Logo após acordar, dirigi-me ao lavabo e desci para fazer o desjejum matinal.
Minha avó já estava à mesa, tomando seu suco de laranja com torradas sustentando nacos de marmelada.
Ela estava lindíssima. Parecia mais jovem que qualquer um de nós da casa (incluindo a equipe de empregados).
Vovó olhou para mim e ouvi o som de sua respiração; parecia que ela sabia o que eu estava pensando.
Abaixei a cabeça e dei-lhe um beijo na testa. Vi um carinhoso olhar de afeição em seus olhos.
"Cadê a minha mãe?" Perguntei."Ela precisou ir até a empresa!" Respondeu Zeferina, nossa empregada.
"E você vai à faculdade?" Perguntou-me a Vovó!
"Nesta semana de fim-de-ano, não irei! Ainda mais com você nos visitando!"
"Muito obrigada, querido!"
Terminamos o café da manha, minha avó sugeriu que fossemos sentar nas espreguiçadeiras, a beira da piscina.
Colocamos duas espreguiçadeiras uma ao lado da outra e deitamos. Já acomodados, estiquei o braço esquerdo e peguei na mão direita de Vovó. Fiquei a brincar com seus dedos, alisar sua mão e apertar delicadamente, suas unhas.
"Como você está com sua mãe? Vocês estão bem?"
"Sim, maravilhosamente bem!"
"Ela suspeitou de algo entre nós?"
"Não, nada de anormal ! Por que perguntas?"
"Porque, nós mulheres não temos só seis sentidos; temos oito, nove e olhe lá !"
"E você, Vovó, gostou do seu neto !? Perguntei a ela, sorrindo!"
"Sim, seu diabinho! Você sabe que eu adorei!"
"Vamos subir agora?" Sugeri.
Ela ouviu, sorriu, olhou para mim e respondeu: "Daqui a pouco!"
Ficamos a olhar para o azul do céu, por um certo tempo. Em alguns minutos, ela olha para mim e começa:
"Meu querido, você chega a pensar em seu pai? Assim, quero dizer, antes ou depois das relações com sua mãe?"
"Não! Sempre tive a minha mãe como uma pessoa muito especial. Meu sentimento por ela, não era somente de filho prá mãe. Ultrapassava isso; mesmo quando meu pai estava vivo. Se bem que as relações mais intimas aconteceram depois que ele se foi !"
Minha Avó, ficou olhando para mim e começou:
"Eu lembro-me de você, quase sempre. Talvez lembre de coisas que até você deve ter esquecido!" Disse minha Avó.
´"É mesmo?"
"É ! Teve um ano em que foste passar uns dias em casa. Teus pais voltaram para a Capital e você ficou conosco, por uma semana. Durante esta semana, aconteceu um temporal incrivel. Seu Avô estava trabalhando e por causa da tempestade, não pode vir para casa. Estava tudo parado, por causa de barragens pelas estradas. Você estava brincando com amiguinhos na rua e veio para casa, todo molhado. Eu tirei a sua roupa, peguei uma toalha e te enxuguei. Você despido, nu, derrubei-o na cama e ficaste deitado de costa, sorrindo para mim. Tirei minhas roupas de baixo, suspendi o vestido e debrucei-me sobre você. Fui ao orgasmo me esfregando em ti. Meu liquido de gozo ficou por todo o teu corpo. Levei-o ao banheiro, para dar-te um banho. Antes, porém chupei o teu membro, com carinho e muita tesão!"
"Não lembro-me disso! Mas adoro que aconteça a repetição, nos minimos detalhes !"
Peguei as mãos dela e fomos para o andar de cima do duplex.
Vovó ficou debruço e meti-lhe a rola na posição de cachorrinho. Ela sentindo o meu membro no vai-e-vem dentro de si, começou a balbuciar palavras encavaladas:
"Querido, mete na Vovó! Sabia que ia ter esta pica outra vez dentro; dentro de mim, eu sabia! Gostoso, gostoso, assim, assim, depressa, depressa não, com força, assim, acelera gostoso!"
Ela alcançou o gozo e eu fiquei na saudade.
Esticando as pernas, Vovó saiu da posição de cachorrinho.
Separei suas pernas, coloquei-me no meio delas, afastei as nádegas e introduzi o pênis em seu cú.
Vovó deu um salto para se desvencilhar; eu já esperava isso. Segurei-a com meu peso encima de suas costas e com as mãos puxei seus cabelos para trás.
Só tinha entrado a cabeça. Vovó gemeu, chorou e eu puxando os cabelos enquanto ela ficasse no escândalo.
"Fique quieta, porra! Pare de fazer escarcéu! Senão vai se machucar mais ainda!"
Ela, choramingando, ficou em silêncio. Agarrou o travesseiro com as duas mãos e ficou babando na fronha.
A rola tinha saido; introduzi outra vez no anus. Vovó gemeu em silêncio e fui entrando,pausadamente. Sentindo a delicia da penetração no meio daquela bunda.
Demorei um pouco mais. Estanquei o gozo, só para ficar um pouco mais naquele cu. Queria demorar mais, mas não deu. O jato de esperman inundou as entranhas da Vovó.
Vovó relaxou o corpo e ainda debruço, ela dormiu amanhã toda.
Fui para o meu quarto, fazer minhas tarefas de faculdade e jogar um pouquinho no computador.
Desci para almoçar e pedi para Zeferina bater na porta do quarto e chamar minha avó para almoçar.
Meia hora depois, ela chega na cozinha, se aproxima de mim e me beija na testa.
Até chegar o fim-do-ano, provavelmente, teremos coisas para contar.