Assim que entramos na adolescência, meus pais fizeram questão de ir morar em uma casa com três quartos. A casa de dois quartos, que relatei nos contos "Lembranças - I, II e III não ficava bem, já que eu e Rosa Maria já estávamos crescidinhos.
No dia da mudança, com o caminhão já lotado, pegamos nossas coisas miúdas e colocamos na kombi de meu pai. E entre estas coisas miúdas estava um baú de vime, onde Rosa Maria guardava seus diários, me pareceu ser uns cinco ou seis volumes. O baú não estava trancado, como de costume. Aleatoriamente peguei um volume e guardei-o na minha estante, no quarto que foi designado para mim.
Três dias após a mudança. A nova casa toda equipada e todos já acomodados, lembrei-me de ler o diário de Rosa Maria. Eu já estava na faculdade e chegava tarde da noite. Após tomar banho e esticar-me na cama, peguei o Diário e comecei a ler. Percebi que o volume que peguei eram relatos de três anos atrás.
""""Querido Amigo Diário:
Este Natal e a festa da chegada do Ano Novo, foram os mais maravilhosos que tive. Tomara que o ano novo que chega, seja todo ele, idêntico.
Meu avô e minha avó, pais de meu pai, vieram passar o Natal conosco. Eles moram na Zona Sul da cidade.
Nossa casa encheu de gente; irmãos e irmãs de meu pai e de minha mãe vieram todos e os primos e primas, estavam presentes.
A mesa comprida, enorme, estava bem servida e repleta de comes e bebes.
Meu avô estava com copo de cerveja nas mãos e nem se levantava; sempre tinha gente colocando cerveja no copo dele.
Estava com saudades de vovô e fui dar-lhe um abraço. Abracei-o, beijei seu rosto e fiquei sentada em seu colo. Fiquei a olhar o pessoal que circulava e conversava na sala, nos corredores e na cozinha. Era um falatório só. O pessoal comia, falava, bebia e andava prá e cá.
Vovô só sorria e de vez em quando me beijava a nuca. Eu ficava toda arrepiada. As vezes eu me mexia para se acomodar melhor no colo dele, já que escorregava um pouco. Num destes momentos, me ajeitando melhor, coloquei minha mão em sua virilha e senti seu pinto ficar duro. O vô me pegou pela cintura e colocou minha bunda direitinho em seu colo. Como já tinha experiência com papai e meu irmão, comecei a balançar o quadril em seu colo.
A pica dele começou a latejar. Ele segurou minha cintura, me colocou no chão e disse que iria no banheiro. Percebi que ele saiu rápido para não melar a calça.
Fui então brincar com minhas primas.
No final da festa, já eram quase duas horas da manhã, meu avô e minha avó pediram aos meus pais se eu podia passar a semana na casa deles.
Meu pai disse que podia. Já que sexta-feira seguinte nós íamos no sitio dos pais de minha mãe, para atravessar o Ano Novo.
Um dos irmãos de meu pai, meu tio Osvaldo, nos levou com seu carro até a Zona Sul.
Chegando em casa de meus avós, minha avó preparou minha cama num dos quartos e cai num sono só.
Acordei de manhã, com meu avô beijando-me o rosto, a testa, os olhos. Abri os olhos e sorrimos um para o outro. Ele encostou seus lábios junto aos meus e me deu um beijo de língua.
Envolvi o pescoço dele com meus braços e ele beijou meu pescoço. Começou tirando as alças de minha camisola e me deixou de calcinha. Foi beijando meus seios de pequenos pêssegos, melando minha barriga com sua língua e dando bitocas em meu umbigo. Tirou minha calcinha, separou minhas coxas e introduziu sua língua molhada em minha xoxota. Eu sentia cocegas e me arrepiava toda. Sentia o prazer que eu sentia com papai e meu irmão.
Estava sentado na beirada da cama e se levantou:
{Vamos tomar café, que sua avó deve estar chegando. Ela foi à feira}
Quando minha vó chegou, eu já tinha tomado café.
Andei pela vizinhança com minha avó e voltamos na hora do almoço.
Após almoçar e ver um pouco de TV, meus avós costumam tirar uma sesta durante a tarde.
Meu avô preferiu ficar comigo vendo TV. Minha vó foi para seu quarto.
Assim que minha vó entrou e fechou a porta do quarto, meu avô abriu a braguilha da calça e tirou sua rola para fora.
Eu estava do seu lado, pegou minha mão e a colocou em cima de sua rola.
Sai do sofá, ajoelhei-me no tapete do chão e comecei a beijar aquela mandioca grossa. Mais grossa do que a do meu pai.
Suguei aquele instrumento do vovô; não consegui engolir ela toda e ele alisando meus cabelos. Ele queria gozar e não conseguia.
Fomos para o quarto, deitei na cama; ele tirou calça e cueca; veio por cima de mim e com as pernas abertas, envolveu toda a minha cabeça.
Abri a boca e ele enfiou sua rola roliça até onde estava a campainha da garganta. Engasguei e corri para o banheiro para tossir. Ele se ajeitou e minha avó acordou e veio ver o que estava acontecendo.
{ela estava bebendo água e engasgou}. Minha vó acreditou.
Gente jovem em casa de velho, não tem muito o que fazer. Eles tinham muitas revistas e passei a tarde lendo-as e a noite ficamos a ver TV.
Nove horas da noite, minha vó foi dormir. Coitada, é a única que não para naquela casa. É uma verdadeira dona de casa.
Pulei rapidinha no colo de vovô. Ele me deitou no sofá e tirou minha bermuda; eu já estava sem calcinha e ele meteu a língua e me arrepiei toda. Sua rola ficou dura e fui chupa-la. Chupei somente aquela cabeçona grossa e minha cara ficou lambuzada de esperman.
Noutra noite, foi a mesma coisa. A diferença foi vovô pincelar minha bucetinha e gozar nas minhas coxas.
Sexta-feira meu pai veio me buscar. Vamos passar o ano novo no sitio do pai da minha mãe.
Amanhã contarei minha passagem pelo sitio do meu avô materno.""""
Fechei o diário, fiquei de pau duro e bati uma punheta no banheiro. Amanhã vou ler a continuação. Já é tarde, vou dormir.