A cortina abriu de repente. A luz do Sol entrou agressivamente por todo o quarto. A claridade cegou-me antes de abrir os olhos, o que não consegui fazer.
Tampando os olhos, com o braço sobre o rosto, resmunguei com minha mãe; cuja silhueta consegui visualizar perto da janela:
"Pô, mãe! Me acordar desse jeito?"
"Levanta meu amor, já são nove horas da manhã!"
Ela saiu de perto da janela e se aproximou da cama, sentando na beirada. Puxou a colcha que me cobria e começou a passar a mão sobre meu peito.
"Foi uma noite maravilhosa, não foi?" disse ela.
Fiz sinal com a cabeça, que sim e sorri.
"Vamos brincar mais uma vez? Antes de tomar o café?" Sugeriu mamãe; enquanto alisava meu peito e descia as mãos até os meus pentelhos.
Cruzei os braços sob minha cabeça e sorri. Meu pênis endureceu e as mãos materna prontificaram-se a acariciá-lo.
A felação começou com muito carinho e durou pouco.
"Não quero que você goze com chupetinha. Quero isto dentro de mim. Esta piroca deliciosa!"
Mamãe, como estava só de pegnoir, se despiu e sentou encima dos meus quartos. Mexendo com o seu quadril no meu pênis, senti a umidade tomando conta de seus pentelhos. Ela mesma, pegou no meu instrumento e começou a cavalgar com ele dentro de sua vagina. Ela iniciou cadenciadamente e foi aumentando a velocidade e chegou num momento que precisou deitar-se inteiramente sobre mim e a intensidade de seu movimento aumentou.
"Querido, querido, que gostoso, que gostoso, me segure, isso, me ajude, assim, rápido, rápido, estou, estou, vou gozar, rápido, mais rápido...!"
Enquanto ela estava tendo orgasmo, virei-a para baixo de mim e dei-lhe rola. Aumentei a velocidade dentro daquela buceta. Ela arranhando minhas costas e eu mordendo seus lábios. Num só espasmo, fomos eletricamente ao nocaute.
Após relaxamento, apertamos nossas mãos, sorrimos e trocamos bitocas. Ela levantou-se para ir ao banheiro.
Vi minha mãe se retirando. Percebi as curvas de seu corpo. Estava com um ótimo contorno. Um ótimo perfil para quem está com 45 anos de idade.
Fui para o banheiro também. Ela estava na pia a escovar os dentes. Encostei-me em suas costas e dei-lhe beijinhos na nuca.
Meu pau endureceu.
"Pare filhote! Temos muito o que fazer hoje...!"
Meus beijos continuaram e pressionei a pica em sua bunda. Separei suas nádegas e coloquei meu instrumento em seu rego.
"Não meu anjo...! Agora não!"
"Foi você que começou (ao mesmo tempo em que eu falava, ia beijando sua nuca; deixando-a arrepiada), ao abrir a cortina daquele jeito!"
Já com a rola no meio de suas nádegas, mamãe abriu a portinha do armário, sobre a pia, e retirou a bisnaga de vasilina.
Untei minha rola e o vão materno. Mamãe abriu as pernas, arrebitou a bunda, eu introduzi o pênis.
"Ui, aiiii, uuuuuuuuuuuiiiiiiii...!" Pelo espelho do armarinho vi a cara de sofrimento, o rosto de dor de mamãe. E isto me deu mais tesão.
Mamãe gemendo e se segurando na pia. Comecei lento, vagaroso e fui aumentando a cadência; o gozo chegando e a velocidade se fazendo necessária.
"Agora mamãe, agora mamãe, meu Deus, me segure, não, não, é, é, agora, mamãe; não aguento, não quero!" Esporrei nas entranhas da mama.
Desvencilhamos nossos corpos, sentei no vaso para fazer xixi e ela entrou no box e ligou o chuveiro.
Após o banho, somente com um roupão sobre o corpo e mamãe somente com um camisetão, descemos para o café da manhã.
