A partir do seu "début", a jovem moça passa a frequentar reuniões sociais, a usar roupas mais adultas e tem permissão para namorar. Normalmente, na recepção dos convidados, a garota usa um vestido bonito e simples, cheio de detalhes infantis, e depois da meia noite usa um lindo vestido de gala para dançar a valsa com seu pai; tudo para representar que ela deixava de ser menina para se tornar uma mulher.
Angela, minha sobrinha, estava divina em seu baile. Sua fisionomia brilhava de felicidade. Na segunda etapa da comemoração, ela veio com um vestido sensual; longo, com decote V que visualizava uns seios nus, firmes, mamilos em linha reta.
Após dançar a principal com o pai e depois com uns parentes e amigos da vizinhança, ela chegou-se nas mesas de bebidas e ali eu me encontrava a contempla-la.
"Oi, Tio; tudo bem?"
"Tudo bem! Você deve estar exausta e ainda teve folego para toda estas danças!?"
"E você!? Bebendo todas?"
"Não! Estava te observando!"
"Eu vi ! Não tiraste o olho de mim !"
"Você estava formosa !"
"Você ficou com tesão ?"
"Ficando perto de ti ou apenas te olhando, sempre fico! Ou melhor, não há homem que não fique!"
"Sim! Estou vendo! Quase todos eles, agora, estão olhando para nós!"
"São uns tarados! Vamos dançar Angela?"
Encaminhamos para o meio do salão e a orquestra começou com uma música lenta.
Naquele bate-coxa, em cinco minutos, não aguentei e meu instrumento apresentou armas; ficou duro.
"Vamos para a lateral esquerda do salão e disfarçadamente vamos deixar o salão! Estou com tesão!" Eu disse a ela.
Saimos do salão e ao andarmos um pouco, a sobrinha desvencilhou-se e subiu as escadas para o terraço superior do clube.
Não havia ninguém no terraço, que era enorme em sua extensão retangular.
Nos abraçamos, nos beijamos e fizermos juras de amor eterno.
Ela não conseguiu nenhum espaço com aquele vestido longo. Tirei a rola para fora e ela me fez uma chupetinha timida, com medo que aparecesse alguém.
O baile se esvaziou por volta de duas horas da madrugada e ficamos na saudade.
Neste ínterim, ao voltamos separadamente, para o salão; encontrei com minha filha.
"Queres alguma bebida, posso ir pega-la!"
"Não! Pode deixar que eu pego!"
"Você e a Angela estavam juntos? Eu os vi indo para o terraço!"
Eu e minha filha, nos dirigimos à mesa de bebidas.
"Sim, estivemos juntos! Mas, por pouco tempo!"
"Que pena! Mas, as coisas se arrumam, não é?"
"Não podemos fazer nada. A noite e a madrugada vamos estar envolvidos com estas pessoas todas!"
"Estas coisas que parecem impossíveis, me deixa toda excitada! O que tem que acontecer, acontece mais gostoso!"
"Vamos dançar?" Convidei-a.
"Não! Quero ir para o terraço!"
"O pessoal está indo embora!"
"Vai ser rapidinho, pai!"
Eu e Elis, minha filha, disfarçadamente, subimos até o telhado. Para que ninguém percebesse, subi as escadas dez minutos depois.
Num canto escuro do lado direito do terraço tinha uma pequena mesa e uma cadeira velha.
Ela tirou a calcinha, que coloquei no bolso de meu paletó, e ela levantou o vestido.
Elis se apoiou no espaldar da cadeira e arrebitou a bundinha. Eu pincelei seu trazeiro e fui adentrar sua bucetinha, que já estava molhadinha.
"Ai, pai ! Ah, devagar pai ! Assim, delicia; tira, põe; isso pai; mais rápido!"
"Ah, meu Deus do céu! Que maravilha, coisinha linda do papai!"
"Mete pai! rápido, rápido, assim; goza pai! Já estou me molhando; meu pai gostoso!"
Esporrei na xana da filhota e nos arrumamos ligeirinho e descemos a escada. Descemos com a maior cara lavada. Não nos importamos com nada. E surpreendentemente nunguém percebeu nosso sumiço.
Uma coisa aconteceu, mas não houve consequências. Limpei a rola com a calcinha dela e a deixamos sobre a mesinha que lá estava.
Ao encerrar a noitada, todos a pegar seus respectivos carros e uns chamando outros e aquele vozerio agradavel de um fim-de-festa familiar.
Angela veio se despir de mim, de minha esposa e da minha filha.
Angela deu-me um beijinho no rosto e cochichou em meu ouvido:
"Seu velho safado!" E sorriu olhando para Elis