Após uma trepada maravilhosa, estávamos a relaxar. Deitado, olhando para o forro do quarto, com a cabeça descansando sobre os braços cruzados e Matilde deitada, com a cabeça em meu peito e uma de suas mãos acariciando meu pênis.
Matilde estava pensativa e falou:
"Você voltaria para a Márcia?"
"Voltaria!"
"Ela fazia carinho em sua pica, como eu estou fazendo?"
"Fazia!"
Matilde descontraída sobre meu peito, levantando a cabeça, beijou-me na boca.
"Ela te beijava como eu beijo?"
"Beijava!"
Matilde desceu seu rosto sobre meu peito e chegando em minhas virilhas, abocanhou minha pica que ela estava acariciando e começou uma chupetinha.
"Chega Matilde, dá um tempo Matilde, assim você me mata!"
"Milha filha fazia uma chupetinha desse jeito?"
"Fazia!"
"E meter como metemos agora a pouco?"
"Márcia fazia tudo o que fizemos; nem pior e nem melhor que você!"
" E por que não voltas para ela?"
"Esqueceu o que aprontamos?"
"Mas, uma coisa que ela fez e você ainda não mencionou e nem se interessou!"
"O que foi?"
"Foder igual cachorrinho!"
"Já fizemos!"
"No fiofó ainda não!"
Peguei o rosto de Matilde que estava sobre minhas virilhas, trouxe-a para cima e apliquei-lhe um beijo de língua.
Deitada mesmo, ela se virou e ficou de costa. Abriu as pernas e ela mesma separou as nádegas e as ficou segurando.
Dei uma cuspida na cabeça da rola, enfiei-me entre suas pernas e introduzi o cabo da estrovenga.
"Pare! Vá devagar, devagarinho; quero sentir a tua entrada; quero sentir a tua presença dentro de mim!"
Fui penetrando devagar. Matilde com seu pompoarismo, suas contrações vaginais refletiam no anus.
"Matilde sua louca! Devagar com seus movimentos. Não quero gozar agora!"
"Mete meu anjo! A Márcia dá o cu gostoso assim?"
"Matilde, vou gozar! Já estou gozando Matilde!"
"Estou sentindo querido! Minha buceta já molhou o lençol! Não tire de dentro! Não saia de minhas costas! Quero sentir seu peso e a rola amolecendo!"
Depois de deixar tudo dentro de Matilde, fomos ao banheiro e regressamos rapidinho para a cama.
"Foi uma maravilha, não foi querido?"
"Será que chegaremos dar uma terceira?"
"Chegou a dar uma terceira na Márcia?"
"Matilde, você nunca mencionou a sua filha. Nestes tempos todo, nunca mexemos no assunto. O que está acontecendo contigo?"
"Quero fazer as pazes entre vocês! Eu acho que consigo!"
"Não vai dar certo, nós três juntos!"
"Pode dar certo sim! Se a minha filha faz na cama tudo o que eu também faço; porque você não ficar com as duas?"