E foi assim, que tudo aconteceu!

Sexta-feira, perto das 18 horas, tempo quente, Sol escaldante durante o dia todo, encostei o carro na Afaulfo Paiva com Carlos Goes, no Leblon; para tomar uma cervejinha. Quase terminando a garrafa, prestes a chamar outra, sou tomado de surpresa, por uma ação inusitada de uma jovem.
A jovem sai correndo de algum prédio daquele lado da esquina em que eu estava e num movimento muito rápido, abre a porta traseira do meu carro e entra e some. Fica deitada no banco de trás.
Eu percebo aquela movimentação toda e permaneço sentado. Olhando estático.
Instantes depois, chegam dois homens jovens, aparentando ambos uns trinta anos ou um pouco mais. e uma senhora. Olham para todos os lados.
Tranquilamente levo a garrafa e o copo até o balcão e pago a despesa. Vou até a porta do recinto e fico a olhar as três pessoas na esquina, confabulando.
Eles saem e vão em direção a um prédio, distante uns vinte metros da esquina.. Vou até meu carro, abro a porta e entro.
Ligo o motor e pergunto à moça:
"Vais ficar aí ou vais comigo?"
Entrando na Av. San Martin ela se levanta e olha para trás, certificando-se que estamos longe.
Em poucos minutos chegamos onde moro.
"Posso continuar no carro e ir embora mais tarde?"
"Não! Na garagem tem um funcionário fixo e isso não é permitido! Ou você se vai ou sobes comigo!"
Subimos ao meu andar.
Ela sentou- no sofá e eu numa poltrona, na sala.,
Liguei a TV e ela nada de falar nada.
Era uma morena clara, cabelos longos e negros um pouco mais abaixo da nuca. Provavelmente 1,70cm de altura, pesando talvez 65 kgs. Seu vestido curto, de chita, estampado, mostrava uma cintura fina e umas coxas grossas. Seios fartos.
"O que pretendes fazer?" Perguntei.
"No momento não sei. Escapei da surra que meu marido ia me dar. Ele me viu beijando meu primo na boca. Não era preciso nada disso. Meu primo ainda é adolescente e a gente não estava com intenção nenhuma!"
Sorri no momento e ofereci um lanche, se ela queria.
"Gostaria de tomar um banho se não houver problema!"
"Esteja a vontade, vou pegar uma toalha de banho!"
Fui ao quarto e trouxe a toalha. Ela entrou no banheiro e fiquei a ver TV.
Dez minutos depois ela chegou à sala, linda e sorrindo.
"Só coloquei o vestido; minha calcinha pendurei no varal do banheiro para ela secar!"
"Se me permiti, vou coloca-la no varal da varanda, que seca mais rápido!" disse eu.
Peguei a calcinha de um varal para pendurá-la em outro varal.
Voltando para a sala, notei ela debruçada sobre a janela, olhando o movimento da rua.
"Rua gostosa esta onde moras. Quase não tem movimento!"
Fui chegando para perto dela e me encostando em suas costas procurei ver a rua.
Quando ela sentiu o meu encosto, ela arrebitou a bundinha (que não era tão bundinha assim) e senti as suas nádegas.
"Realmente esta rua é tranquila!" Falei e fiz que estava vendo a rua.
Ela deu um pequeno remelexo nos quadris.
Com as duas mãos peguei em sua cintura e a trouxe ao meu encontro.
Ela relaxou junto a mim e encostou a cabeça em meus ombros.
Da sua cintura, minhas mãos subiram aos seus seios. Seu sutiã ficou no banheiro e a pica ficou mais dura ainda em suas nádegas
Alisei nervosamente seus seios; apertei delicadamente seu mamilo; ao mesmo tempo que beijava a sua nuca.
A tesão também aflorava na pele, no cheiro, daquele corpo feminino.
As mãos macias e delicadas vinha de encontro ao meu sexo, sem que atrapalhasse a pressão que seu bumbum me fazia..
Fomos para o quarto entre beijos e afagos.
Deitamos na cama e levantei seu vestido. A vagina, sem proteção da calcinha, ainda estava úmida com os pingos d'água do chuveiro.
Seus lábios vaginais e o clitóris sentiram a passagem voluptuosa de minha língua. A jovem se contorcia, agarrando meus cabelos e apertando minha cabeça com suas coxas.
Agarrando a cabeceira da cama com as duas mãos e seus braços esticados, a jovem sussurrava:
"Não aguento mais, não aguento! Me penetre! Quero senti-lo dentro de mim!"
Levantei meu corpo um pouco acima do seu e apontei meu pênis para sua vulva e penetrei.
Na penetração, deitei-me totalmente sobre ela. Largou as mãos da cabeceira e veio apertar-me as costas, junto com suas coxas.
Entrelaçado por seu corpo, senti seu momento de orgasmo e no mesmo espaço e tempo, ejaculei em sua buceta.
Perguntou-me se tinha cigarro. Não fumo! Mas, sempre tem um mas; prevenido pelos acontecimentos anteriores; tenho alguns maços guardados.
Ela fumando e tragando; os dois de costas e olhando o teto do quarto.
"Estou pensando em pintar umas bucetas neste teto!"
"Pinte também um pênis, uma rola!"
"Não! Rola aqui; já tem a minha e basta!"
Comecei alisar suas coxas e ir com a mão em sua vagina. Minha rola endureceu.
Ela se virou e ficou de costas para mim. Levantou sua perna direita e adentrei entre suas nádega.
Sem se desgrudar, fomos nos corrigindo e na posição horizontal enfiei-lhe a pica no anus.
Ela voltou a segurar a cabeceira da cama com as duas mãos e a gemer:
"Meu Deus! Penetre-me! Aprofunda esta pica! Com força, assim! Gostoso!"
E foi assim, e foi escutando assim, que tudo aconteceu.
Gozamos os dois. Permaneci em suas costas e em seus ouvidos, ela escutou:
"É loucura, é desejo, é tesão, é prazer, te foder!"
A jovem tomou um banho, a calcinha estava seca, um beijo foi estalado.
Ela entrou no elevador e quem sabe nos encontraremos em outros dias.
Afinal, ela também mora no Leblon.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maximo5

Nome do conto:
E foi assim, que tudo aconteceu!

Codigo do conto:
215472

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
27/06/2024

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