Desde que me conheço por gente, desde a tenra idade, mamãe fazia-me dormir, lendo historias infantis.
Muitas vezes, antes das histórias terminarem, nós; eu e ela, já estavámos dormitando. Papai precisava ir buscá-la em meu quarto, onde nos encontrava abraçados e com os livros entre nós. Assuntos familiares precisavam ser postas em dia e, em algumas noites, isto acontecia logo após o jantar. Me aborrecia muito quando pediam para que eu subisse para o quarto. Não gostava de estar no quarto, sem o aconchego de mamãe, sem as leituras dela. Por vezes, eu descia para a sala e dava-lhe um beijo no rosto; ela retribuia com beijo na minha testa e dizia: "Agora suba, vá dormir". Quando havia reuniões familiares ou quando recebíamos visitas, meu único consolo era que mamãe fosse me beijar quando subisse para o seu quarto. Mas, raramente acontecia isso. Eu a ouvia subir, e depois quando ela passava pelo corredor, indo para o seu quarto e depois, do seu quarto para o banheiro e vice-versa; para mim, eram momentos dolorosos; embaixo de minha colcha, mentalmente eu suplicava que as boas-noites que eu tanto amava acontecesse.
Uma noite, com pequena recepção realizada por meu pai para o conjunto de diretores de sua empresa, tive que ir para o quarto. Me senti frustado e muito triste. Uma noite sem mamãe!
Quando Zeferina, nossa empregada, levou-me até o quarto, pedi que ela esperasse um pouco. Escrevi um bilhete e pedi que o entregasse à minha mãe.
Não sei o momento em que o bilhete foi entregue. Só sei que com este gesto não me sentia desligado dela.
Ao acordar no dia seguinte, tive a sensação ou sonho, que um anjo tinha me beijado nos lábios.
Lembro-me de uma noite, que mamãe passou-a toda em meu quarto. Sei que durante o dia eu tinha cometido uma traquinhagem e meu pai me trancou no quarto, como castigo. Ao escurecer, minha mãe não foi para o quarto do casal; foi para o meu quarto e passou a contar-me historias que ela mesma imaginava.
Fomos fechando os olhos lentamente e ao começarmos a cochilar, fui estender meu braços em volta de sua cintura. Não sei como, minha mão esquerda ficou sobre seu ventre. Mamãe colocou sua mão sobre a minha mão. Fomos acordar somente quando o despertador tocou.
Numa noite de inverno, chegando eu em casa, minha mãe, vendo-me com frio, com a roupa totalmente encharcada da umidade do sereno, levou-me ao meu quarto e ajudou-me a tirar o conjunto de agasalhos e me colocou um roupão. Ela deu-me um abraço apertado para aquecer o meu corpo e deve ter sentido o meu pênis endurecer. Não deu mostras disso e eu também fiquei na minha.
Depois disso e já me sentindo homem feito, quem amanhecia primeiro era eu. Meu pai fazendo sua higiene matinal no banheiro. Eu me dirigia ao quarto do casal e dava um beijo nos lábios de minha mãe: "Bom dia, minha rainha!" era o meu cumprimento matutino.
Tempos depois, meu pai veio a falecer.
Muita gente apareceu para dar as condolências. Parentes paternos e maternos; colegas de trabalho, vizinhos, amigos de longas datas.
Eu estava inseparado de minha mãe. Dia de tristeza, de pesares. Dia e Noite que se estenderam. Nada a comentar pelo que passamos.
Dois dias depois, duas noites depois. Minha mãe passou chorando e recebendo visitas.
Numa madrugada, escutando o choro materno, fui até seu quarto. Cobri-me com sua colcha e abraçei-a por volta do pescoço. Beijava-lhe a face, enxugava suas lágrimas com meus lábios.
Meus lábios percorreram seu rosto e pousaram em sua boca e ali adentrei a minha língua.
Minha mãe olhava-me com olhar perdido, as lágrimas escorrendo pausadamente. Ela olhando fixamente no teto do quarto.
Tirei a colcha sobreposta, desvencilhei o cordão de seu pegnoir transparente e devagar, abaixei sua calcinha. Deitei-me sobre a mamãe e com o pênis endurecido numa das mãos, encostei em sua vulva. Mamãe abriu as pernas lentamente, e introduzi delicadamente o meu instrumento.
Ela continuava com olhar fixo no teto do quarto e lágrimas ainda percorriam seu rosto.
"Queres que eu pare?" Perguntei.
Ao escutar minha pergunta, mamãe cruzou suas pernas na minha cintura e contraiu minha pica dentro de sua buceta.
"És o amor de minha vida! Sempre foste e sempre serás a minha mulher, a minha amante, como és a minha mãe!"
Hoje, continuamos com o nosso amor.