Na rua onde moro, bairro de casas baixas, quase não possui prédios, mora também uma garota chamada Marly. De vez em quando temos relações sexuais. Aliás, ela tem relações sexuais com boa parte da rapaziada da vizinhança. Ela é uma jovem bonita e simpática; morena clara, cabelos pretos e longos. Seu corpo tem as medidas proporcionais ao seu tamanho de 1,59cm.
Numa de nossas relações, perguntei a ela como foi sua primeira relação, como perdeu o seu cabaço. Ela então, começou:
"Me parece que foi quando deixei de assistir programas infantis na TV.. Desenhos animados e apresentadoras babacas que acham as crianças babacas.
Quando comecei a assistir novelas, filmes de diversos tipos.
Com esta mudança de programação, principiei a ver TV sentada no colo de meu pai. Após a chegada dele em casa, vindo do trabalho, tomando seu banho e jantando, ele sentava no sofá e eu sentava em seu colo e assistíamos os programas.
Minha mãe não gostava disso. Ela me chamava a atenção. Deixar meu pai descansar, não perturbá-lo, sentando em seu colo.
Quando meus seios começaram a despontar, minhas coxas engrossarem e meu bumbum ficar arrebitadinho, a minha mãe ficou mais nervosa, rabugenta e resmungona (deixe seu pai sossegado / você já é uma mocinha / não fica bem ficar sentada no colo de seu pai). De tanto ela falar, não sentei mais. Meu pai nem desconfiou, para ele era normal. Minha mãe me chamava a atenção na cozinha, longe da sala.
Um dia, numa manhã, não teve aula na escola. Voltei para casa. Abri o portãozinho e não subi a escadinha de mármore que dava para a varanda e a porta principal. Não subi porque lembrei-me de que era dia de faxina e poderia sujar a sala com meus sapatos.
Dei a volta pelo corredor entre o muro do vizinho e a nossa casa. Subi a escadinha que dava para a cozinha. A porta estava aberta. Aberta não, encostada. Entrei na cozinha e escutei uns gemidos vindo da sala. Devagar, devagarinho, nas pontas dos pés, fui chegando e encostei-me na parede da cozinha e fiquei a escutar os gemidos. Entrei de repente e vi minha mãe, de joelhos, fazendo uma chupetinha no dono do açougue lá do bairro.
Ele meteu a rola para dentro da calça, arrumou rapidinho sua roupa e sumiu. Minha mãe continuou ajoelhada no meio da sala.
Olhei para ela, não falei nada e subi para o meu quarto.
Quando meu pai chegou e fez o que ele faz em todas as suas chegadas; tomar banho, jantar e sentar para ver TV; eu sentei no colo dele.
Começamos a ver TV, dei um beijinho em seu rosto.
Minha mãe, de vez em quando, dava uma olhada que aparentava um ar desligado, baixava distraidamente as pálpebras; tornava a nos olhar com olhar de Madalena arrependida.
Todas as vezes que mamãe nos olhava, de pirraça, eu mexia meus quadris sobre a braguilha de papai. E comecei a mexer minha bunda, mesmo quando ela não estava olhando ou quando não estava na sala.
Se bem que meu remelexo no colo de papai fosse para provocar mamãe, também estava provocando papai.
Comecei a sentir seu pênis a endurecer e enquanto eu ficava em seu colo, sua rola não amolecia. Com isto, iniciou em mim uma tesão danada.
Uma manhã, ao sair para ir à escola, falei prá mãe:
"O açougueiro não veio mais? Diz a ele que pode vir! Você não me aborrecendo mais, podes fazer chupetinha todos os dias!"
"Olhe como fala com sua mãe!"
" Desculpe-me, mas poderemos ser grandes amigas!"
Fechei a porta da rua e fui para a escola.
Assim que papai chegou no final do dia e ao sentar no sofá, eu já não aguentava mais de tanta tesão. Quando mamãe saiu para fazer um café, falei para ele:
"Dá para ir no meu quarto, hoje a noite?"
Minha mãe era a última a sair da sala. Ela temia que se ficássemos sozinhos, eu e papai, iriamos aos finalmente. Então, deixamos ela sozinha e subimos para dormir.
De madrugada, papai alisando meu rosto carinhosamente, me acordou.
Estávamos no inverno. Debaixo do edredom, nossas mãos se movimentaram.
Papai possui um instrumento enorme para a minha bucetinha. Passamos três noites para que ele chegasse em minhas profundezas.
Ele foi carinhoso na minha formatura em ser mulher. As trepadas com meu pai foram inesquecíveis. Tornei-me uma mulher histérica. Não consigo ter um relacionamento prolongado com ninguém. Sou igual motosserra, não posso ver um pau em pé que quero derrubá-lo.
Lembro quando papai foi o pioneiro em me comer por trás. Foi dolorido demais. Ali, papai mostrou seu lado de tarado.
Deitou-me debruço, abriu minhas pernas, afastou minhas nádegas, untou meu anus com uma camada de gel. Ajeitou a cabeça da pica na porta de meu cú e entrou com tudo. Dei o maior berro e tentei sair de baixo. Ele se debruçou totalmente em minhas costas e não consegui me movimentar, me mexer. E a rola todinha dentro de mim.
Minha mãe acordou com o berro e veio correndo. Bateu na porta: "Tudo bem aí?"
"Tudo!" Respondeu meu pai.
Naquela noite, não dava para movimentar a pica dentro do meu anus. Nem naquela noite e nem nas próximas noites da semana.
Só voltamos a ter relações anais, quinze dias depois.
Mamãe não ficou isolada porque não falei nada para o meu pai. Os dois ainda transam algumas vezes por mês. Ela nunca chegou a questionar a nossa relação incestuosa.
Sobre o açougueiro, não sei como ficou. Se eles ainda transam, deve ser em algum outro lugar!"
Marly
com seu conto me deixou subindo pelas paredes de tesão. Ficamos umas três horas em casa e nos despedimos.