Meu aniversário está chegando. E nisto lembrei-me quando fiz trinta anos.
Nesta época eu morava na rua General Urquiza, Leblon(RJ), em um apartamento tamanho médio com dois quartos.
Meus trinta anos caiu num domingo. Acordei cedo e fui até a padaria. Demorei, estava uma fila enorme.
Quando cheguei ao meu apartamento e fui abrir a porta, escutei musicas vindo de lá de dentro. Alguém que dei a chave, lógico, chegou. Chegou e estava no banheiro cantarolando. Deixei as compras na mesa da cozinha e fui até o banheiro.
Abri a porta e falei:
"Alô!"
Afastou a cortina e saiu da banheira, toda contente e molhada, minha irmã Dolores.
Toda molhada, sorrindo e pelada, Dolores me abraçou e beijou-me todo. Inclusive compartilhamos um beijo na boca.
Dolores enrolou-se numa toalha e saímos do banheiro. A mana, nua, era um tesão de mulher. 1,70cm, 65kgs, cintura 67cm, quadril 107cm..busto 90cm. Branca, olhos e cabelos castanhos claros.
Arrumei a mesa para o café e sentamos para o deguste.
Ao tomarmos o café e batermos um papo; Dolores defronte a mim, por baixo da mesa, começou a passar os pés em minha perna e a sorrir.
Após o término, Dolores levanta-se da cadeira e deixa a toalha se deslizar pelo seu corpo e ir ao chão.
Foi em direção a um dos quartos e fui atrás, vendo o andar e o balançar cadenciado de suas nádegas.
Chegando ao quarto deitou-se de costa, transversalmente, na cama; deixando suas pernas pendentes e seus pés balançando sobre um pequeno tapete. Despi-me da bermuda, cueca e da camiseta regata; ajoelhei-me no tapete peguei um dos pés de Dolores. Comecei a acariciar seus pequenos e delicados dedos. A sensibilidade atingiu minha irmã, ela recolheu as pernas para cima da cama e as dobrou. Nua, com as pernas dobradas e abertas, deixou-me ver o ninho do amor, o bem recortado pelos pubianos; não era momentos de pausas. Deitei-me sobre a mana e introduzi meu pênis em sua vulva.
"Oh, mano! Há quanto tempo!"
"Sim, já estava com saudades. Foste meu melhor presente, não resta dúvida nenhuma!"
A mana só seguia a cadencia que a rola penetrava e saia de sua xoxota.
Sua buceta contraía e descontraia no vai-e-vem do membro do irmão.
Beijava-lhe o pescoço, sugava as pontas de suas orelhas, mordiscava seus mamilos e o pênis movimentando sua cavidade.
"Mano, estou ficando no auge, mano!"
Dolores cruzou as pernas em minha cintura e urrou como uma loba.
Seu urro fez com que eu despejasse espermans dentro de si.
"Gozei, mana! Estou gozando, mana! Meus deuses do Olimpo!"
Fomos ao banho e depois andamos pela praia do Leblon.
Quando estávamos voltando para o apartamento, recebi telefonema de meu pai.
Ele a a mãe já estavam em meu apartamento. Deixei com o porteiro do prédio a minha chave, caso eles viessem.
Almoçamos em restaurante da redondeza, voltamos para casa e ficamos relaxados e em bate-papos descontraídos a tarde toda.
Cortamos o bolo de aniversário, que meus país trouxeram, ao final da tarde. Minha irmã iria pegar o avião para Salvador, onde naquela época ela residia.
Meus pais iriam no dia seguinte, já que eles moravam na região dos lagos.
Lá pela meia-noite, nos recolhemos.
Entre duas e três horas da manhã, minha mãe me acorda e tira minha colcha.
Eu estava dormindo de cueca. Abri os olhos e ela me beija na boca, no mesmo momento em que coloca as mãos por dentro da cueca e segura meu pênis.
Nos beijamos, enquanto a rola pulsa em suas mãos. Ela ajoelha-se na beira da cama e tira minha cueca. Pega meu pênis e o suga entre seus lábios. Não há mulher que chupa uma rola tão bem, como a minha mãe.
Estou deitado de costa, ela afasta minha pernas e vem sentar a sua buceta na minha jeba. Começa seu movimento de cavalinho. Vejo minha rola sendo tragado por aquela vagina, tão bem conhecida por mim.
"Mãe, goze ! Eu vou segurar mais um pouco!"
"Queres gozar no cu da mamãe? Este é o teu forte, né?"
Ela alcançou o orgasmo em sua trepada na minha pica.
Saiu de cima de mim e ficou de quatro.
Colocou a cabeça no travesseiro, suspendeu os quadris e abriu as pernas.
Vindo de trás, separei sua nádegas e coloquei minha jeba no cu da mamãe.
"Uiiii!" Gemeu ela e começou a bambolear os quadris.
Eu penetrava em Da. Rosaria como nos velhos tempos.
"Mamãe, gostosa! Nunca vou esquecer esta buceta, este cu. Duas coisas que sempre me encantaram!"
"Você que é gostoso! Gostosão desde os tempos em que alcançaste 12cm.! Te amo meu querido!"
"Vou gozar mãe!"
"Goze meu anjo! Lambuza sua mãe com seu leite!"
E assim foi a comemoração de meus trinta anos.