Debutantes (II)

Minha festa foi formidável! Muita gente, parentes todos vieram. Dancei com a maioria dos homens presentes. Tomei muito ponche. Foi maravilhoso. Só não deu certo com o tio Evaristo. Isto, por causa de meu receio que aparecesse alguém no terraço do clube. Ficamos somente numa chupetinha rápida. Ao dançar, senti que alguns homens roçavam seus pintos em minha coxa. Pensando na festa, não posso deixar de pensar no Evaristo. Ele é o faz tudo na família. Se alguém precisar de alguma coisa, ele se prontifica em ajudar; seja como marceneiro, eletricista, pintor, mecânico e até cozinhar. Um homem prestativo e alegre. Pensando no titio, estou começando a alisar minha buceta, iniciando uma siririca (vou parar de escrever, depois eu volto).
Parei de escrever no amanhecer de domingo e estou voltando, com o domingo indo embora. Coisas fantásticas aconteceram.
Após me deliciar com a siririca, fui ao banheiro, vontade de mijar íncrivel. Saindo do quarto vi meu pai entrando no banheiro. Corri para lá e impedi que ele fechasse a porta.
"Pai estou louca prá fazer xixi!"
"Eu também estou Angela!"
Empurrei-o, um pouco para o lado e sentei-me rapidinha no vaso.
"Eu vou mijar na pia, não tem outro jeito; minha bixiga está cheia!"
Virando de costa para mim, ele tirou a rola para fora e abriu a torneira da pia e a sua própria torneira.
Terminamos juntos. Ele balançou a rola e ia colocando-a para dentro da cueca (única peça que ele estava vestido).
"Nossa pai, que pinto grande você tem!"
Ele olhou para mim e olhou para o pênis que estava em sua mão.
"Você acha!?" Respondeu ele, sorrindo e ganhando autoestima.
"Sim! Acho!" Fui falando e esticando o braço para pegar na rola de meu pai. A distância da pia para o vaso era pouca. Eu, com o braço esticado peguei na estrovenga de papai e ela endureceu.
Assim que segurei sua pica, já dura, ele teve um arrepio por todo o corpo.
Comecei uma massagem devagarinho e papai colocou as mãos sobre meus cabelos. Coloquei sua rola na boca para um boquete. Papai abriu as pernas e iniciou um vai-e-vem na minha boca. Ele não se importou com o banho de língua que eu queria lhe dar. Gozou na minha campainha e engasguei. Ejaculou o que pôde. Ele lavou a rola na pia, enxugou-a com papel higiênico e saiu rapidinho do banheiro. Sem dizer nada, sem me olhar. Acho que foi sentimento de culpa.
Acordei umas onze horas de domingo. Desci para comer alguma coisa e encontrei na cozinha, minha mãe na pia e meu pai sentado em uma cadeira, na cabeceira da mesa.
"Bom Dia!"
"Bom Dia!" Os dois me responderam. Meu pai não me olhava.
"Tudo bem com o senhor?" Perguntei e já fui em sua direção e afaguei sua cabeça; dei-lhe um beijinho na testa.
"Nossa! Tá toda carinhosa hoje!" Disse minha mãe voltando o rosto em nossa direção.
"Papai merece e merece muito mais; não é papai?" Fiquei junto a ele, acariciando seus cabelos.
Quando mamãe retornou seu olhar para o que estava fazendo na pia, segurei o rosto de meu pai e fiz com que olhasse para mim. Ele olhou em meus olhos e o beijei na boca, rapidinha.
Meu pai se levantou e subiu as escadas. Olhei para minha mãe e ela estava distraida nos afazeres da pia. Subi também as escadas.
Abri a porta do quarto do casal e meu pai estava na janela, olhando a rua.
Cheguei por trás e o abracei, colocando minhas mãos na braguilha de sua bermuda.
"Não seja bobo pai! Não há nada de mais nisso. A gente se gosta, a gente se ama!"
Ele se virou para mim e me empurrou sobre a cama.
Se despiu e eu também. Esticados na transversal da cama, meu pai com a rola na mão veio na direçao de minha xana e abri as pernas. Houve a penetração. Selvagem.
"Pai! Calma, devagar! Está me machucando! Precisamos de amor! Não estamos cometendo pecado! Não existe isso! Nos livros dizem que Ló meteu em suas duas filhas; não precisas ter sentimento de culpa!"
Ao me escutar ele parou no seu vai-e-vem.
Comecei eu, a dar cadência nos quadris e sugar a rola de papai, contraindo e descontraindo os lábios da buceta.
Beijando-me a boca, correndo sua língua em volta de meus seios; papai percebeu que só tinha a ganhar se deixasse de ser marrento.
Ele gozou e não tirou de dentro; eu não tinha chegado ao orgasmo. Com a rola do papai ainda dentro de mim, viramos de posição e eu por cima dele, gozamos juntos.
Fomos almoçar por volta das quatorze horas. E sabem quem apareceu? Evaristo.
Evaristo já tinha almoçado; perguntei pela Elis. Se ela viria me ver logo mais. Ele afirmou que ela viria.
Não falei nada para o meu tio, do que aconteceu entre eu e meu pai. Se eu falasse, era capaz dele ficar com ciúmes e só ter relações com Elis.
Umas quatro horas da tarde, Elis chegou. Seu pai, Evaristo, já tinha ido embora.
Enquanto meus pais assistiam os programas de domingo na TV, eu e Elis subimos para o meu quarto.
Contei para Elis o que ocorreu comigo no inicio de domingo. Elis vibrou, ficou muito contente. Jurou que não falaria para o seu pai.
Notei que Elis estava com uma blusa linda, nova. Estava estreando.
Peguei em sua blusa e a levantei um pouco. Elis estava sem sutiã. Apertei seus mamilos e ela se arrepiou.
Tirei a blusa e acariciei seus seios, suas auréolas e mamilos. Caímos, as duas, sobre a cama e nos beijamos. Fizemos um sessenta e nove. Com isso, a tarde de domingo se foi.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maximo5

Nome do conto:
Debutantes (II)

Codigo do conto:
219571

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
14/09/2024

Quant.de Votos:
4

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