Professora de francês

Precisando passar seis meses na França, procurei aprender o idioma francês. Recomendaram uma professora que mora na Rua Visconde de Pirajá antes de chegar na Gomes Carneiro, em Ipanema. Comuniquei-me com ela pelo telefone e marcamos um encontro em seu apartamento, para discutir os detalhes.
No dia combinado, fui ao seu endereço, me identifiquei na portaria e pelo interfone ela permitiu a minha entrada. Entrei no elevador e fui até o quinto andar.
Uma loira, por volta dos quarenta anos, atendeu; toda sorriso ela estendeu as mãos e nos cumprimentamos.
Na entrada, passei por um diminuto corredor e atingi uma espaçosa sala, característica dos prédios antigos em bairros de gente fina.
Sentei-me num sofá e ela numa poltrona; discutimos que as aulas seriam nas segundas, quartas e sextas por causa de minha urgência; falamos também sobre o custo.
Seu nome é Paula, seu marido chama-se Alfredo e sua filha, adolescente, Claudete.
Paula, no que bati o olho, deve ter 1,75cm de altura e uns 70 kgs. Cabelos e olhos castanhos claros
Três meses se passaram e lá estava eu, todas as segundas, quartas e sextas feiras. Das 16 às 17 horas.
Sr. Alfredo no trabalho e a filha, neste horário, estudava piano com uma professora no mesmo prédio.
Então, entrando no quarto mês de aula, aconteceu o primeiro imprevisto.
Pedi para ir ao banheiro.
De pé ao lado do vaso, fazendo xixi, Claudete abre de supetão a porta e rapidamente a fecha. Sai rápido do banheiro e Claudete entra.
Não achei necessário comentar com Paula. Terminei a aula e me despedi. Claudete já estava em seu quarto, com a porta fechada, como sempre.
Na aula seguinte, Paula comentou:
"Claudete me contou sobre o banheiro!"
"Desculpe-me Paula (no quarto mês frequentando o espaço, quase diariamente, tomei alguma liberdade no tratamento), não costumo trancar a porta do banheiro. Moro sozinho e nunca tive esta preocupação de trancar, somente fecho a porta!"
"Não tem problema, não se importe com isso!"
Como estávamos sentados quase juntos, ela na cabeceira da mesa e eu sentado na ponta; Paula ao terminar de falar "não se importe com isso", deu um sorriso e um tapinha em meu joelho.
Na aula de sexta-feira, que fechava a semana, faltando uns dez minutos para terminar o tempo; Paula comentou:
"Claudete falou-me que tens um instrumento muito grande!" Disse isso e sorriu.
"Desculpe-me Paula, este imprevisto me deixou muito constrangido!"
"O que é isto, não se atormente!" Disse isso e voltou a dar-me um tapinha no joelho.
Terminando a aula, Paula acompanhou-me até a porta, como sempre faz.
Na hora do tchau, não foi apenas tchau. Paula se aproximou mais e me deu um beijo no rosto.
Elevador chegando, Paula ainda me advertiu:
"Não falte segunda-feira!"
Há um detalhe que é insignificante, mas achei que precisava estar aqui.
Desde que toco a campainha e Paula vem abrir a porta e até a hora de ir-me embora, só falamos francês.
Todo o diálogo que tenho com Paula é em francês. Com o marido e a filha é em português.
Segunda-feira chegou. Quinze minutos antes do termino da aula, Paula sugeriu:
"Fiz chá! Você gosta, toma um pouco?"
"Sim! Bebo sim, agradeço!"
"Enquanto pego o chá no fogão, podes pegar as xicaras no armário?"
Levantei-me, coloquei as xicaras na extensão da pia, que era enorme.
Enquanto tomávamos o chá, Paula achegou-se mais perto de mim.
Terminado o chá, Paula chegou com o rosto tão perto de mim, que eu mesmo tomei a iniciativa e a beijei nos lábios.
Paula correspondeu e o beijo foi um pouco longo. Paula desceu as mãos e averiguou o comportamento de meu pênis. Deu um pequeno aperto nele, que já estava duro.
Nos desvencilhamos, arrumei minhas coisas sobre a mesa e ela me acompanhou até a porta.
Nos beijamos antes dela abrir a porta. Paula me esperou entrar no elevador.
A espera da quarta-feira foi um drama. Passei todas as horas com ansiedade e vendo Paula a todo instante e em todos os lugares.
Quarta-feira não houve aulas. Só abraços e beijos. Mãos nas coxas dela e subindo até encontrar a xoxota protegida pela calcinha.
As mãos dela passando pela minha cintura, abrindo minha braguilha e apertando meu pênis, protegido por uma estupida cueca.
Nossa sofreguidão era pautada pela preocupação de uma chegada repentina de Claudete.
Combinamos que ela iria, no dia seguinte, ao meu apartamento. De manhã, enquanto Claudete estaria no colégio e Alfredo no serviço.
Quinta-feira, toca a campainha. Paula me olha sorrindo e nos abraçamos.
Ela deu uma olhada no apartamento de ponto a ponta; como costume de todas as mulheres.
Achou lindo, confortável e bem arrumado para um apartamento de homem solteiro.
Paula estava linda, glamurosa, cativante, charmosa.
Fomos para o sofá e começamos os amassos.
"Vou tirar a roupa, evitar que elas amassem!"
Se despiu na sala mesmo e fui para o quarto me despir.
Ela entrou no quarto sorrindo e toda nua.
"Seu safadinho, me deixou sozinha e veio se esconder aqui?"
Nos embalamos sobre a cama. Fiz o itinerário daquele corpo; da cabeça aos pés. Beijei, suguei e mordisquei cada curva, cada poro, cada fragmento de seu corpo ficou úmido com a passagem de minha língua.
A vagina então, teve atenção especial de meus desejos. Introduzi a língua em sua profundeza, besuntei suas paredes internas e balancei seu clitóris.
A xana de Paula pouca vezes na vida deve ter ficada inundada como ficou comigo. Para segurar Paula numa só posição e evitar que saísse do controle de minha língua, foi preciso muita força de minha parte.
Paula não aguentou e puxou-me para cima de seu corpo. Ela mesma se incumbiu de fazer a minha rola adentrar em sua vulva,
E foi um fuck-fuck de gente grande, foi um fuck-fuck de animais no cio.
Paula deve ter ido ao orgasmo como o vai uma fêmea histérica. A primeira mulher que me fez gozar duas vezes em seguida, sem que eu perdesse o movimento, o vai-e-vem, da rola.
Relaxamos entre beijos e carinhos. Fomos ao banheiro.
No banheiro, sob as águas do chuveiro, esfreguei todo o corpo de Paula. Toda ensaboada, ela virou de costa e se apoiou, com os dois braços esticados, na parede do box. Arrebitou sua bunda e abriu as pernas. Cheguei por trás, separei suas nádegas com uma mãos e com a outra embrenhei-me em seu anus.
Ela sentiu a entrada e até chegou a encostar o corpo na parede. Arrebitou os quadris outra vez e deixou ser seduzida por uma rola de 20cm. Seu anus acolheu meu pênis e em cada pontada que eu dava, Paula se sentia empurrada na parede; logo após se aplumava e arrebitava as nádegas. Aconteceu irmos ao gozo sob chuva de chuveiro.
Daqui por diante, minhas aulas vão ter outro teor.



Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Ultimos 30 Contos enviados pelo mesmo autor


219609 - Debutantes (III) - Categoria: Incesto - Votos: 4
219571 - Debutantes (II) - Categoria: Incesto - Votos: 4
219544 - Debutantes - Categoria: Incesto - Votos: 4
219235 - Mamãe e Vovó Paterna (II) - Categoria: Incesto - Votos: 11
219193 - Mamãe e Vovó Paterna - Categoria: Incesto - Votos: 11
218949 - Vida e Finamento - Categoria: Incesto - Votos: 6
218558 - Melhor a Sós ! (V e último) - Categoria: Incesto - Votos: 6
218465 - Melhor a Sós ! (IV) - Categoria: Incesto - Votos: 5
218400 - Melhor a Sós ! (III) - Categoria: Incesto - Votos: 9
218346 - Melhor a Sós ! (II) - Categoria: Incesto - Votos: 7
218269 - Melhor a Sós ! (I) - Categoria: Incesto - Votos: 13
218186 - Augusta (II) - Categoria: Coroas - Votos: 5
218171 - Augusta (I) - Categoria: Heterosexual - Votos: 6
218131 - Dádivas de Faculdade - Categoria: Heterosexual - Votos: 1
217012 - Um Gigante! - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
216407 - Mabelisa - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
216155 - Cada Um na Sua Praia - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
216094 - Vivendo e Revivendo. - Categoria: Heterosexual - Votos: 4
216037 - Coisas que acontecem sem querer. - Categoria: Incesto - Votos: 12
215987 - Marly - Categoria: Incesto - Votos: 11
215953 - Deflorada em seu Aniversário - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
215810 - Professora de francês (II) - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
215658 - Ex-Sogra - Categoria: Heterosexual - Votos: 12
215563 - Sogra - Categoria: Heterosexual - Votos: 14
215472 - E foi assim, que tudo aconteceu! - Categoria: Heterosexual - Votos: 7
215386 - ,Minha pequena Aurora. - Categoria: Heterosexual - Votos: 5
215296 - Um de Meus Aniversários. - Categoria: Heterosexual - Votos: 2
215139 - Pequenos Tópicos (IV) - Categoria: Heterosexual - Votos: 3
214963 - Pequenos Tópicos (III) - Categoria: Incesto - Votos: 5
214904 - Pequenos Tópicos (II) - Categoria: Heterosexual - Votos: 4

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maximo5

Nome do conto:
Professora de francês

Codigo do conto:
215762

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/07/2024

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
0