinha e banheiro. Na frente da casa tinha uma varanda, onde uma escadinha de cinco degraus nos levava a um pequeno jardim e ao portãozinho de entrada, que era ladeado por um muro com três metros de extensão. Dos dois quartos da casa, um era dos meus pais e outro eu dividia com Rosa Maria. Continha duas camas de solteiro, um guarda-roupa duplo, uma escrivaninha com cadeira e um criado-mudo com abajur. Normalmente nós íamos dormir às 22 horas. Eu e a mana íamos cedo para o colégio. Rosa Maria estava no 7º e eu no 9º , no que hoje consideramos ensino fundamental; Meus pais tinham uma bomboniere, média e sofisticada. Meu pai ia para lá, perto de oito horas da manhã e ficava até as quatorze horas. Minha mãe cuidava da casa e ia substituir meu pai, saindo da bomboniere, às 20 horas. Por vezes acordávamos, de madrugada, com o barulho da cama e os gemidos que vinham do quarto dos nossos pais. Sinal que eles estavam fazendo "amor". Logo voltávamos a dormir outra vez, dando risada pelo que estava acontecendo. Em uma madrugada, houve uma forte chuva; um temporal desproporcional, com raios e trovões. Rosa Maria acordou assustada e chorando. Minha mãe acordou e veio socorrê-la, abraçando-a, para acalma-la. Após uns minutos Rosa Maria se acalmou e minha mãe mandou-a para minha cama. Ali ela se sentiria segura e poderia dormir tranquila. Rosa Maria deitou no canto da cama e eu na beirada. Ela estava virada para a parede e abracei-a com meu braço direito, aconchegando-a. Passado algum tempo, não calculo quanto, senti a mão de Rosa Maria tateando minhas coxas e devagar, subindo a mão. Sua mão foi até minha braguilha e apertou de leve. Tirei a mão dela de cima de mim. Rosa Maria então, virou-se e ficou de frente para mim; olhando nos meus olhos. Os olhos dela fixo nos meus e meus olhos olhando nos olhos dela. Sem desviar o olhar do meu rosto, Rosa Maria enfiou uma de suas mãos dentro do meu pijama e da minha cueca. Sorriu para mim e ao pegar o meu pênis começou a movimentar a sua pele e meu pau ficou duro. A punheta que ela estava me fazendo, o que eu sempre fiz sozinho, começou a fazer efeito e ao balbuciar "AH!" no momento de ejacular; Rosa Maria, rapidamente, abocanhou a minha pica e sugou todo o esperma que saia a jato. Por uns bons momentos, fiquei estático na cama depois daquela gozada. Perguntei à mana, como ela aprendeu aquilo. Não me respondeu. Já estava dormindo. No dia seguinte, acordando e após entrarmos na rotina das tarefas cotidianas, nos despedíamos dos pais e fomos para a escola. A escola era perto e dava para ir a pé. No caminho perguntei onde ela tinha aprendido aquelas "coisas". Ela disse que à noite me contaria e disse-me que se não chupasse minha pica, na hora em que gozei; meu pijama, cueca e lençóis da cama íam ficar uma imundice só. Passei a manhã toda pensando em chegar a noite; não prestei atenção em nada do que foi ensinado na sala de aula; durante a tarde não fui prá rua, brincar com a galera e fiquei olhando minha irmã fazendo sua lição e por vezes indo com meu pai até a edícula e depois subindo e descendo as escadas. Bateu vinte e duas horas. Escovamos os dentes, despedimos dos pais e fomos para o quarto; cada um em sua respectiva cama. Eu e Rosa Maria dormimos. Acordamos, porém, de madrugada. Não por termos lembrado de conversar e sim pelo barulho que meus pais faziam no quarto deles. Fui para a cama de Rosa Maria. Nos abraçamos e nos beijamos. Por cima da braguilha, Rosa começou a alisar meu pênis. Rosa me contou que tudo começou quando ela pediu auxilio para o papai, numa lição que estava encruada e ela não conseguia resolver. Mamãe estava na bomboniere e eu estava na rua. Era de matemática, a matéria. Papai estava de pé, junto ao ombro dela e cansou de ficar de pé. Ela levantou-se e ele sentou. Agora ela estava de pé, ao lado dele, junto ao ombro. Ela também se cansou e pediu licença para sentar no colo dele. Ela tinha altura própria da idade e pesava quarenta quilos. Não era gordinha, mas era fofinha. Papai estava conseguindo resolver o problema e ela contente começou se mexer no colo de papai. Ela sentiu o pinto do papai ficar duro e ficou parada. Papai também ficou parado na lição; mas o pinto dele se movimentava; para cima e para baixo. Apesar de estar por dentro da calça e ela estar de bermuda; ela sentia o pinto dele. Os dois parados, Rosa Maria virou o rosto para trás, olhou o rosto de seu pai e ele beijou-lhe os lábios. Em beijos de novelas. Ele levantou-se da cadeira, pegou uma das mãos de Rosa e subiram as escadas. Entraram no quarto, ele trancou a porta, sentou-se na cama e puxou-a para perto de si. Abraçou-a e tirou-lhe a bermuda e a calcinha. Deitou-a na cama e beijou-lhe o corpo todo. Chegando na bucetinha, papai acariciou-a e colocou a língua. Rosa Maria disse que nunca ficou tão maravilhosa como naqueles instantes. A língua de papai percorreu toda a circunferência de sua xoxota; não uma vez só, dezenas de vezes e ela foi aos céus e voltou. Então, todas as tardes Rosa sentia prazeres. Começou a chupar o pênis de papai e ele esporrar no seu rosto, esporrar dentro de sua boca, esporrar no pescoço. O pênis também esporrava entre as suas coxas. Papai disse a ela que colocava o pênis dentro da buceta de mamãe, pensando nela, Rosa. Ele só colocaria o pênis na filhinha querida, quando ela entrasse na faculdade. Depois de escutar tudo isso, meu pau já estava duro. Já tinha tirado ele para fora e o estava lizando. Rosa olhou para mim, pegou meu pau e me disse: "Não vai dizer prá ninguém, hein!?" "Lógico que não!" Respondi. Rosa tirou seu pijama e ficou somente de calcinha. Eu tirei o pijama e a cueca. Fui para minha cama e fiquei deitado de costa. Rosa veio e deitou sobre mim. Mesmo de calcinha Rosa esfregava sua xoxota na minha pica, Coloquei meu pau entre suas coxas e gozei gostoso. Rosa saiu de cima: "Até amanhã, Carlinhos!" "Até amanhã, Rosa Maria!"
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.