Nos primeiros anos de faculdade, duas garotas mais lindas, eram as irmãs Isabel e Lourdes. Estudavam em outra classe.
Isabel era a mais velha. Era dificil escolher entre elas. Não eram apenas lindas. Eram gostosas, espantosamente gostosas.
Os rapazes ficavam ao longe, observando e comentando. Não havia ousadia por parte deles. A perfeição de mulher que as duas ostentavam, deixavam os rapazes intimidados.
Um dia, eu e Bernardo, companheiro de classe, decidimos segui-las até a casa delas.
Ficávamos uns dez ou doze metros, andando atrás das irmãs. Percorremos cinco quarteirões em linha reta, entramos numa rua à direita e andamos mais seis quarteirões. Elas abriram um portãozinho e subiram pequena escada de cinco degraus e numa pequena varanda, abriram a porta da casa.
Fizemos isso a semana inteira. Seguíamos o andar gingado de suas ancas. Nádegas de atletas de volei, como elas realmente eram na faculdade. Elas abriam e fechavam a porta da casa e nem olhavam para nós, que estávamos encostados num poste. Por minutos permanecíamos fumando e olhando para a residência.
Na sexta-feira, último dia da semana para vir para a faculdade, fizemos nossa rotina de seguir as minas. Estava indo tudo igual, até que.
As irmãs abriram a porta da casa e antes de fechá-la, as duas sorriram para nós.
Saímos satisfeitos; mais que satisfeitos. A alegria fazia nosso sangue circular além do permitido pelas rodovias do corpo.
Acendeu a esperança em nós. Fiquei contando as horas e minutos para o fim-de-semana terminar.
Segunda-feira, as aulas não terminavam. Terminaram! Eu e Bernardo fomos para o nosso caminhar, apreciar Isabel e Lourdes.
As irmãs, ao subirem os degraus da pequena escada, levantaram um pouco as barras da mini-saia e sumiram ao fecharem a porta. Só o visual daquelas coxas robustas, nos deixou de pau duro. Bati uma punheta ao chegar em casa e uma outra ao ir escovar os dentes para ir dormir.
Terça-feira, nossa sina rotineira. Andamos os onze quarteirões e encostamos no mesmo poste. As irmãs abriram a porta de casa e olhando para nós, mostraram as línguas em movimentos voluptuosos. Poucos minutos depois fomos embora, com o circo armado dentro das calças.
Quarta e Quinta-feira, as irmãs nada fizeram para nos excitar. Fomos embora, cabisbaixos e desesperançados.
Sexta-feira, elas subiram a escadinha, abriram a porta e não a fecharam. Deixaram-na meia-aberta. Minutos depois, abriram a janela da sala, afastaram a cortina e acenaram para que entrássemos na casa.
Atravessamos a rua, olhamos para todos os lados e constatamos que não havia ninguém por perto.
Entramos e na sala, jogamos nosso material encima de uma poltrona.
As irmãs estavam somente com calcinha e sutiã.
Nos atracamos no mesmo instante. Abraços, beijos e agarramentos.
Tiramos nossa roupa e no chão mesmo, a deixamos.
Isabel veio em minha direção e ajoelhada no tapete, pegou minha pica e após alisá-la por pouco tempo, colocou-a na boca.
Os gestos dela eram iguais as da irmã. Cronometradas, elas chupavam nossas rolas. Simultaneamente, Bernardo e eu apertávamos a cabeça delas, puxando e descabelando. Esporramos em seus lábios e em todo os seus rostos.
Deitaram de costas no tapete e deitamos por cima. Coloquei a pica em Isabel. Isabel gemeu, tremeu seu corpo e ficou a subir e descer os quadris, com a pica entrando e saindo de sua vulva.
Isabel, no meu ouvido: "Mete garoto! Quero você todinho dentro de mim! Rola gostosa! Mete moleque filho-da-puta!"
Eu, sem palavras, metia a rola em Isabel e fungava em seu ouvido e mordia seu pescoço. Gozamos!
Sentei no sofá, a tomar folego. Lourdes, também estava a descansar no mesmo sofá.
Momentos depois, Lourdes pega em minha mão e subimos a escada e entramos num quarto com duas camas de solteiro.
Lourdes deitou debruço em uma delas. Percebi imediatamente o que ela queria. Mesmo deitada e olhando para a parede, ela abriu a gaveta de um criado-mudo e apontou para um tubo de gel. Peguei o tubo, fechei a gaveta e untei minha pica. Melei também o anus de Isabel.
Ela abriu as pernas e ela mesma separou as nádegas. Me enfiei entre suas pernas e segurando a rola fui me direcionando para o seu fio-o-fó. Coloquei a cabeça e fui adentrando. Ela mexendo com o bumbum, auxiliou a penetração. Fiquei uns momentos parados dentro de Lourdes. Ela contraia e descontaria seu anus. Contraria e abria; minha rola entrava, permanecia e saia.
Ela gozou com a siririca que estava batendo e eu gozei, esporrando dentro de seu cú.
Tomamos banho os quatro. Fomos embora com uma promessa que machucou nosso coração.
Promessa de tudo terminar ali. Sem mais segui-las, sem cumprimentos na faculdade e promessa de que nada aconteceu.