Fui prestar exames para entrar em uma faculdade na Capital. Para me fixar somente nestas provas, minha mãe achou melhor eu passar dois meses com minha irmã mais velha, casada e que mora no mesmo bairro da faculdade. Minha vida na casa da mana era estudar, estudar e estudar.
Só ela e o marido, não tinham filhos. O apartamento era de dois quartos. Vivíamos tranquilamente. Meu cunhado era motorista de ônibus interestaduais. Fazia a linha São Paulo / Rio de Janeiro e noutro dia fazia o percurso de volta.
Uma manhã acordei com uma sede terrível. O calor estava .imenso e perturbando muita gente. Assim que levantei da cama já fui até a cozinha, beber água.
"Bom Dia, mana!"
Fui cumprimentando e já fui esticando o braço sobre as costas de minha irmã, para pegar um copo no armário que se situava acima da pia.
Quando fiz este gesto para pegar o copo, eu percebi que estava somente de cueca e encoxando a mana, sem querer.
Minha irmã não esperava que eu acordasse tão cedo; afinal de contas estudei até às duas da madrugada, quando fui dormir.
Ela se assustou quando entrei na cozinha. Ela estava somente de calcinha e mais nada. O calor estava demais.
Coitada, ficou estagnada comigo sobre ela e ainda de cueca e ela de calcinha.
Minha rola endureceu. Deixei o copo na pia e desci as mãos sobre o corpo de minha irmã. Ela estava entre eu e a pia. Puxei sua cintura ao meu encontro e pressionei minha rola em suas nádegas.
A mana ainda estava muda e petrificada. Não se movia. Eu já estava beijando, sugando sua nuca e ela sentindo cócegas.
Meu atrevimento estava surpreendendo até a mim. Deve ter sido a tesão. Já que não metia em alguém desde que vim para São Paulo.
Ajoelhei-me no chão da cozinha e fui beijando seu bumbum, suas coxas e introduzi minha língua entre suas nádegas e fui passando a língua em redor. A mana se arrepiou e abriu as pernas. Abriu bem as pernas, arrebitou a bunda e fui até à vagina que estava vizinha ao anus. Lambuzei de salivas todo o seu quadril.
Levantei-me do chão, coloquei-me na frente dela e a abracei. Nos abraçamos e nos beijamos.
Fomos para a sala, onde ela deitou-se de costa no sofá.
Com a cabeça numa almofada, ela estendeu o corpo com uma perna no encosto do sofá e a outra no tapete do chão.
Ficou totalmente entregue à minha visão. Sua xana exposta para receber meu volume voluptuoso.
O momento era de tanto êxtase que não pensei em carinhos audaciosos.
Deitei-me sobre ela e adentrei em sua vulva a minha rola. A reação disso foi um abraço apertado que nós demos um para o outro. Nosso amor fraternal de irmãos, que era tomado por um sentimento de carinho muito forte; agora vai ficar muito mais aconchegante e pode nos levar a uma entrega formidável.
Meu pênis chegou até as profundezas de minha irmã e ela começou a viajar pelo mundo do gozo, pelo mundo dos poros, dos suores, das alegrias.
"Fode meu amor, me fode meu belo irmão!"
E eu acompanhando com meu gingado o remelexo dos quadris de minha irmã, introduzia e retirava de sua buceta, a todo o momento, a minha rola.
Minha irmã retirou a perna que estava sobre o encosto do sofá e veio posar em minhas costas e o movimento rola e buceta, ficou mais intenso.
"Marcel, você mete melhor que o papai!"
"Vera, meu amor, você fode melhor que a mamãe!"
Com a ajuda, com a contribuição e com o amor de minha irmã, consegui entrar na faculdade.
Ficou combinado que, invés de gastar em pousada a minha permanência em São Paulo, ficarei na casa de Vera.
Vera, como irmã mais velha e com 25 anos de idade; não se incomoda de auxiliar seu irmão no que for preciso e eu, com 20 anos de idade, tenho muito o que aprender.