Ontem, Domingo, foi o mais saboroso de todos. Na casa de Juliana eu soube como gozar melhor e ter mais tesão em meter.
Hoje, segunda-feira, estou contente e disposto.
Minha mãe, sempre nos acordou de manhã, com muito carinho. Primeiro ela acorda Rosa Maria com beijos na testa e nas bochechas; depois ela vem para o meu lado e faz a mesma coisa.
"Vamos acordar, que hoje é cheio de fazeres", diz minha mãe ao nos acordar.
Após me acordar, ela belisca meu queixo e com uma das mãos ela esfrega meu tórax; por vezes ela me dá um beijinho no meu umbigo e um beliscão na barriga.
Nesta segunda, porém, ao me beijar o umbigo ela reparou um volume suspendendo a braguilha da calça de meu pijama. Eu estava de pau duro. Pudera, eu acordei pensando em Juliana.
"Carlinhos, vai já para o banheiro, estás precisando fazer xixi!" Falou minha mãe.
Rosa Maria, minha irmã, espertinha, entendeu tudo e sorriu. Também levantou-se da cama e fomos juntos ao banheiro.
Minha mãe já estava descendo a escada e indo preparar nosso café.
Na pia, colocando a pasta de dente na escova, senti Rosa Maria segurar minha rola por cima do pijama.
"Levantaste com tudo, hein!?" disse ela.
Ela, sem a menor cerimonia, baixou minha calça até os joelhos e começou a massagear minha rola.
"O pai pode se levantar agora e vir para cá! Para com isso!"
"Só se você me der um beijo na boca!" Disse me ela.
Enquanto eu escovava os dentes, Rosa Maria levantou minha calça e ficou aguardando o beijo.
Lavei a boca, abaixei a alça de sua pequena camisola e apertei delicadamente seus peitinhos; já crescidinhos como um par de pêssegos.
Ela se encolheu, se arrepiando toda:
"Seu safadinho!".
Neste instante, meu pai empurra a porta, já que não estava trancada, e entra, dando bom-dia. Saímos do banheiro.
Rosa Maria entra no quarto para vestir o uniforme do colégio e eu espero no corredor. Se meu pai não estivesse ali, estaríamos os dois se trocando no quarto.
Meu pai desce para tomar o café e eu entro.. Rosa Maria já vestida, estava me esperando.
Troco meu pijama pelo uniforme do colégio e vejo Rosa Maria parada e me olhando.
"Por que está parada e não desceu? "
"Estava esperando você para beijar minha periquita!" Disse isso e levantou sua saia azul-marinho, presilhada, do uniforme. Estava sem calcinha, esperando eu dar um beijo em sua xoxota.
Ajoelhei-me com um joelho no assoalho e beijei aquela fruta que tanto adoro.
"Crianças, descem logo, estão demorando!" Gritou minha mãe.
Na volta do colégio, voltei triste. Sabia que Rosinha iria brincar com a rola do nosso pai.
Rosinha percebeu e disse:
"Você está triste porque está com ciúmes!"
"Eu quero você só para mim!"
"Eu gosto disso. E outra coisa. Quem deu inicio entre nós dois fui eu. Quero brincar contigo, com papai e com o irmão de Juliana!"
Fiquei quieto e amuado.
Meu pai chegou da bomboniere e minha mãe foi substituí-lo. Meia-hora depois, irmã e pai sumiram e fui para a rua, jogar bola.
À noite, chegou a hora tão aguardada por mim. Foi só eu sentir que o silêncio tomou conta da madrugada, fui para a cama de Rosa Maria.
Ela abriu os olhos sonolenta:
"Eu estava te esperando!" Disse ela.
Tirei a colcha que lhe cobria e estava pelada. Fresquinha pelo banho que tinha tomado. Ela abriu as pernas e fui beijar a fruta que tanto eu estava desejando. Rosa Maria agarrando meus cabelos, juntando e abrindo suas coxas, falava baixinho:
"Chupa sua irmãzinha, irmão querido. Quero te muito. Vem me beijar e meta esta pica que eu quero gozar!"
Fiz o que me mandou. Ao beijar-lhe a boca com toda a tesão, com uma mão guiei minha pica para dentro de sua vulva.
Gozamos juntos. Fui sair de cima dela. Não deixou. Agarrou-me num abraço forte e os lábios de sua buceta apertou o meu pênis.
Contraindo minha pica no interior de sua vagina, só fez aumentar minha excitação e gozei por duas vez seguida, sem tirar de dentro.
No dia seguinte, uma noticia que revolucionou a rua.
Pai de Juliana, saiu de casa para nunca mais voltar. Depois de uma briga feia com a mulher.
Ninguém sabia bem o porquê!
Juliana estudava no mesmo colégio e tinha faltado. Só soubemos do ocorrido, quando chegamos em casa.
Rosa Maria saiu para ver se encontrava Juliana.
Voltou com a história do ocorrido. Juliana contou o que ninguém na rua ainda sabia.
Seu pai pegou em flagrante a mãe e o filho rosetando na cama do casal.
O irmão de Juliana metendo a rola na mãe.