Melhor a Sós ! (V e último)

Luiz, acordou. Sonolento, com olhos embasados e dificuldades em abri-los. Deveria ser cinco ou seis horas da manhã. Olhou para o lado da parede e viu sua filha dormindo; olhou para o lado da porta do quarto, lá estava Joana, a empregadinha saborosa. Todos sob a mesma colcha da cama de casal.
Luiz, colocou o braço sobre a testa e ficou olhando para o teto, pensando:
""""" Puxa, o que fiz com estas duas garotas, ou melhor, o que fizemos, nunca tinha praticado nos dois casamentos que tive. Também pudera, no século passado não havia este comportamento. Naqueles tempos, para o homem realizar seus devaneios, suas fantasias sexuais, tinha de ir a bordéis ou casas de cafetinas. Lá ele praticava o que não praticava em casa. Lá ele podia mostrar outro lado de seu machismo, ele podia ser sádico ou então, mostrar seu lado masoquista, de se submeter à humilhação e ser imoderado, desapoderado. Tinha alguns que preteriam belas jovens formosas a favor de algumas senhoras casadas, que ali frequentavam por viagens longas dos maridos ou por insatisfação na cama conjugal ou também para usufruirem adornos femininos com dinheiro que recebiam. Alguns homens, que transavam com mulheres casadas, nos bordéis, o faziam imaginando estar com a sua própria. Pensavam estar fazendo sexo anal com a que deixou em casa.
Era assim no decorrer de todo o século passado, quando a sociedade exigia comportamentos conservadores, tradicionalistas.
Após estas orgias esparças, voltavam para suas residências com as almas lavadas e se postavam como pessoas integras, chefes de familias de comportamentos ilibados.
Em contrapartida existiam as mulheres, destes mesmos cidadãos seráficos, cândidos. Mulheres recatadas, do lar, imaculadas e mães de família, que volviam os olhos para jovens e belos moradores da vizinhança. Senhoras que tratavam com benevolência o vizinho charmoso; tinham considerações com os, estimados, amigos da família. Senhoras estas que saíam durante a tarde e voltavam antes de escurecer, todas charmosas, sorridentes e amigáveis.
Lembro de minha mãe, ao recebermos o amigo da família, com a esposa e filhos. Meus pais, com o casal amigo, a jogarem cartas durante a noite toda.
Minha mãe sentindo em suas pernas, por debaixo da mesa, os pés do amigo da família ou ela, esticando uma das pernas e colocando-a no colo do amigo. Indo os dois para a cozinha, pegarem cervejas na geladeira. O amigo da família encoxando minha mãe, com a porta da geladeira aberta.
Isto era a família do século passado. Incesto, existia e muito. Mas, tudo trancado, silenciado e execrado.
Minha mãe, também pontuou neste ítem. Quando ia dar banho em mim e na minha irmã.
Após o banho, tínhamos uma banheira enorme, minha mãe enxugava minha irmã e a levava para o quarto, embrulhada numa toalha, para mudar de roupa.
Eu ficava aguardando dentro da banheira. Minha mãe retornava e me enxugava. Antes de me tirar da banheira, ela chupava o meu pinto. Pegava minha cabeça e esfregava meu rosto em sua buceta, que estava coberta por sua calcinha. Me largava quando sua calcinha ficava molhada, úmida. Minha irmã já pronta e vestida, ficava olhando parada na porta do banheiro"""""
Acabando de pensar sobre isso, Luiz sentiu uma mão escorrer pela sua perna direita, embaixo da colcha. Olhou para um lado, Patricia, sua filha ainda estava dormindo. Olhou para o outro lado e viu Joana, a empregadinha saborosa, olhando para ele e sorrindo.
O instrumento de Luiz endureceu. Para não acordar Patricia, pegou as mãos de Joana e a levou para o outro quarto.
Joana deitou e sorrindo trouxe Luiz para cima de si.
Ele acariciou seus cabelos, explorou seus olhos e todo o seu rosto, com um olhar suave. Deleitou-se naquele par de seios, cor morena, uma auréola arrepiadinha, com os mamilos durinhos. Luiz mamou e mordiscou aquelas preciosidades ainda juvenis. Joana, recém acordada, sentia prazer e com olhos fechados sentia n'alma um frescor de primavera. Neste mesmo momento, sentiu no corpo a penetração do macho e como uma flor cativa, assimilou a conjunção. Contraiu e descontraiu seus lábios vaginais. O pênis de Luiz deslizou suave e chegou à profundidade, massageando o clitóris no seu ir e vir.
Foram os dois atingidos pelo gozo gostoso que surgiu espontaneamente, em meio a suspiros.
Relaxados, se esparramaram na cama e foi aí, que perceberam a presença de Patricia.
Patricia sabia que os dois estavam exaustos. Mas, ela ficou e estava com tesão.
Subiu sobre o pai e colocou sua buceta em sua cara. Luiz lembrou de sua mãe, instantaneamente seu pau ficou duro.
Enquanto Patricia cavalgava na cara de seu pai, Joana; ao ver Luiz de pau duro, foi fazer uma chupetinha.
O café deste domingo, deve ter saido muito tarde.
Melhor a Sós, se foi. Para Luiz e Patricia, três já é multidão.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maximo5

Nome do conto:
Melhor a Sós ! (V e último)

Codigo do conto:
218558

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
25/08/2024

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