Quando estava casado, com um filho de um ano de idade, minha mulher voltou a trabalhar e seu período era das oito até as 16 horas, como professora do fundamental. Eu, como funcionário público, fazia um expediente das 11 horas até as 18 horas. Minha sogra nos ajudava em ficar e cuidar do filhote. Ela chegava em casa por volta das nove horas da manhã e ia embora lá pelas dezenove horas. Quando minha sogra tocava a campainha, eu começava a me preparar para sair. Uma manhã, ao desligar o chuveiro e sair do box, pegando a toalha para me enxugar, a sogra abre de supetão a porta do banheiro. Nem me deu tempo para se cobrir com a toalha. Fiquei P. da vida! Já com a toalha fixa na cintura, com raiva na voz, eu a chamei: "Dª. Matilde, vem cá por favor!" Ela chegou, entrou no banheiro, fechei a porta. "Dª. Matilde, a senhora sabe muito bem que não trancamos a porta do banheiro. Basta a porta estar fechada que todos sabemos que tem alguém. Como a senhora me entra assim?" "Desculpe, João! Foi sem querer, foi descuido, eu estava para pegar o rodo!" "Rodo? Que rodo? Ele fica na varanda! A senhora queria era me ver pelado?! "Não, João, não!" Encostei Matilde na parede e me aproximei dela, quase me encostando nela. "Olhe para mim, Matilde! Fique olhando nos meus olhos!" Ela olhou para mim e ficou olhando nos meus olhos. Desatei a toalha da cintura e segurei suas pontas; minhas partes ficaram em amostras. A pica endureceu. Matilde abaixou os olhos. "Matilde, eu disse para ficar olhando nos meus olhos!" Ela obedeceu. "Agora, olhando para mim, pegue na minha pica!" "Mas, João!" "Não tem mais, nem menos. Você não estava curiosa? Pegue nela, senão dou-lhe um cascudo!" Eu falando e ela tentando escapar pela tangente. Dei-lhe um cascudo na cabeça. Ela sentiu e rosnou um ai! Ela viu que era sério e pegou no cacete duro. Seus olhos lacrimejaram. Peguei no queixo dela, levantei sua cabeça, seus olhos molhados de lágrimas. "Matilde, olhe nos meus olhos. Eu já disse! Você não acreditou! O cascudo e estas lágrimas poderiam ser evitados; você é teimosa!" Ela fixou os olhos no meu rosto e começou a movimentar a minha pica. Começou a me fazer uma punheta. Peguei a mão dela e fomos para o quarto do casal. O filhote já tinha tomado sua refeição matinal e estava a dormir em seu quarto. Eu pelado, a toalha ficou no banheiro, a despi. Ela totalmente acanhada, cobrindo os seios com um braço e a xana com outro braço. Deitei-a carinhosamente na cama. Ela, parada igual estátua, cobrindo suas partes. Acariciei seu rosto, seus cabelos e os beijei. Fui descendo, beijei seus olhos, seus lábios, mordi de leve a ponta de sua orelha esquerda. Dei uma mordidela em seu ombro e fui até aos seios. Tirei seus braços que estavam a tampar suas aréolas e as suguei com volúpia e tesão. Matilde ficou arrepiada. Mordisquei seus mamilos e fui direto até a sua xana. Abri suas pernas com um pouco de força; já que Matilde ainda estava resistente nestas partes. Separadas suas coxas, meti a língua em sua vulva. Passei a língua em seus lábios externos, fui até seus pequenos lábios e alcancei o clitóris. Matilde segurou meus cabelos e afundou minha cabeça em suas entranhas. Fiquei contente, consegui fazer Matilde relaxar e ir ao orgasmo com minha língua. Rapidamente, subi pelo corpo da sogrinha e enfiei-lhe o pênis em sua xoxota. Matilde, não esperava aquela rapidez e sentiu; sentiu gostoso que até esticou as pernas e depois cruzou-as em minha cintura e mordeu meu pescoço. Foi uma foda gostosa. Foi uma foda sem palavras, mas cheia de carinhos. Gozamos juntos e nos beijamos como dois amantes. Nossas almas saíram de corpos trancafiados dentro de normas e regras. E isso começou a acontecer, todos os dias da semana. Chegou ao ponto de torcermos para que o final-de-semana, passasse rápido. Mas! Como todo o verão tem seu final. Aconteceu do inverno aparecer. Os professores entraram em greve, inesperadamente, e para a esposa não teve expediente. Inesperadamente ela chega em casa. Eu e a mãe dela estávamos copulando no quarto do casal. Foi um senhor rebu! Deu muita discussão, não houve gritaria para os vizinhos não escutarem, deu muito xingamento; fui expulso de casa. Aconteceu o divórcio! A sogra continuou; já que mãe é mãe e tinha o filhote para a sogra ajudar a criar. Todos os meses pego o garoto para passar um fim-de-semana comigo. Todas as sextas-feiras pego a sogra para dar uma voltinha. . .
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