Zeferina, nossa empregada doméstica desde tempos imemoriais, já tinha preparado a mesa para o nosso repasto.
"Vamos ter novidades para este fim-de-ano!" falou minha mãe.
"É? Qual?"
"Sua avó vem passar o natal e fim-de-ano conosco!"
"Ótimo! Gosto muito dela. Gente boa, gente fina!"
De avós, só a mãe de meu pai continuava viva.
Quem leu minha história, meu conto """Vida e Finamento""", soube do passamento de meu pai e do estreito relacionamento que sempre tive com minha mãe.
Com a chegada de minha avó, vamos a ver como as coisas serão encaminhadas. A mãe de meu finado pai, tem 65 anos de idade, é uma gordinha simpática, alegre e parece que tem 50 anos. É branca e possue uma pele lisa, que não a deixa com rugas.
Quando ficamos a sós, sem a presença paterna, entrei e continuo na faculdade de arquitetura. Minha mãe se encarregou de tomar as nossas empresas sob sua direção. Nos instalamos num duplex com piscina, onde poderemos receber minha avó, numa boa.
E assim fomos tocando nossos dias e finalmente chegou dezembro e com ele chegou vovó.
Enquanto vovó esteve conosco, eu ia e voltava da faculdade para casa. Para não deixar a vó sem companhia a minha mãe só dava expediente após o almoço, justamente para fazer companhia para a sogra (ou ex-sogra).
Comemoramos o natal e ficamos no aguardo do final de ano.
Na semana após natal; eu e minha avó, conversávamos na beira da piscina. Ela, de pé, dentro d'água e eu sentado na borda. Conversa vai, conversa vem, ela me pergunta (delicadamente,porém de sopetão), se eu e mamãe tínhamos uma relação mais intima.
"Mais intima como vovó?"
"Desculpe-me, você entendeu! Mas, como sabes o que estou perguntando e sei que tu sabes, eu vou direto ao assunto. Vocês têm uma relação de amantes?"
Fiquei petrificado, sem saber o que dizer. Fiquei estático, olhando para a cara dela.
Vovó se aproximou mais e colocou as mãos em minhas coxas e olhou para mim.
"Não precisas ficar assim. Tudo bem. Eu entendo essas coisas. Não só entendo, como isso atrai minhas sensibilidades!" Enquanto falava assim, vovó não deixava de alisar minhas coxas, que já estavam morenas de tanto ficar sentado na beira da piscina.
Eu coloquei minha mão encima da mão dela e perguntei:
"Vamos sair da piscina?"
Segurando minha mão, vovó foi até a escadinha e subindo-a, saiu da piscina.
Vovó estava com maiô de uma peça e eu de sunga. Cada um se cobriu com roupão e subimos para o andar de cima.
Chegando no quarto que ela estava ocupando, nos despimos com a maior naturalidade. Como adultos sabendo o que fazer para matar suas necessidades, seus querer.
Despidos, nus, pelados, nos abraçamos e nos beijamos. Caimos na cama, eu sobre ela. Ela abriu as pernas e fui penetrando em sua vagina. Ela sentiu um pequeno incomodo, por não se sentir totalmente lubrificada. Vagarosamente fui movimentando a rola dentro de sua vagina; a espera que ela se sentisse numa boa. Meus movimentos, pela tesão em que estava, foram aumentando e vovó começou a gemer de gozo.
"Assim meu neto, está gostoso; havia tempos que eu precisava disso. Estava com medo de você não querer, me rejeitar. Tou sentindo ótima; obrigada meu anjo!"
Comecei no entra e sai com tanta virilidade, que a vovó não conseguia me acompanhar e então ela ficou inerte, parada e sorrindo para mim.
"Vovó, vou gozar vovó. Assim vovó, assim! Estou gozando, vovó!"
Deixei todo o meu esperma na buceta de vovó.
Até o final da semana, na entrada de um novo ano; tenho mais o que contar.