Sexta-feira, ao chegarem em casa, Patricia e Luiz, após tomarem um banho relaxante, degustarem um leve jantar; se arrumaram com roupas esportivas e foram dar uma volta na pracinha do bairro. Muitas crianças nos escorregadores, nos balanços, nas gangorras; acompanhadas pelos pais. Pai e filha, de braços dados, circulavam e apenas olhavam as pessoa e o panorama daquela praça, parecendo estar numa cidade do interior. Deram umas voltas ao redor e foram chupar sorvetes num carrinho de picolé que estava proximo. Fizeram digestão por umas duas horas e regressaram para casa.
Patricia descalçou o tenis e calçou o chinelo, Luiz foi até a geladeira pegar um tinto e duas taças.
Ligaram a TV, por ligarem, por costume. A garrafa de vinho na mesinha do centro e os copos em cada mão do casal.
Patricia com a cabeça encostada no ombro do pai, tomava os seus goles. E entre um gole e outro, Patricia se abriu para o pai:
"Acho que o Melhor a Sós, teve o seu tempo. Poderá haver mudanças!"
Luiz, não deixando de ver a TV, bebeu um gole e se expressou:
"Mudanças drásticas ou leves? Mudanças para se extinguir ou mudanças para incluir?"
"Para incluir!"
"E se eu não aprovar?" Retrucou Luiz.
"Você vai, não só incluir, como aprovar; pelo que te conheço!"
"Você vai falar no nome agora?"
"Joana !"
"Joana? A menina daqui?"
Patricia balanço a cabeça, em sinal que sim.
Os dois ficaram em silêncio e esvaziaram a garrafa.
Luiz levantou-se e foi pegar outra.
Patricia contou como se deu o encontro entre ela e a empregada.
E esvaziaram a segunda garrafa.
"Estou pensando, pai ! Amanhã é sabado e ela trabalha só até meio-dia. Poderemos convidá-la para almoçar conosco e passar a tarde aqui em casa!"
"Se ela concordar, tudo bem!"
Desligaram a TV e subiram para o quarto. Se despiram e cairam nos braços um do outro. Houve felação, minete, anal, posições de cachorrinho, conchinha e dormiram com os sexos nos peitos um do outro.
Acordaram sabado e aguardaram a chegada de Joana.
Joana chegou, deu bom-dia e foi até a edícula, trocar de roupa. Patricia foi atrás dela. Falou para fazer uma limpeza rápida e, se ela quisesse, ir almoçar com ela e o pai.
"Estou sem roupa, Patricia !"
"Que nada menina, você sempre veio bem vestida. Mas, se quiseres, poderás usar uma bermuda minha com um cropped !"
"Joana vibrou de contente, deu saltinhos de alegria e deu uma bitoca nos lábios de Patricia !"
"Então está bem! As quartoze horas você vai no quarto e mude de roupa e iremos almoçar!"
Cada um teve seus particulares para fazer e às quinze horas, os três sairam para almoçar.
Luiz deu uma olhada no corpinho de Joana, que até Patricia deu um sorriso. Joana estava com uma sandália trançada, a bermuda que Patricia emprestou estava no tamanho conveniente, com rasgo na altura das coxas e nas ancas estava bem justa; o cropped era soltinho e deixava ver, discretamente, uns belos seios eretos.
Foram de carro na avenida badalada da cidade. As cinco e meia da tarde, estavam de volta. Enquanto estavam almoçando, Joana telefonou para a mãe; tranquilizando-a, dizendo onde estava.
Já em casa, perceberam que já era tarde e seria bom Joana ir embora. Joana, por sua vez, perguntou se poderia vir no dia seguinte, que era domongo.
Patricia achou melhor que não. Por ser domingo, dia que não há serviço, a mãe poderia achar estranho. Joana diz que daria uma desculpa, dizendo que iria passar o domingo em casa de uma amiga, moradora de bairro distante.
"Se conseguires isto, estará ótimo. Esperaremos você!" dise Patricia.
O casal chamou um uber e ficou esperando. O uber chegou, Joana deu um leve beijo nos lábios de Patricia e nos lábios de Luiz.
Após Joana ir embora e o casal entrando em casa, Patricia falou:
"Do jeito que ela se despediu da gente, o domingo promete!"
Domingo, oito horas da manhã, a campainha toca.
"Será Joana? Assim, tão cedo!" falou Luiz.
Patricia foi abrir a porta:
"Nossa, menina! Assim tão cedo?"
Sorrindo, Joana abraçou a patroa e sorrindo deu-lhe bitocas no cabelo desmanchado.
Patricia virou-se para subir as escadas e Joana a seguiu.
Joana entrou no quarto e Luiz, sonolento, abriu devagar os olhos.
Patricia entrou no banheiro para o asseio matinal e Joana se despiu e pulou na cama, só de calcinha. Chegou a assustar o patrão.
Deitada, Joana se sentiu à vontade e foi logo beijando o rosto de Luiz e seu tórax peludo.
Patricia também ficou meio assustada com as atitudes atrevidas da garota.
Não se incomodando com a presença de Patricia na cama, Joana continuava beijando os mamilos, o torax e chegando até os pentelhos.na virilha de Luiz.
Patricia vendo isso, colocou o dedo por dentro da calcinha de Joana e foi com ele até a xoxota da garota. Joana contraiu a buceta ao sentir o dedo entrar, e depois descontraiu.
Quando Joana chegou em seus pentelhos, Luiz tirou sua cueca e a rola ficou dura. Joana a abocanhou.
Por sua vez, Patricia tirou a calcinha da garota e abrindo suas nádegas, meteu a língua no cu da mina. A mina chupando a pica do patrão e a patroa chupando o fiofó da mina. O patrão gozou e a empregada chegou ao orgasmo.
Ficaram relaxando um pouco. Joana no meio, ficou entre Patricia e Luiz.
Patricia deitou sobre Joana. Joana abriu as pernas e recebeu a xana de Patricia. Luiz, com o pau duro assistindo as duas, resolveu trepar na filhota.
De bunda levantada na esfregação com a garota, Patricia sentiu a rola do pai penetrando em seu cu. Contraiu e descontraiu o anus. O pênis pegou o ritmo cadenciado de entrar e sair.
"Patricia, gostosa; mexe Patricia, mexe depressa; assim, gostoso !" Joana gemia sob a fricção da patroa.
Patricia delirando sob o peso do pai e a piroca dentro de si, chupava e mordiscava os seios de Joana.
Relaxaram um encima do outro. Levantaram e foram, nus, ao banho no box. Depois desceram para o desejum.
Enquanto Joana fazia o café e fervia o leite, Patricia fazia os sanduiches com queijo e presunto.
Todos na mesa a comer. Só Patricia que vendo o pau do pai duro, ajeitou sua buceta e sentou no instrumento. Fez o desejum sentada numa pica.
Rosetaram o domingo todo. Joana às cinco horas da tarde, foi embora. Com o cu e a buceta ardendo.