Perambulando na noite pelas ruas de Ilhéus, na Praça Rui Barbosa com a Av, Soares Lopes, vi uma jovem sentada num banco na calçada do gramado, de fronte a praia.
"Boa Noite, moça, dá licença? De sentar aqui?" Fui falando e já sentando na ponta do mesmo banco que a moça estava.
"Pois não!" Respondeu-me ela.
"Está uma noite muito bonita, não é?!"
"É está muito bonita; mas, se o senhor não se incomoda eu vou mudar de banco!"
"Oxem! E por que?"
"Porque tem uns amigos meus que ao passar e vendo eu acompanhada, não vão parar!"
"Ah! A moça é.!
"Sim! Sou!"
"Não seja por isso! Pode sentar outra vez, que aqui encontraste outro amigo!"
Estendi minha mão para ela e me apresentei.
"Sou Epaminondas, seu criado ao seu dispor!"
"Sou Mabelisa !"
Mabelisa é uma bela jovem cor de jambo, olhos e cabelos negros, dona de um sorriso fácil e bonito.
"Então Mabelisa, estou sem fazer nada e também sem sono, sai para dar uma volta!"
Ficamos a olhar o mar por uns momentos.
"Vamos tomar alguma coisa em algum restaurante por aqui?"
Fomos para um excelente restaurante que Mabelisa sugeriu.
Fizemos um lanche apetitoso, batemos um papo e fomos dar uma volta nas areias da praia. O luar estava convidativo para isso.
Já era perto da uma da madrugada e resolvemos tomar uns drinks.
Pedi e saboreamos um drinks. o Mojito.
Conversamos muito no restaurante, na areia da praia e ao tomarmos o Mojito, já estávamos relaxados, se abraçando e trocando beijinhos.
Contei sumariamente minha vida e como final de passeio, fomos para o hotel onde eu estava hospedado.
Tivemos uma rápida relação sexual e começamos uma conversa mais intima.
Mabelisa disse-me que desde jovem foi vidrada em sexo e começou a contar
Uma noite, ela sentiu alguém beijar-lhe os lábios, beijar seus (ainda) pequenos seios e logo após sair do seu quarto;
ela abriu os olhos e viu a cara do seu irmão.
Noutra noite, ela sentiu alguém um pouco mais pesado do que o irmão. Este alguém encostou o pênis em sua boca e esporrou após esfregá-lo em seus lábios, antes dele de sair do quarto, ela viu que era seu pai;
Uma noite, ao chegar de uma festa de aniversário de uma amiguinha da escola, ela entrou no hall do prédio, cumprimentou o vigia da portaria e ficou aguardando a chegada do elevador. O elevador chegou, ela abriu a porta e o vigia entrou junto com ela. O elevador começou a subir e o vigia abraçou-a com muita tesão e a beijou. Levantou seu vestido e colocou o seu pau duro em sua xoxota e gozou; molhando toda a sua calcinha.
Um dia, sua mãe mandou ela ir no apartamento da vizinha e pedir uma xicara de açúcar emprestado. A vizinha não estava. O marido é quem abriu a porta e mandou ela entrar. Ele encheu a xicara de açúcar e colocou encima da mesa. Olhou para ela, sorriu e lhe disse que era uma garota bonita, prestes a ser uma mulher gostosa. Abriu a braguilha da bermuda e balançou a pica para ela. Disse a ela para fazer uma chupetinha que ele lhe daria cinquenta reais . A cara dela ficou toda melada, apesar de ter engolido uma porrada de porra.
Mabeliza estudava na parte da manhã e estava com a matemática bem atrasada. O professor desta matéria se prontificou a auxilia-la após as aulas. Um dia, ao ficarem sozinhos na sala, o professor começou a acariciar seu rosto e a elogiá-lo. Ela sorriu, pois já estava acostumada com isso e sabia o que estava para vir. Ela mesma se adiantou e colocou as mãos em sua braguilha e sentiu o pau ficar duro. O professor levou um susto, ficou perplexo com a atitude dela mas, sorriu contente. Ele tirou a sua calcinha e pegando-a pela cintura colocou-a encima da mesa. Tirou a rola e começou a esfregá-la na bucetinha de Mabelisa. Não conseguiu por nem a cabeça; mas gozou na vagina dela.
Após o colégio na parte da manhã, Mabeliza ia durante a tarde aprender o básico de informática, com Isaura. Isaura era amiga de sua mãe que morava no andar de cima do andar de Mabeliza e era em computador. Em todas as tardes, finalizando a aula, Isaura passava uns exercícios para serem feitos antes de Mabeliza ir embora. Todas as vezes em que a garota se debruçava sobre as lições, Isaura se encostava nos ombros da garota, ao mesmo tempo que alisava a pontinha de suas orelhas e ficava observando as lições serem feitas. Numa tarde, se comportando como todas as outras tardes, Isaura encostou mais intimamente nos ombros de Mabeliza.
Mabeliza sentiu o volume da buceta de Isaura em seu ombro e percebeu que ali não havia calcinha. Como Mabel, vamos chama-la assim, já estava experiente nisso e sempre foi compulsiva em sexo, levantou-se da cadeira, voltando-se para Isaura e a beijou. As duas se atracaram em beijos e foram para a cama. Como não podia ser demorado, por causa do adiantado das horas, Isaura só fez um minete em Mabel. Mabel disse que foi aos céus e lá permaneceu por minutos.
Ao passar umas semanas sem ter visita em seu quarto, Mabel foi ao quarto do irmão, de madrugada. Acordou-o com um beijo na boca. Se despiram e foi a noite que Mabel perdeu a virgindade. O irmão tirou a sorte grande; depois de tanta gente tentar. Mabel disse que o irmão foi cuidadoso, carinhoso. Penetrou devagar em sua xoxota e devagar foi entrando e saindo. Doeu, mas foi gostoso, disse ela.
Só que ! Teve um porém.
Assim que Mabel ao sair do quarto do irmão, quase o dia amanhecendo, o pai dela estava esperando-a na porta de seu quarto.
Ela olhou para o seu pai e seu pai olhou para ela e soltou-lhe um tapa na nuca. O tapa foi tão forte, que ela abriu a porta do quarto e já caiu sobre sua cama.
"Sua sem-vergonha, sua FDP, agora vais ver o que é bom para a tosse!" Disse o pai para ela.
Tirou-lhe a pouca roupa com que estava e a jogou debruço sobre a cama.
Se despiu e já foi deitando encima da filhota.
"Eu quero descabaçar este cu, sua sem-vergonha!"
Separou as pernas da filha, que já estava debruço, afastou as nádegas e deu uma cuspida na cabeça da estrovenga.
Mabel sentiu a cabeça do caralho do pai entrar forçadamente.
"Pai, tá doendo pai! Devagar pai!"
O pai não a ouvia. A sorte de Mabel é que o pai tinha ejaculação precoce.
Quando a pica dele adentrou por completo no anus de Mabel, ele esporrou.
Quando se tornou uma mulher formosa, Mabel saiu de casa e foi para a zona.
Acabou a história de Mabelisa.
Copulamos mais duas vezes, paguei Mabel pelas horas gostosas e divertidas e nos despedimos.