Patricia, escutou o som da campainha e foi abrir a porta. Era Joana, filha de Claudete (diarista) para trabalhar como doméstica.
Já ciente do que tinha de fazer, Joana deu bom dia à Patricia e foi trocar de roupa na edicula existente no fundo do quintal.
Voltou à cozinha e sentou-se a mesa, para tomar o café, oferecido pela Patricia.
Patricia sentou-se na frente de Joana e ficou a olha-la, pensando:
'""Bonita esta moreninha, parece a atriz de novela, Larissa Bocchino. Deve dar trabalho para a rapaziada de seu bairro!'""
"Dona Patricia fica me olhando assim, fico constrangida!" disse Joana.
"Desculpe Joana, eu estava a pensar algumas coisas; e não me chame mais de Dona, que temos quase a mesma idade!"
E assim se passou os dias e três meses; Luiz e Patricia vivendo os bons ventos que a vida lhe trazia. Joana e Claudete nas tarefas que lhe cabiam, tornou-se rotina. e nos dois dias por semana que Claudete trabalhava ali, como diarista, iam juntas para casa.
Numa terça-feira, em que voltavam juntas para casa, após o expediente, Joana comentou:
"Mãe, tenho um negócio para falar. Faz tempo que notei e senti necessidade de falar agora!"
"O que é menina?"
"O quarto de Patricia, está sempre arrumado. As roupas dela estão todas no guarda-roupa de seu Luiz e a penteadeira só tem comésticos dela !"
"É melhor nem tocar neste assunto. Já notei coisas diferentes, vamos fazer de conta que somos cegas, mudas e surdas. O que nos interessa é o emprego e o salário que é muito bom, em comparação com o que existe por aí !"
Nada mais foi falado e nada mais foi escutado.
Joana porém, ficou com uma puga atrás da orelha; ou melhor com a orelha em pé !"
Patricia ficava amanhã toda em casa, aprontando fazeres para a faculdade, onde ia no período da tarde.
Após o almoço, que ela mesma fazia, Joana agilizava o serviço e após, bancava a detetive, atrás de segredos do casal.
Nunca achou nada, em canto nenhum. Nem na edícula no quintal ela encontrou alguma coisa.
Só que, um dia, sentada no vaso do banheiro da edícula, Joana olhando para cima, viu uma especie de tampão de sótão. Pegou uma escada, subiu, empurrou a tampa para cima e segurando pelas beiradas, levantou o corpo e subiu. Entrou e pela fraca luz do Sol que entrava pelas telhas, divisou uma mala. Arrastou a mala, que bambaleando encima da escada caiu e espalhou por todo o chão, os objetos que estavam dentro.
Joana, ajuntou tudo, colocou na mala e foi averiguar cada um dos objetos. Sentou na cama e começou o exame.
Na mala tinha um consolo manual com cinta, um vibrador a pilha e um plug anal. Joana, dando risadas, guardou tudo na mala e colocou embaixo da cama. Saiu e trancou a porta da edícula.
Estes instrumentos eram da época em que Patricia teve caso com Augusta, sua madrasta e amante ao mesmo tempo.
No dia seguinte, Joana não via o tempo passar e a parte da tarde chegar logo.
Assim que Patricia foi para a faculdade, Joana foi para a edícula.
Lavou os objetos, se despiu do vestido e da calcinha. Como também tinha lubrificante, passou no consolo de pênis; deitou-se de costa e foi conduzindo o instrumento dentro de sua vulva. Alcançou o orgasmo e pensou no seu Luiz e também no seu pai. Se Patricia mete com o pai, porque ela não pode pensar no seu? Não satisfeita, Joana introduziu o vibrador de pilha. Colocou na primeira rotação e depois colocou na segunda rotação e adorou a velocidade.
Foi atrevida e colocou na terceira e última rotação e a coisa foi tão rápida, que saiu de sua mão e quase se arrebentou no chão. Não contente, colocou o vibrador outra vez na primeira rotação e introduziu no cu o plug anal. Teve dois ou três orgasmo. Se levantou, guardou tudo embaixo da cama e foi tomar banho no box da edicula. Percebeu que já era cinco horas da tarde. Patricia e seu Luiz chegariam às seis e meia ou sete horas
A semana toda, as tardes de Joana era ter orgasmo. No mês seguinte já eram duas ou tres vezes por semana. Uma energia caracteristica da juventude.
Porém, sempre tem um porém! Num domingo, quando o casal chegou em casa, depois de passarem toda a manhã no Tênis Clube, Patricia procurou por toda a casa uma raquete que ela esqueceu onde tinha colocado. Ela queria dar a raquete para uma menina, pegadora de bola, de presente. Foi até a edícula, última esperança de achar a raquete. Pegou o molho de chave no prego da parede da cozinha e atravessou o quintal. Entrou na edícula e nada achou nos armários e gaurda-roupa. Olhou embaixo da cama e viu a mala. A mala esquecida, após tantos anos. Abriu e viu todos os instrumentos, limpos e sem poeiras do tempo; a mala estava também limpinha. Fechou a mala e a empurrou para debaixo da cama. Entrou no banheiro e deu uma olhada na tampa do sótão.
Segunda-feira, após pai e filha tomarem o café; o pai se despedir para ir ao trabalho; Patricia esperou a garota. Joana chegou, deu bom dia e foi até a edícula, trocou de roupa e voltou. Encostou na pia, para lavar umas xícaras. Patricia, chegou por trás de Joana e lhe deu um beijo na nuca.
A garota se arrepiou e se encolheu toda. Voltando o rosto para trás, disse:
"Que é isso Patricia?"
Patricia mostrou para ela o plug anal.
Joana ficou vermelha, amarela e branca.
Patricia pegou a mão de Joana e se dirigiu à edícula.
Dentro da edicula, abraçou a mina e esta correspondeu. Se despiram.
Patricia colocou um consolo com cinta, na cintura. Deitou-se sobre Joana e aos beijos e chupadas no pescoço, introduziu o consolo.
Joana debatia-se com os movimentos de Patricia. Nunca tinha feito nada daquilo em sua vida e se deliciado como naqueles momentos.
"Patricia, Patricia, Patricia, estás me judiando Patricia. Gostosa, és gostosa Patricia!" Pela segunda vez Joana foi ao gozo.
As duas ficaram ofegando. O colo das duas estavam palpitantes e exaustos.
Patricia ficou mirando Joana com olhares suaves. Pegou o plug, pediu para Joana ficar com as pernas dobradas e suspensas pelas mãos e colocou o plug no cu de Joana. A menina ficou tal, qual, frango assado. Patricia pegou as pernas da garota e a esticou sobre a cama. Afastou suas coxas e foi de língua na xana de Joana. Com o plug no rabo e a língua na buceta, Joana teve o coração vibrando em total extase.
Patricia e Joana, agora ficavam ansiosas no aguardo do dia amanhecer. Para uma cair nos braços da outra.