Melhor a Sós ! (I)

Luiz, CEO de uma multinacional, depois de ficar viúvo tentou um casamento, que logo naufragou. Patricia, agora com 25 anos, além de ter tido um caso lésbico com a (na época) esposa do próprio pai, ficou noiva de um colega de faculdade e logo descobriu que o noivo era cafajeste e desmanchou.
Luiz e Patricia, pai e filha moram em um sobrado, numa rua tranquila em bairro de classe média alta.
Patricia está para se formar em odontologia. Os dois têm as semanas muito atarefadas. Aos domingos frequentam o Tênis Clube da cidade.
Pois foi num destes domingos, que se deu o encontro de emoções entre pai e filha.
Após jogarem tênis em toda a parte da manhã, os dois, após tomarem banho nos vestirários, almoçaram no Clube; antes de irem para casa.
Ao chegarem em casa, Patricia desceu do carro e entrou em casa pela porta que faz a ligação da garagem com o quintal! Luiz fez o mesmo caminho após fechar a porta automatizada da garagem.
Ao chegar na cozinha, Luiz viu Patricia, começando a lavar uns morangos para comê-los.
Luiz chegando por trás de Patricia, abriu a boca para ganhar pedaço do morango que a filha acabou de molhar.
Patricia, por cima de seu ombro e sem olhar para o pai colocou o morango em sua boca.
Ao ter na boca o pedaço da fruta, Luiz viu tão de perto e por cima o colo da filha, que mergulhou um olhar atento, sério, absorvido, nas lindezas das formas dos seios e das linhas do corpo da Patricia. Suas narinas inalaram o perfume que exalava dos cabelos, do pescoço, das orelhas de sua filha e isto o inebriava. Desejou pousar naquele bálsamo, como uma borboleta pousa numa flor.
"Papai! Pare! Não faça isso!" Falou sua filha, mexendo ainda com os morangos;
Foi então que Luiz percebeu que estava atrás da filha com o pau duro na bunda da garota.
Ele saiu rapidamente e subiu para o seu quarto. Logo depois desceu e sentou-se numa poltrona da sala.
Patricia estava a ver um filme na TV, deitada no sofá.
Terminado o filme, Patricia sentou-se e ofereceu morango ao pai.
"Queres um pouco? Senta aqui no sofá e sirva-se também da tigela!"
Luiz sentou-se no sofá e pegou o controle da TV, a procura de um jogo de futebol.
Acabando os morangos, Patricia levou a tigela para a cozinha e subiu para o seu quarto.
Voltou para a sala vestindo um camisetão. Deitou-se no sofá e colocou a cabeça no regaço do pai.
O jogo de futebol teve inicio e os dois ficaram atentos à TV.
Patricia, vidrada no jogo, fazia movimentos com suas pernas. Estes movimentos foram notados por seu pai.
O camisetão subia pelas coxas da filha e chegava até a parte das nádegas. Percebia-se que ela estava sem calcinha.
Quando Patricia esticava as pernas, o camisetão permanecia lá no alto. Deixando à descoberta um par de coxas, brancas, lisas e sensuais.
O pau de Luiz endureceu. Lógico, ele não estava vendo o futebol! A cabeça de Patricia estava justamente sobre o pau duro, coberto pela braguilha da bermuda. Ela não fez menção sobre isso. Mas, que ela estava sentindo ele duro, ela estava.
Já que ela não estava se incomodando com isso, Luiz começou a acariciar os cabelos de Patricia, tirar os fios que ficavam sobre o seu rosto e a passar as costas das mãos em suas bochechas.
Patricia pegou a mão que estava acariciandi-a e beijou-a. Logo após, levou a mão de seu pai e a colocou em seu regaço, bem encima de sua xoxota, por cima do camisetão.   
Luiz, com seu dedo médio começou a alisar aquelas partes, ao mesmo tempo em que fazia subir o camisetão.
O camisetão subiu e deixou em amostra aquela lindeza de buceta. Pequena gruta no meio de uma brancura sedutora.
O dedo médio de Luiz, alisou os lábios externos da vulva e passou pelas beiradas até atingir os pequenos lábios, mais embaixo.
Patricia mordia o braço do pai e suspirava de tesão. Em um momento em que Luiz tentou tirar a mão da gruta, a filha segurou seu braço e não deixou. O dedo então aprofundou mais a sua entrada, enquanto as costas da mão prensava o clitóris.
Nisto, Patricia não aguentou mais e tirando o camisetão deitou de costa no tapete da sala e abriu as pernas.
Luiz, despiu-se da bernuda e camisa e foi deitar-se sobre a filha.
Sentiu que a sua menina não queria carinho naquela hora; ela queria era rola e foi isso que ele deu a ela.
Assim que pontuou a pica na xoxota da filha, a penetração foi imediata. A xana da filha sugou o mastro paterno.
Patricia estava extasiada, movimentava os quadris para baixo e para cima, com a rola de seu pai entrando e saindo.
Luiz sentia as unhas raspando por suas costas e isto lhe dava imensa tesão.
"Patricia; minha vida, meu tudo!"
"Fode-me papai! Gostoso, gostoso! Assim; me rasga, entra dentro de mim, te amo!"
O gozo, o orgasmo, abrangeu o casal, neste domingo de descobertas.
"Descobrimos que nós dois, nos bastamos!" disse Luiz.
" Melhor a sós, papai !" completou Patricia.