Começando a ter relações com Rosinha, minha irmã, fiquei com ciúmes ao saber que meu pai estava na jogada.
Nós íamos para a escola de manhã e meu pai para a bomboniere, também de manhã. À tarde, minha mãe indo para a bamboniere, ficávamos os três em casa. Eu já não ia mais para a rua, como de costume. Ficava em casa emburrado. Rosa, também emburrada, fazia suas lições de colégio e meu pai zanzando entre a edícula e a casa.
Rosa, saiu do nosso quarto, onde estudava e desceu as escadas, para falar comigo:
"Carlinhos, você não está indo mais brincar na rua. Fica entalado dentro de casa?"
"O que você tem com isso?"
"Tenho muito haver. Você ficando aqui, o pai vai desconfiar que você sabe sobre eu e ele. Não tá vendo a agitação dele? Entra em casa, vai pro quintal; sai do quintal e entra em casa? Ele sabe que você não sai da rua. Ele vai desconfiar!"
Muito P. da vida, fui para a rua.
Voltei para casa, as dezoito horas, para tomar banho. O que a molecada toda da rua, faz. A rua fica deserta.
Depois do banho, fui sentar na cozinha para fazer as lições de casa. Rosa e meu pai na sala, vendo TV.
A noite correu nos conforme e acordamos na madrugada. No quarto dos pais, muitos gemidos. Resolvemos sair da cama e ir escutar.
Encostamos os ouvidos na porta e balbuciavam baixaria, palavrões. Meu pau endureceu na hora e encostei na bunda de Rosinha. Ela olhou para trás e sorriu. Corremos, silenciosamente, para minha cama.
Rapidinho ficamos pelados e nem caricia fizemos. Deitei sobre Rosinha. Ela de costa abriu as pernas e tentei colocar a rola na xana dela. Ela gemeu de dor.
"Está doendo, ardendo!"
Sai da cama e acendi a luz do quarto. Rosinha estava com as pernas abertas e a sua xoxota estava um vermelhão só.
"Nossa, Rosinha! Está inchada e vermelha demais!"
"Pai tentou entrar aí e não aguentei!"
"Passou alguma coisa para melhorar?"
"Ele tava com muita tesão... só saiu de cima de mim depois que gozou nas coxas!"
Ficamos sem brincar por uns três dias. E então, chegou o dia de Domingo.
Domingo, meus pais vão para a bomboniere de manhã e só voltam as duas horas da tarde.
Neste Domingo, foi diferente. Neste Domingo descobri coisas em que eu era inocente. Até os meus pais chegarem da bomboniere, eu não saia da rua e agora há coisas mais interessantes.
Neste Domingo, Rosa me levou na casa de sua melhor amiga, Juliana. Os pais de Juliana passam a manhã de Domingo na igreja.
Ficamos na sala, conversando. Juliana perguntou se não brinco mais na rua. Rosa respondeu:
"Ele brinca sim. É que eu trouxe ele para mostrar um segredo para você!"
"Um segredo?" Perguntou Juliana.
Rosa então, pegou meu queixo, virou meu rosto em direção a ela e aplicou-me um beijo na boca.
Juliana deu um gritinho de contente, bateu palminhas e deu uns pulinhos de alegria.
"Não brinca Rosinha, que maravilha; você conseguiu, menina!"
Estávamos sentados e Rosinha contou como tudo aconteceu.
Juliana escutou tudo, com sorrisos nos lábios. Rosa terminou de contar, Juliana levantou-se de onde estava e veio me dar um beijo, também na boca.
Meu pau endureceu rapidinho. As duas olharam e sorriram. Rosinha, pegou minha mão e começou a explicar.
"Carlinhos, você sabe que eu e Juliana somos muito amigas e desde bem pequenas. Pois bem; Juliana tem relações com o irmão dela, bem avançadas. Fazem coisas que nós dois ainda não fazemos. Eu e o irmão dela já fizemos muitos carinhos um com o outro. Não porque não queríamos fazer mais coisas; é que não houve tempo e lugar que pudéssemos ficar tranquilos. Ela começou com o irmão e ainda não teve nada com o pai dela. Eu, pelo contrário, comecei com papai e agora com você.
Eu olhei para Juliana e sorri. Juliana sorriu de volta. Juliana levantou-se do sofá, pegou minha mão e me levou para seu quarto.
Chegamos, nos atracamos, tiramos nossas roupas e nos jogamos na cama. Juliana deitou debruço e abriu as pernas, Fiquei ajoelhado na cama e olhando. Nisso minha irmã entrou no quarto e sorrindo falou:
"Enfie sua rola no cu dela, Carlinhos!"
Ajoelhei-me entre as coxas de Juliana, com a pica na mão. Rosa veio em meu socorro e segurando minha rola, introduziu-a no cu de Juliana. A própria Juliana estava separando as nádegas. Só coloquei a cabecinha. Rosa se distanciou e eu empurrei com tudo; na maior ignorância.
Juliana gritou alto e saltou de banda.
"Rosinha, pegue na geladeira o pote de margarina!" disse Juliana.
Rosinha trouxe o pote e ela mesma melou o cu de Juliana e a minha rola.
Desta vez, fui penetrando devagar, devagarinho. Juliana gemendo, gemendo gostoso e me dando mais tesão.
Rosinha, sentada numa cadeira e folheando um gibi.
Gozei e esporrei nas nádegas de Juliana.
Após usarmos o chuveiro, descemos os três.
Fomos para a cozinha e saboreamos um chá com torradas.
"O que fizeste agora, vamos fazer a noite, legal?" Rosa disse isso sorrindo.
Voltamos para casa; eu estava leve e solto.
O irmão de Juliana estava a jogar queimada e ao nos ver saindo de sua casa, ficou olhando intrigado.