Cada Um na Sua Praia

Eu, o casal Cintia e Zé Carlos, mais o Dudu, éramos vizinhos do mesmo décimo andar de um prédio da Rua Thymelo Rego, no Bairro de Limoeiro. Um prédio de dez andares, com dez kitnet em cada andar. Nosso andar era cheio de festas; isto porque todos os meses tinha alguém fazendo aniversário e consequentemente havia comemorações. Todo o mundo se dava com todo o mundo.
Eu morava no 913, o casal no 915 e Dudu morava em frente a nós, no kitnet 914. O casal tinha um Yorkshire e Dudu tinha um chihuahua.
Uma noite o casal nos convidou, eu e Dudu para jantarmos em seu kitnet. Fomos!
Cintia é uma bela esposa jovem e Zé Carlos a trata com ternura.
Após jantarmos, Zé Carlos e Dudu foram levar seus respectivos cachorros para darem uma volta e para que os bichinhos fizessem suas necessidades.
Eu e Cintia, ficamos a sós e ela começou a falar e sua voz era de tristeza e seu semblante, de alegre se fechou.
"Cesar, estou ficando exausta e magoada com o Zé Carlos!"
"Mas, Por que? Vocês são exemplo de pessoas e de casal neste prédio. Vocês são mimosos entre si, como podes se sentir assim?"
"Você sabe que o Dudu é um homem-mulher, um homo, um homem invertido!"
"Sim, sei!"
"Acho, acho não, tenho certeza que o Zé e Dudu estão se relacionando sexualmente!"
"Não brinca! Isto é sério?"
"Não vi! Mas, tenho todos os indícios que sim! Escute! O elevador chegou em nosso andar, devem ser eles. Amanhã te telefono, se estiveres em casa eu vou lá e a gente continua nosso papo!"
Realmente eram eles! Entraram no Kit, conversando e dando risadas. Deixei eles acabarem de entrar e me despedi.
Dez horas da manhã Cintia me telefona. Pergunta se vou sair no período da manhã. Respondo que não. Ela desliga o telefone e toca a minha campainha.
Abro a porta e ela entra. Senta numa cadeira da mesa da pequena copa/cozinha e fico encostado na pia.
Ela me conta que tudo começou quando, do costume de andar com o yosrkshire após o jantar, ela se sentiu mal e precisou ir para casa. Deixou o marido com o cachorro e o amigo Dudu, que os acompanhava com seu respectivo cachorro. Depois daquele dia, Zé Carlos e Dudu desciam sempre com os cachorrinhos.
Antes de dormir, Zé Carlos tomava banho e lavava no box do banheiro a sua cueca. Coisa que ele nunca tinha feito em casa.
Contando isso, Cintia chorou e tampou o rosto com as mãos.
Como ela estava levando um bom tempo chorando, me afastei da pia da cozinha e aproximei dela, coloquei minhas mãos sobre sua cabeça e acariciei seus cabelos. A posição que nós estávamos, nos comprometia. Sua cabeça quase encostando em minha Braguilha.
"Vou pegar uma água com açúcar para você!"
"Prefiro um conhaque, Cesar!"
Dei-lhe uma boa dose de conhaque, ela preferiu levantar-se para pegar o copo.
Ela tomou um senhor gole, colocou o copo na pia e me abraçou.
Deitou a cabeça em meu ombro e chorou. Chorou como chorou as mulheres de Sodoma e Gomorra ao verem seus maridos com homens invertidos.
Afastei-me um pouco de Cintia, peguei uma toalha de rosto que estava no varal e fui secar suas lágrimas, que inundou seus olhos e todo o rosto.
Carinhosamente enxuguei-o e dei-lhe um beijo na testa. Ela abraçou minha cintura, encostou a cabeça em meu abdômen e ficou um bom tempo em silêncio naquela posição. Levantou a cabeça e me beijou os lábios. Correspondi.
Depois de muitos abraços, beijos e afagos, Cintia tomou mais uma talagada de conhaque e fomos para a cama.
No caminho ela começou a se despir e jogar as peças de roupa em qualquer direção. Comecei a fazer o mesmo com as minhas peças.
Ela jogou-se na cama, deitou de costa e abriu as pernas.
Fui direto com a língua em sua xana. Cintia, sentia prazer e chorava. Estava parecendo uma gueixa.
"Cesar, você gosta de cu? Gosta de meter num cu?"
"Gosto, quem não gosta?"
"Você meteria no cu do Dudu?"
"Não, não teria relações com ele. Acho que é a natureza de cada um.!"
"Você mete em meu cu, agora?"
"Virei-a debruço, abri suas pernas e há muito estando de pau duro, enfiei-lhe no fiofó.
"Nossa! Você foi feroz agora! Me pegou de surpresa!"
"Está doendo? Está sentindo ele entrando e saindo?"
"Estou sentindo gostoso! Relaxe um pouquinho o corpo que vou ficar de quatro. Não tire ele. Fique parado, lá dentro!"
Distanciei meu tronco de suas costas e ela foi subindo, chegando aos poucos a ficar de joelhos e finalmente permanecer de quatro.
Sem tirar a rola de dentro, ajudando-a a se movimentar e quando se desenhou a posição de cachorrinho, a pica retornou no vai-e-vem.
Cintia trabalhava bem com o anus. Apertava seu orifício e afrouxava, cronometrado com seu bamboleio de quadril.
Passamos a metade do dia rosetando. Perdemos a noção das horas e dos orgasmos que ela sentiu.
Atravessamos bons tempos nos relacionando e só assim que Cintia conseguiu ficar com Zé Carlos.
Cintia ficou em minhas memórias. Não há como esquecer de Cintia.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maximo5

Nome do conto:
Cada Um na Sua Praia

Codigo do conto:
216155

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/07/2024

Quant.de Votos:
3

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