Depois de vinte anos voltei à fazenda da Família
Nasci e cresci naquela região.
Na Casa Grande mora meu avô e avó paternos.
Além da Casa Grande, tem na fazenda mais três residência. Duas são de dois tios meus e uma de meu pai. Todos moram e trabalham na fazenda.
Moravam na fazenda, antes de casarem, minhas tias Elsa e Barbara.
Eu passava o maior tempo dos dias na Casa de meus avós.
Foi lá que eu e Elsa, minha tia, brincávamos, estudávamos, colhia frutas, tratava dos pequenos animais e outras pequenas tarefas. Eu era três anos mais novo.
Foi lá também, na puberdade, que começamos a ter uma ligação sexual. Uma relação de principiante, tímida e escondida de todo o mundo.
Todas as noites que podíamos escapar, pegávamos um caminho que dava para uma encruzilhada, onde tinha uma relva, um gramado limpo e verde. Verde brilhante no verão e totalmente branco pela neblina no inverno.
Deitávamos na relva, Elsa levantava seu vestido e eu puxava sua calcinha até os tornozelos. Eu tirava minha calça e cueca e deitava-me sobre ela.
Elsa é que pegava minha pica e a conduzia para a sua buceta. Nas primeiras noites, corria algum sangue e depois era só meter e se satisfazer.
Numa noite, Elsa não tirou a roupa. Ela tirou foi a minha roupa. Quando minha calça e cueca caíram sobre meus sapatos, Elza pegou em meu pinto, começou a alisá-lo e quando endureceu, ela ajoelhou-se na grama, colocou minha jeba na boca e iniciou um boquete. Meu esperma inundou o rosto da titia.
Outra noite e Elsa trouxe outra novidade. Desta vez tiramos toda a nossa roupa. Ficamos bem Adão e Eva. Ela pediu-me que deitasse de costa na relva e assim que deitei, Elsa veio de costa e segurando minha rola foi sentando encima. A caçulinha do meu avô foi segurando minha rola até estar totalmente sentada nele. Ela largou meu pênis e começou a cavalgar sobre meus quadris. Aquela bundinha redondinha subia e descia sobre meu colo e ainda rebolava um pouco e gozei. Elza ainda ficou um pouco mais com minha pica em seu cu até ir ao orgasmo com a siririca que ela mesmo estava batendo.
Para estudar e me formar em agrônomo, tive que ir para a Capital do Estado.
Antes de eu ir, Elsa casou-se e estava de barriga quando realmente eu parti.
Com a minha chegada, no jantar de recepção na Casa Grande, após vinte anos ausente, veio todos os familiares da região; então ajuntou avós, papai e mamãe, primos, tios, irmãos, sobrinhos; foi uma festança que varou a noite. Elsa estava presente, com o marido e a filha, Elisa. Moça bonita, tão bonita como a mãe.
No terceiro dia da minha chegada, lembrei-me da encruzilhada e dos encontros com Elsa.
Quando o dia começou a escurecer e no sertão se escurece rapidinho, decidi ir até a encruzilhada.
Escureceu de repente e se tornou numa noite sem Lua.
Na minha ida, escutei uns passos me seguindo. Olhei para trás e não vi ninguém.
Sentei-me na relva e de repente, assim que sentei; uma mão feminina pousou em meu ombro.
Não dava para ver ninguém. A noite se tornou um breu.
"É você Elsa?"
A pessoa colocou seu dedo indicador em meus lábios. Em sinal de silêncio.
Esta pessoa, com as mãos lisas e delicadas, segurou minha cabeça com suas mãos e me aplicou um beijo na boca. Correspondi.
Além da escuridão, esta mulher estava com pano no rosto, do jeito das odalisca.
Ela deitou-se de costa na relva e levantou o vestido e eu puxei sua calcinha até ao calcanhar.
Eu tirei a calça e a cueca; deitei sobre ela. Ela pegou minha pica e a conduziu para sua buceta. Foi uma posição papai/mamãe, mas muito saborosa. Sua buceta, apertadinha, deu mostras que estava há pouco tempo desvirginada. O meu instrumento esguichou esperman por todos os lábios daquela vagina.
Logo após breve relaxamento, a diva ainda desconhecida principiou a movimentar o meu pinguelo. Pinguelo este, que foi aumentando de tamanho e zás-trás, foi engolido rapidamente pela boca da fêmea aventureira, que me fez bela chupetinha. Terminamos o jogo de uma noite sem Lua.
Ela fez sinal que deveria ir primeiro, dez minutos eu sairia daquele local. Passamos um bom tempo tendo prazeres e gozos e nenhuma palavra foi dita.
Na roça, no sertão se acorda cedo. Após fazer a higiene da manhã, se aprumando, dirigi-me à copa para fazer o desjejum.
Teve um instante a copa e cozinha ficaram sem ninguém. Só eu a tomar o café.
Chegou cumprimentando e sorrindo, na cozinha, a filha de Elsa, a Elisa.
Sentou-se ao meu lado e falou:
"Vou no teu quarto hoje a noite. A Dama da noite fui eu.
Minha mãe contou-me toda a historia entre vocês dois e fiquei com tesão. Sempre te esperei, por todos estes anos que existo. Nunca deixei de querer viver o que minha mãe viveu.