Todos os dias de manhã, fazia meu desjejum numa padaria da rua Conde de Bernadotte, quando morava no Lebron (RJ).
Numa destas manhãs, por volta das 10 horas.
Ela estava vindo em minha direção.
Vem sorrindo para mim. E que sorriso! Tão largo como minha bermuda.
Ela se aproxima:
"Posso me sentar?" Pergunta.
Balancei a cabeça, em sinal que sim.
"Vem sempre aqui?" Perguntou.
"A estas horas, sim!" Respondi.
Um mágico arrepio corta o ar. Quando penso que ela pensa o que penso.
Será que ela é um presente especial para minha manhã?
Minha alma logo se perde e fico com tesão.
Olho para ela, ela olha para mim.
"Como te chamas?" Perguntei.
"Aurora!" Respondeu.
"Então são duas auroras que vieram ao meu encontro?"
"Duas?"
"Sim! Você e a deusa do amanhecer!"
Será que estarei apressado, convidando-a para meu apartamento? Será que vou passar dos limites com ela?
Se eu for muito afoito, ela poderá achar que sou atrevido e taradão.
Mas; quem não chora, não mama.
Nós dois, quietos, cruzávamos os olhares.
"Sei o que estás pensando!" Disse ela.
" O quê!" perguntei.
"Estás querendo ter relações comigo!"
Ela foi tão enfática, que não dava para outra alternativa.
"Estou! Está na minha cara isto?"
"Está na cara de todos os homens, que me vêm sozinha em lugares diferentes e horas noturnas!"
"Isto te aborrece?"
"Não! A esta hora da manhã os espíritos estão desarmados.
"Vamos ao meu apê, prolongar a tarde?"
"Não! Tenho muito o que fazer durante o dia. Mas, poderás pagar a conta e depois ir ao banheiro !"
Fiz o que ela disse e me dirigi ao banheiro. Ela estava no banheiro feminino, sentada na tampa do vaso.
"Não há perigo de entrar alguma mulher? Perguntei.
"Não!" De manhã as freguesas são as que saem de casa para comprar coisas para a casa. As que frequentam o banheiro público são as notívagas!"
Ela puxou-me para junto de si; abaixou minha bermuda e cueca.
Pegou minha rola e com a língua deu-lhe um banho de saliva e a enfiou totalmente na boca. Atingindo até a campainha.
Sua língua tamborilava minha pica em suas gengivas, dentes e céu da boca.
Gozei totalmente entre os dentes de Aurora.
Suspendi esta anãzinha, de 1,35 cm, até frente ao meu rosto e meti a língua em sua xoxotinha.
Foi a vez de Aurora umedecer meu rosto com seus molhados.