Luiz e Patricia, ao desvencilharem-se de compromissos amorosos com outras pessoas, que se pretendiam eternos; pai e filha descobriram que não se amavam apenas como pai e filha. O sentimento ia muito além. Estavam vivendo de desejos, de extase; com uma exaltação mistica e emoções intensas de alegria, prazer, admiração e delicadeza um com o outro.
Após a faculdade durante a tarde, Patricia ia feliz para casa. O mesmo acontecia com Luiz ao ir para casa, após o trabalho. Em casa se encontravam e tudo se preparava em conjunto. O banho após a chegada, o drink durante a preparação do jantar; o jantar sendo compartilhado na mesa, entre beijocas e caricias de mãos.
Após o jantar, deitavam no tapete da sala e almofadas sob as cabeças, se assistiam noticias na TV. Começava então os carinho entre mãos nas cabeças, fazendo cafuné; as mordidas nas orelhas, impedindo um e outro a prestar atenção nas noticias.
Um a brincar de colocar a língua dentro do ouvido do outro; briguinhas para isso. No entrevero, um beijo na boca, línguas sendo engolidas sofregamente e mãos escorregando pelo torax, abdomen, virilha e alcançando o desejado cupido.
Ela fechou as mãos em torno do membro e ele sentiu a umidade da vulva.
Patricia com sua língua desceu toda a extensão entre o pescoço ao pênis de Luiz. Tirou a mão que o segurava e passou a chupá-lo com volúpia.
Luiz segurando os cabelos da filha, alisáva-o impaciente, não querendo gozar naquele momento. Tirou Patricia dali e beijando-lhe a boca, abaixou o short de seu baby doll e trepou sobre sua ninfeta. Patricia ao mesmo tempo que isso acontecia, cruzou as pernas na cintura do pai e deixou a penetração acontecer de modo mais afoito. O pai parecia rapido. Não parecia rapido, ele estava era sendo energico nas investidas em sua buceta. Patricia estava adorando, amando.
"Isto, pai! Mete gostoso! Entra, entra, soca, assim, estupido, gostoso!"
Luiz gozou! Patricia contraiu a rola do papai dentro de si e seu orgasmo veio logo.
Ficaram um tempão relaxando na posição de conchinha. Abriram os olhos sonolentos e o cacete de Luiz apresentou armas e Patricia o sentiu em sua bunda.
Ela se posicionou de quatro no tapete e Luiz foi se encavalando sobre aquela bunda lisa, linda e fofa.
A princesa da casa, ela mesma, separou as nádegas para o papai penetrar.
A rola do Luiz entrou suave e lentamente. Aprofundou-se e permaneceu no fundo de Patricia; ela, por sua vez bamboleou os quadris da esquerda para a direita e da direita para a esquerda. Patricia relaxou a contração de seu anus e o pênis que estava estacionado começou a se movimentar. O instrumento do papai ejaculou e inundou toda a circunferência interna e externa da filhota.
Foram acordar somente quando a madrugada estava dando lugar à claridade.
Ao tomarem banho no box, Patricia comentou com Luiz:
"Pedi à Dona Claudete, a faxineira que faz limpeza em casa, para procurar uma empregada em tempo integral. Ela vai continuar vindo duas vezes por semana, para limpeza mais complexa. Só quero uma que deixe a casa em ordem todos os dias. O senhor concorda?"
"Lógico, não tem problema, meu amor!"
Dois dias depois, dona Claudete apareceu com a sua filha. Uma jovem de dezoito anos. Patricia explicou para a garota e para a mãe, os afazeres que caberiam à filha realizar. Combinaram a hora de entrada e saida e os salários. Ambas as partes ficaram satisfeitas. A menina começaria segunda-feira próxima e trabalharia até sabado ao meio-dia e dona Claudete continuaria como sempre. Vindo às terças e sextas-feiras.