Pequenos Tópicos (III)

E)

Segunda-Feira, acordei com tesão de mijo. Fui no banheiro, esvaziei a Bixiga e desci para o café da manhã.
O tesão continuava e meu pau duro. Sentei-me e fiquei a olhar minha mãe, enquanto ela coava o café.
Ela estava com peignoir transparente amarela e notava-se que sua calcinha era branca, Seus seios sem proteção alguma, mostrava-se ainda sensual.
Sua nádegas eram redondas e um pouco volumosas, suas coxas grossas mostravam que ainda podiam frequentar uma praia, numa boa.
Minha mãe, percebi naquele momento, continuava sendo um tesão de mulher. Minha pica permanecia dura.
Levantei-me de onde estava e abracei minha mãe por trás.
"Calma, Carlos Alberto, espere um pouco que ainda não terminei!"
Não dei atenção ao que ela falou. Aproximei-me mais e encostei em seu bumbum a minha rola.
"Que é isso Carlos Alberto?"
Ao mesmo tempo que a encoxei, ao mesmo tempo em que ela falou, foi o mesmo tempo que lhe beijei a nuca e a pica pulsou em suas nádegas.
Ela se arrepiou toda e se contorceu:
"Pelo amor de Deus, o que é isso Carlos Alberto!?"
Conseguiu se virar e ficou de frente a mim.
Abracei-lhe os ombros e ela se contorcia, não querendo receber meus beijos. Eu tentando beijar-lhe a boca.
Naquela impetuosidade em que eu estava, desci meu abraço para a sua cintura e com uma das mãos, rapidinho e de surpresa, peguei em sua xoxota.
Ela cruzou suas coxas e prendeu minha mãos entre elas. Deu-me um tapa na cara.
Devolvi-lhe o tapa na cara. Foi com força, ela sentiu; pôs as mãos na face atingida e lágrimas escorreram pelo rosto.
"Carlos Alberto."
Não deixei ela continuar. Aproveitei o instante em que ela estava atônita, convulsa; apliquei-lhe um beijo na boca.
Ela então envolveu meu pescoço em seus braços e aceitou meu beijo na boca e nos beijamos de língua. Lágrimas escorriam pelo seu rosto.
Abaixei-me, tirei sua calcinha, sentei-a na bancada da pia da cozinha e tirei minha bermuda de dormir.
Abri suas pernas, ela afastou suas coxas e a penetrei com meu pênis.
Eu de pé, socava-lhe a pica no fundo de sua vagina.
Ela ficava intacta, recebendo. Abraçou-me o pescoço, encostou seu rosto em meu ombro e eu sabia que ela sentia meu membro varonil em seu ventre.
"Vou gozar mãe!"
"Eu também Carlos Alberto, eu também. Agora estou sentindo o gozo. Desculpe-me Carlos Alberto!"
"Não estou aguentando mãe!"
"Eu também não! Vai depressa, assim, não para, não para; ah! Carlos Aberto, cheguei gostoso no gozo!"
Ejaculei na buceta de mamãe. Ficamos grudados até não haver mais nada para expelir.
Tenho certeza que teremos um futuro repleto de amor.

F)

Aniversário da Vovó Benê.
Estávamos todos lá. Seus filhos, seus netos, seus irmãos, suas amigas e a criançada da vizinhança.
Minha avó era uma excelente mulher. Cozinheira de mão cheia (até tem uma aparência com a Dona Benta), costureira de ainda colocar linha no buraco d'agulha. Sempre risonha, alegre.
Já se fazia perto das dez horas da noite e vovó subiu as escadas e subi junto.
Ela entrou no banheiro e entrei junto. Tranquei a porta, enquanto ela fazia xixi no vaso. Se enxugou, levantou-se e foi lavar as mãos.
Enquanto ela lavava as mãos, levantei seu vestido, abaixei sua calcinha. Enquanto ela se desvencilhava da calcinha, eu tirava minha calça e a cueca.
Vovó dobrou-se um pouco sobre a pia, olhou para o espelho e sorriu. Tinha levado a primeira estocada da minha pica.
Sempre metemos gostoso, eu e vovó.
"Lembra-se quando me trocava para ir à escola e você beijava meu pirulito e o chupava?"
"Lembro, como poderia esquecer?"
"O meu primeiro esperma na vida, quem que engoliu?"
"Adivinha, seu capetinha!"
Estas lembranças que estávamos tendo, alimentava nossa tesão. Vovó bamboleava seus quadris, tragava minha rola em sua profundezas que fazia até o capeta perder o chifre.
"Lembra quando vovô quase nos pega em flagrante?"
"Sim! Eu disse a ele que estava passando pomada em sua virilha e ele respondeu: Ele está de pau duro! Respondi que você era uma criança e eu era a tua vó, e era bom ele não ter essa ideias nojentas."
"Vovó, quero ir atrás!"
Fui falando e já tirando a rola da xana da vovó.
Enfiei a jereba no fio-o-fó da Dona Benê.
"Gostei que vieste hoje. Faz um ano que não sei o que é uma rola. Minha vizinha Bernadete, diz que faz dez anos que não mete"
"E nos teus aniversários que não pude vir?"
"Eu ia nos teus, lembras?"
Muitos anos comendo o cu de vovó, ele estava lisinho. Eu transitava tranquilo ali. A pica deslizava. A estrovenga ia e vinha e se lambuzava lá dentro.. Quando tocava no fundão, vovó gemia.
Gozei. Tirei rápido o pênis; vovó gostava de chupar o sêmen, até a última gota.
Quando abrimos a porta, tinha uma fila enorme na espera. Ainda bem que tínhamos o banheirinho do quintal; senão a fila estaria maior.
Ao sairmos todos aplaudiram, por deixarmos o banheiro vazio. De sacanagem ninguém ia pensar.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maximo5

Nome do conto:
Pequenos Tópicos (III)

Codigo do conto:
214963

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/06/2024

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