Augusta era uma mulher de trinta anos. Seu corpo era invejável. Busto e quadril, na base dos 90cm; cintura fina; 65kgs e 1,70 de altura. Olhos verdes e pele morena. Augusta casou com Luiz, homem de 45 anos, um CEO de multinacional, viuvo e com uma filha; Patricia, recém-entrada na faculdade. Já um ano de casamento, Augusta e Patricia se tornaram amigas e muito intimas. Luiz passava a semana trabalhando e nos finais de semanas prolongadas por causa de feriados, eles passavam em um sítio da família, no interior do Estado. Caso contrário, ficavam na Capital, mesmo. Entre visitas em casas de amigos e/ou passeios por parques ou cinemas. Após um ano de convivência entre os três; Patricia, jogando volei o colégio, em aula de educação fisica, teve entorse no tornozelo e precisou engessar a perna direita, até na altura do joelho. Patricia ficou de cama por oito dias, praticamente imobilizada da cintura para baixo. Augusta levava comida e remédios e deu assistência para o que Patricia desejava. Augusta, aos finais de tarde, dava banho na jovem. Na hora do banho Augusta passava uma esponja no rosto, no pescoço, nas orelhas de Patricia. Com a esponja, saia da parte da cabeça e ia para os ombos, seios, torax e chegava até as coxas. Levantava a perna esquerda e das coxas, descia para o joelho, perna, pés e dedos. Augusta fazia isso com a maior delicadeza. Não podendo ficar debruço, Patricia ficava de lado e a esponja passava pela nuca, espátula, toda a costa e as nádegas. Num desses banhos de gato, Augusta passou a esponja, devagar, nos lábios externos da vagina de Patricia. Patrícia se arrepiou toda e Augusta percebeu. Percebeu e continuou acariciando a parte dos grandes lábios. A esponja subia e descia pela parte externa da xana da moçoila. Patricia fechava os olhos, se deliciando com o carinho. Augusta, deixou a esponja de lado e passou a alisar a vulva de Patricia, com os dedos. Patricia cruzou a perna esquerda sobre o gesso da direita e fechou a mão de Augusta dentro de sua buceta. A jovem se deliciava e não abria os olhos. Augusta foi até ao seu rosto e lhe beijou os lábios e após, introduziu a língua e houve um intenso beijo de tesão entre ambas. Patricia abriu as pernas e Augusta caiu de língua naquelas partes virgens, levando a garota ao orgasmo. A partir deste dia, o banho não era só banho de gato; era também banho de língua. Dez dias depois o gesso foi tirado e Patricia voltou as aulas da faculdade. Luiz continuava em suas tarefas na empresa e em seu cotidiano no lar. Já Augusta e Patricia, só esperava o Luiz sair, para se jogarem um no braço da outra. Elas compraram um pênis portátil com cinta. Após fazerem sexo com sexo, elas compartilhavam o brinquedinho. Augusta colocava na cintura o pênis e penetrava em Patricia. Beijos de língua, lambidas nos seios, mordidas no pecoço e nas orelhas e o pênis penetrando na bucetinha ainda virgem. Patricia queria perder a virgindade com Augusta e Augusta todo o dia adentrava aos poucos com o brinquedinho na xana da enteada/amante. Augusta sempre amou seu marido. Era um excelente marido e um querido pai. Só que na cama, deixava um pouco a desejar. Ele não era tão ardente. Augusta se completava com Patricia. Patricia foi totalmente desvirginada. Maior festa na cama, entre abraços, beijos e juras de amor. A penetração e os movimentos estavam libertos e a sexualidade das duas completas.
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