Augusta (II)

Patrícia, em três anos de enteada/amante de Augusta, está namorando Carlos, colega de faculdade. Em pouco tempo o namoro virou noivado.
Luiz, pai de Patricia, gostou da escolha da filha. Seu Luiz, considerava Carlos um rapaz instruido, que gosta de leituras e é de uma família exemplar, de muitas qualidades, gente "do bem".
Este noivado, realizado com festas, contentou ambas as partes. Até Augusta aprovou este enlace.
A confiança era tanta que seu Luiz não se incomodava que os casais passassem os finais de semana, no quarto de Patricia e nem de Patricia passar alguns dias na casa de Carlos.
No entanto, quando o casal passava as noites no quarto de Patricia., Augusta, pela madrugada, ia colar seu ouvido na porta do quarto.
Ficava a ouvir os gemidos, gritos de gozo e palavrões de amantes.
Por vezes, após relações com Luiz, Augusta esperava ele cair no sono e ia, pé-ante-pé, escutar na porta dos pombinhos.
Augusta começou a levar seu vibrador com pilha e escutando o coito alheio chegava ao orgasmo com o aparelho.
Com o noivado da enteada, diminuiu e muito a relação sexual entre as duas. Coisa que deixava Augusta angustiada.
Afetada pela distância cada vez maior de Patricia, Augusta teve uma ideia.
Escutando sempre através da porta, Augusta percebeu que, por volta das três horas da madrugada, o casal já estava nos braços de Morfeu.
Numa noite, após ter uma relação rápida com Luiz, Augusta esperou dar três horas e se dirigiu ao quarto da enteada.
Abriu a porta devagar, bem silenciosamente, e dirigiu-se para o lado onde Carlos estava dormindo.
Descobriu o rapaz, que estava somente com uma colcha sobre o corpo nu. Ficou de joelho sobre um tapetinho e pegou, levemente, na pica de Carlos.
Assim que pegou no pênis, levou-o para sua boca e começou, delicadamente, massageá-lo entre os dentes.
O pênis foi crescendo e ficou totalmente estendido em seus 21cm. Era muito tamanho para a boca de Augusta. Ela, então, foi brincar só com a cabecinha; brincando como se brinca com uma bala sobre a língua. O pênis expeliu a larva do vulcão e Augusta, esquecendo d'onde estava, sugou tudo de uma vez só. Fazendo Carlos acordar. O rapaz viu aquele vulto sair rapidamente do quarto e percebeu que era Augusta, olhou para o lado e viu Patricia dormindo.
Carlos saiu rapidamente da cama, mesmo pelado, e se dirigiu ao banheiro. Lá encontrou Augusta lavando a boca.
O rapaz já foi chegando e cobrindo Augusta no tapa. Deu uns tapas na cabeça, no rosto, apertou seu pescoço com as mãos, que deixou o rosto da madrasta todo vermelho.
"Tire este pegnoir e a calcinha, rápido, sua filha-de-uma-puta!" Falava Carlos; falava baixo e com raiva.
Augusta tirou tudo e ficou pelada. Os dois pelados.
Carlos debruçou Augusta sobre o armário do banheiro, abriu suas pernas e com a rola já dura; penetrou naquele anus feminino.
"Ai,Ai, está doendo; devagar! Meu Deus! Que dor! Pare, pelo amor de Deus, Carlos!"
"Fique quieta, sua piranha! Fale baixo, sua safada!"
A rola de Carlos entrava com rispidez e saia sem dó. Augusta, realmente estava sendo estrupada!
Augusta sentiu o esperman inundar seu cu e escorrer pelas suas pernas.
Carlos entrou no box e lavou sua rola das merdas do cu de Augusta. Ao sair do box, o rapaz ainda lhe deu um tapa na orelha.
"Nunca mais encoste em mim, sua putana!"