Segunda-feira estou em aula com Paula. Os primeiros momentos foram de abraços e beijos. Estávamos sozinhos na cozinha e na própria cozinha começamos a aula. Alguns momentos depois, Paula levantou-se para fazer o café e deixou comigo a revista de modas Elle, edição francesa; para que eu traduzisse suas primeiras páginas.
Minha viagem à França foi adiada por causa da olimpíada, muita gente e a motivação principal de todo o mundo estava focada neste evento. Em novembro há a possibilidade de ser concretizada a viagem. Paula adorou a noticia.
Café pronto, sentados ao redor da mesa da cozinha, começamos um papo leve, descontraído, até que Paula começou.
"Você deve saber, ter conhecimento, da liberdade que a nova geração está tendo, está curtindo. A nossa também era assim; pelo menos em nosso meio-social.
A Claudete já está uma mocinha; desde seus anos no estudo fundamental já tinha seus namoradinhos e conhecimentos sobre sexo, que eu e o pai fizemos questão de esclarece-la. Vai para a faculdade no ano que vem. Já teve sua iniciação com sexo. Faz sexo com o namoradinho do momento. Jovens do mesmo colégio, do mesmo meio social, do mesmo clube esportivo, onde jogam tênis, fazem patinação e usam a piscina. Fazem suas festas em fins-de-semana.
Alguns rapazes que ela se interessa, alguns jovens que ela têm interesse, têm vontade de curtir e não é do mesmo circuito que o nosso; Claudete pede nossa opinião. Você sabe, há muitos mau caráter por aí, muitos oportunistas e fazemos tudo para que nada lhe cause traumas"
"Sim! Excelente seu modo de proceder, muito legal esta compreensão e modo de agir, sua e de Alfredo!"
"Pois é! E é nesse sentido que estou colocando você a par das coisas. Claudete está interessado em você!"
"Em mim!"
Paula pegou uma de minhas mãos sobre a mesa e a cobriu com as suas; deu uns tapinhas, alisou-a e ficou a me olhar e eu a olhar para ela.
"Claudete se interessou por você desde que abriu a porta do banheiro de supetão e você estava fazendo xixi!"
"Então, este nosso relacionamento se deu porque você estava me estudando, se servia para sua filha ou não!"
"Não! Este nosso relacionamento se deu, quando Claudete disse que tinhas um instrumento enorme. Eu fiquei curiosa. Fiquei curiosa e me apaixonei!"
"20 cm não é coisa enorme!"
"Você não tem só 20 cm; deves ter 22 ou 24!"
" Em casa tenho uma fita de alfaiate e vou medir!"
"Não senhor! Me espere, mediremos juntos!"
"E aonde você quer chegar com esta coisa da Claudete!"
"Vocês vão ter relações; se você quiser, lógico! Você é um gentleman, um chevalier, um cavalheiro!"
"E nossa relação?"
"Continuará como está! Você é uma pessoa gentil, sensível, delicado. Você merece Claudete e Claudete te merece!"
"Estas coisas arrumadas, é meio sem graça. Como se inicia, o que se fala, o que se pensa; é complicado!"
"Não tem nada de complicado. Vocês vão se encontrar no restaurante Hilton Hotel em Copacabana, vão ao cinema, ao teatro ou dançar e retornam para o Hotel!".
Nestas alturas do campeonato, já eram 20 horas, estávamos nos dirigindo para ir até a porta e nisto, Claudete sai de seu quarto e aparece em cena.
"Leon, gostaria de falar contigo em meu quarto!" disse Claudete,
"Pois não!" Respondi e a segui.
Entramos, Claudete trancou o quarto e se dirigiu a mim, sorrindo.
Me abraçou, nos abraçamos e beijos foram dados e lábios foram sugados.
"Preciso jogar uma água no corpo!"
"Está bom assim. Gosto do cheiro de homem!"
Começou a se desvencilhar de seu short doll e a mostrar seu corpo, suas linhas sensuais, o contorno de seu quadril juvenil.
Deitou-se, totalmente descontraída, tendo somente uma leve colcha sobre suas coxas.
Deitei-me ao seu lado, nu e nem um pouco descontraído.
Claudete veio para cima de mim e cobriu meus lábios com os seus. Sua mão já estava em meu pênis. Apalpando-o, alisando-o ou suavemente passando a mão, ela pode certificar o tamanho dele. Tamanho que ela tinha observado ao abrir a porta do banheiro.
"Leon, vou conseguir ter este tamanho todo em minha bucetinha?"
Virei o corpo, trazendo-a comigo, ficando a guria sob meu peso.
"És desembaraçada Claudete. Poucas garotas são tão expeditas como você!"
"Meus pais são muito legais, me ajudam bastante! Mas, não alcançaram o nível de compreensão que já possuo!"
Aquele corpinho embaixo do meu, não estava ali para bater papo. Parei com o papo e fixando os olhos nos olhos de Claudete, peguei a pica e fui direcionando para sua xaninha.
Fiquei a olhar para Claudete a fim de perceber, pelo seu rosto a reação com a entrada lenta do pênis.
Ela franzia as sobrancelhas assim que sentia seus lábios exteriores serem roçadas pela minha manjuba.
Minha pica chegou em seus pequenos lábios vaginais e Claudete fechou os olhos. A cabeça começou a penetrar, Claudete abriu os olhos e sorriu para mim.
Ela bamboleou um pouco o quadril e o pênis entrou por inteiro. Claudete ainda estava bem apertada em sua vulva. Quando entrou todo aquele 22 cm, Claudete urrou AIS e UIS e apertou meus braços com suas unhas.
Tirei a rola e a coloquei de novo. Fui fazer o tira e põem! Claudete pediu que deixasse lá dentro. No interior do útero da guria, minha manjuba pulsava.
Demorei segundos dentro de Claudete e olhando para ela fui trazendo a rola para fora e quase saindo toda; penetrei novamente.
E foi naquele fuck-fuck silencioso que ela chegou ao orgasmo e ejaculei dentro da guria.
Ela ficou abraçada a mim e fechou os olhos com minha pica ainda dentro de sua bucetinha.
Relaxamos e tiramos uma soneca. Sem alterar a posição quase dormimos assim.
Só não dormimos porque a minha pica começou a latejar, a pulsar e endureceu.
Retornamos feroz, retornamos com muita tesão. Fizemos até a cama sacolejar.
Claudete urrava, agitava a cabeça prá lá e prá cá; me arranhava os braços com suas unhas grandes.
"Goze garota, sua guria gostosa, goze que já não estou aguentando!"
"Também não! Não quero largar sua pica, não quero, mas estou, meu amor, querido, gozei!"
O quarto era pegado ao banheiro. Jogamos uma água no corpo e saímos.
"Sua mãe já se recolheu?"
"Dormindo eles não estão mesmo! Acho que estão metendo!"
Claudete me acompanhou até porta e nos beijamos.