Deflorada em seu Aniversário

"Estou sonolenta, não consigo abrir os olhos plenamente. Sinto dedos deslizarem suavemente pelo meu rosto.
Consegui abrir os olhos. É meu irmão e esta sorrindo para mim. Eram seus dedos a acariciar-me. Agora está dando bitócas em meus lábios, estou gostando. Estamos nos beijando verdadeiramente. Seus afagos estão me deixando arrepiada. Está beijando-me no pescoço, desceu pelos meus ombros. Está beijando meus seios e sugando-os carinhosamente. Estou pelada, ele deve ter tirado meu baby doll e minha calcinha. Ele percebeu que eu percebi que estava nua.
Ele agora está sobre o meu corpo. Sorrindo com ternura e beijando todo o meu rosto. Neste mesmo momento ele separou minhas pernas e encostou seu pênis na minha xoxota.
Estou olhando para ele, um pouco assustada.
Ele está penetrando na minha vagina. Está bem devagar. Sinto uma fricção. Ele está bem devagar. Está gostoso, está raspando minhas paredes, nada que atrapalhe. Ele me beija, me suga a língua. Enquanto ele olha para mim, ele vai entrando. Ele sorri timidamente e vai penetrando.
Nesta altura, eu abro mais as pernas. Ele deve ter me lubrificado com alguma coisa; vaselina, algum gel.
Ele gozou dentro de mim. Se jogou sobre meu corpo. Relaxou e está ofegante.
Comecei a chorar. Bebi muita champanhe na festa de meu aniversário. Me embriaguei. Meu irmão se aproveitou disso.
Ele tentou retornar aos seus carinhos, aos seus afagos. Me virei para o canto e não quis conversa. Chorei silenciosamente. Ele beijou-me as costas e saiu do quarto.
De manhã, levei o arranjo de cama para o cesto de roupa suja.
Falei o ocorrido para minha mãe. Foi uma manhã cinzenta para nós duas.
Os familiares, os parentes que pernoitaram em casa, estavam arrumando as malas para regressarem ao interior. Sem falar nada, meu irmão foi com eles.
Enquanto minha mãe e a empregada davam um jeito na arrumação da casa, eu fiquei desolada num canto da varanda da frente de casa.
A noite, não quis nem ver televisão. Subi para o meu quarto. Dava um cochilo e acordava. Dava outro cochilo e acordava.
Ao chegar a madrugada, o quarto ficou totalmente escuro.
A luz do abajour acendeu.
Era o meu pai. Sentou-se na beira da cama e passou a alisar meus cabelos com gestos ternos.
Ele também não encontrava palavras para comentar alguma coisa.
Eu estava deitada de lado, voltada para a parede da janela. Papai encostou sua cabeça em minha cabeça e derramou algumas lágrimas.
Virei-me de barriga para cima e com as mãos enxuguei suas lágrimas e sorri timidamente.
Papai deitou sua cabeça em meus ombros e chorou. Ele levantou seu rosto e me olhou com olhos lacrimejantes.
Segurei sua cabeça entre minhas mãos e beijei-lhe a testa, beijei seus olhos molhados e beijei-lhe a boca.
Assim, de repente, não mais que de repente, instantaneamente, estávamos nos beijando loucamente.
Papai se soltou de meus braços e saiu. Voltou com um tubo de gel. Não consegui deixar de sorrir.
A incógnita em que fiquei, deixou-me feliz com a volta de papai.
Nos despimos e caímos na cama entre abraços e beijos.
Abri as pernas, que era o meu desejo.
Papai, após untar seu pênis e minha vagina, colocou a cabeça na entrada dos grandes lábios.
Devagar foi penetrando, adentrando. Eu sentia muito pouco a fricção. Minha tesão estava maior e papai chegou ir até o fundo.
E naquele fuck, fuck; sem nenhuma palavra a serem ditas, eu e papai estávamos copulando como amantes enamorados.
Senti a ejaculação dele e fui ao orgasmo cravando os dentes em suas orelhas!"
Isto que aí está escrito, foi o que passei ao completar mais um ano de vida. Foi como me tornei mulher.
Isto que aí está escrito, foi o que minha mãe achou em meu criado-mudo, ao fazer a faxina de meu quarto.
Durante a noite, após o jantar e prestes a desligar a televisão para nos recolher; mamãe mostra o que escrevi, para mim e para o meu pai.
No dia seguinte ela arruma as malas e vai para o interior, onde está meu irmão.