Pequenos Tópicos (IV)

(G)

Naqueles tempos eu morava na rua Humaitá, Bairro do mesmo nome, Rio Janeiro.
Morava no último andar. Tranquilão. Recém-divorciado. l,70cm de altura, 70 Kgs. lutava boxe nos tempos de jovem. Branco, cabelos castanhos e longos.
Já há três anos morando ali. Me arrumaram uma mulata para faxineira. Vinha duas vezes por semana. Na primeira dava um traquejo no apartamento, na segunda, cuidava das minhas roupas e das roupas de cama-mesa e etc.
Nome da mulata era Irene, 1,75cm, 72 kgs, 98cm de busto e110 cm, de quadril.
Se estou há três anos no prédio, ela deve estar por perto de uns quinze anos. Faz faxina para quase a metade dos moradores. Deve saber da vida de muita gente.
Numa sexta-feira, dia dela comparecer para completar a faxina semanal, ela apareceu às nove horas e logo foi me acordar. Tinha deixado um bilhete na porta da geladeira para me chamar às onze horas,
Levantei-me de sunga, amarrei as pontas de uma toalha-de-banho e fui para a cozinha; onde estava Irene.
"Pô Irene, foi me chamar agora? Não viu o bilhete na geladeira?"
"Chamei para você ver uma coisa, vem cá!"
Ela foi para a área de serviço onde estava a máquina de lavar, o tanque, uma prateleira e um armário embutido, eu fui atrás.
Ela me apontou o dedo para a área de serviço de um apartamento de um prédio que fica ao nosso lado.
A área de serviço do prédio ao lado é bem visível e deixa aparecer uma boa parte da cozinha.
O que deu para ver? Um cara metendo a rola numa jovem. Esta jovem estava debruçada em uma mesa e o cara por trás, estava faturando-a.
Eu fiquei de boca aberta.
"Caralho Irene, eles estão metendo mesmo! Você os conhece?"
"Conheço de vista e não sei quem é quem! Não sei se são mãe e filho ou irmão e irmã!"
Ficamos com os braços debruçados no murinho da área de serviço e só olhando o casal rosetando.
"Ainda bem que estamos na mesma altura do prédio deles e nenhum outro apartamento vai dar para olhar!" comentei.
Eu e Irene, estávamos tão absorvido com aquilo, que a gente nem respirava.
Eu estava estático, não sei como é que foi. Minha toalha-de-banho se desvencilhou de mim e foi ao chão.
Irene, olhou a toalha ir ao chão e levantou os olhos e se deparou com a minha rola dura. Ela olhou para mim e sorriu.
Abaixei-me e peguei a toalha e dei um nó na cintura.
Voltamos a ficar com os braços debruçados no murinho e com o queixo encima dos braços e com os olhos na cozinha dos vizinhos.
Concentrado nas cenas, senti a mão de Irene mexer em minha toalha e avançar pela abertura que descobria minhas pernas.
Meu pau sempre duro! Irene pegou-o com força e depois segurou-o com delicadeza. Eu, fingindo não estar nem aí, me maravilhava com o jeito de Irene mexer no pênis.
Irene, não largava do pênis e com a outra mão puxou a toalha para baixo e esta veio a cair no chão outra vez. Irene, abaixou para pegá-la e não se levantou.
Abocanhou a minha pica e fez um malabarismo com ela em sua boca. Sai do muro e segurei a cabeça de Irene, emaranhei seus cabelos e apertei suas orelhas. Irene lambia a cabeça da estrovenga, alisava-a e a engolia de uma só fez. Gozei entre os dentes branquinhos daquela boca. Dali fomos para o quarto.
Deitamos na transversal na cama e a virei debruço. Ela arcou as ancas, separou as coxas e entrei em sua vulva. Irene já estava molhada e isto desde quando olhava o casal de vizinhos. Penetrei suavemente naquela buceta e Irene começou a bambolear as nádegas e gozamos juntos.

(H)

No sábado acordei suave, alegre como um anjo. Eu e Irene tivemos um inesperado encontro e ela nem começou a trabalhar. Minto, não trabalhou e mesmo assim ficamos satisfeitos com a sexta-feira.
Estava fazendo café, quando tocam a campainha. Estava de sunga e corri para amarrar a toalha-de-banho na cintura.
Abri a porta e era uma garota, mulata, de dezoito anos. Era já avantajada de corpo e pelo visto já tinha levado ferro.
"Oi, bom-dia, pois não?" cumprimentei,
"Oi, sou sobrinha de Irene. Sou a Márcia!"
"Oi, Márcia, sou!"
"Eu sei quem o senhor é! Minha tia mandou vir aqui para realizar o serviço que ela não pode fazer ontem!"
"Fique a vontade! Vou mostrar a você onde fica as coisas de limpeza! Mas, não precisava vir, depois eu e Irene acertava as coisas!"
Quando chegamos na área de serviço; lá estava o casal rosetando na cozinha. Acho que o homem era o mesmo, a mulher parecia mais jovem.
Mostrei a ela o que tinha de ser mostrado e tentava nem dirigir o olhar para a cozinha do vizinho.
Márcia olhou, cresceu o olho e disse:
"Minha tia tinha me contado isso; mas não acreditei!"
"Pois é!" Eu respondi e já estava me retirando.
Marcia, me segurou um braço, virei-me para ela e ela disse:
"Minha tia me contou mais coisas!" Assim que ela disse isso, puxou minha toalha, que ficou em suas mãos.
Se aproximou de mim, enfiou a mão dentro da sunga e segurou o meu pinguelo.
"O senhor tem um belo instrumento aqui! Vai ser uma pena não ser bem tratada aqui, nesta varanda!"
Tirou a mão de dentro da sunga e abraçando-me a cintura por trás, falou:
"Vamos até o cenário ideal para isso! Não vim para fazer limpeza nenhuma. Vim pela curiosidade pelo que minha tia me contou e nem ela sabe que estou aqui!"
Ela mesma foi se encaminhando para o quarto e se despindo, rebolando pelo caminho. Era uma rapariga bonita e gostosa, lembra um pouco a artista e modelo Erika Janusa, quando esta tinha dezoito anos.
Deitou-se totalmente despida na cama e sorrindo me chamava com os dedos da mão.
Já cheguei deitando por cima e Márcia começou na sua dança do ventre; devagar e quase parando, Márcia ia jogando para lá e para cá a minha pica dentro da sua vulva. Sempre sorrindo e mexendo com os quadris, Márcia me dava bitocas pelo rosto todo.
"Vou gozar, querido! Já estou toda molhada! Preciso vir mais aqui. Precisas aprender a soltar o corpo ao fazer amor!"
Depois desta observação de Márcia, minha auto estima foi prá casa do caralho!
A juventude não esconde a verdade. a
Fiquei com raiva. Márcia estava encontrando seu orgasmo e não parei. Com velocidade comecei a enfiar-lhe a pica!"
Depois de dar-lhe um malho sem tirar de dentro, Márcia teve outro orgasmo e a acompanhei jorrando meu liquido dentro de si.
Após ter realizado sua curiosidade, Márcia se retirou e voltei ao meu café que ainda não estava feito.



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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maximo5

Nome do conto:
Pequenos Tópicos (IV)

Codigo do conto:
215139

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/06/2024

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3

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