Cheguei da faculdade; tarde da noite como sempre. Tomei um banho rápido, degustei pequeno lanche e subi para o quarto. Curiosíssimo para continuar a leitura do diário de Rosa Maria. Meus pais ainda estavam acordados, conversando na cozinha. Rosa já tinha se recolhido.
Deitei e folheei as páginas já lidas e continuei a leitura do que minha irmã tinha escrito três anos atrás.
""""" Querido Diário:
A viagem na kombi de meu pai, foi tranquila. Três ou quatro horas após, chegamos no sitio do Vô Eduardo e da Vó Esmeralda. Pais de minha mãe.
Fomos maravilhosamente recebidos. Abracei demais meus avós. A alegria era imensa.
Minha avó Esmeralda ficou encantada comigo: {Nossaaa! Como Rosinha cresceu; se continuar assim vai chegar a 1,80 de altura, igual ao vovô Eduardo}.
{Já estou com 1,55 vovó} disse eu toda risonha e orgulhosa!
Passamos um final de tarde na maior alegria e fomos para a cama, já no adiantado das horas.
Eu e Carlinhos ficamos num quarto, meus pais em outro e os Avós no deles (Claro!)
Eu e Carlinhos acordamos tarde. Gente da cidade sabe como é, né?
Meus pais tinham regressado para a Capital. Não podiam deixar nossa bomboniere fechada, principalmente em tempos de festa. No dia 31 eles retornariam na parte da manhã.
Vovô nos levou para pescar, num riacho pouco distante do sitio. E lá ficamos beliscando o lanche que levamos e num silêncio total para não espantar os peixes.
Meu Avô, acostumado e conhecendo largamente o ambiente, encheu seu cesto. Eu e Carlinhos nada em nossos cestos. Regressamos para o sitio.
No caminho de volta, Carlinhos encontrou velhos amiguinhos de outros finais-de-anos, De sítios vizinhos do nosso Avô.
Eu e Vovô continuamos a volta para a casa, por aquela pequena estrada de terra batida e Carlinhos ficou com os amigos.
Chegamos ao sítio, Vovô colocou os peixes dentro do tanque, que ficava do lado de fora da cozinha.
{Agora vamos dar uma olhada nas criações} Disse ele e lá fomos de mãos dadas.
Primeiro, ficamos um bom tempo no galinheiro, depois no chiqueiro, fomos ver as cabras e bodes e dali fomos olhar o curral onde estavam um cavalo e duas éguas.
Era um cavalo de tamanho médio; Vovô disse que era da raça Mangalarga Marchador
Nós ficamos olhando e as éguas olhando a gente.
De repente o Mangalarga se aproxima da gente, esfregando o focinho na tabua da cerca.
Eu olhei e vi a pica do Mangalarga e ela estava duríssima e me assustei.
Assustei-me com o tamanho da pica e, num gesto instantâneo, sem querer, apertei o braço de meu Avô e falei em voz alta:
{Olha Vô! O pinto do cavalo!!!}
Meu Avô sorriu e disse que era assim mesmo, quando o cavalo quer fazer amor!
O cavalo não saia de perto da cerca. Estiquei-me toda para passar a mão na cabeça dele.
Meu Avô se aproximou por trás e me levantou um pouco, para que eu pudesse alisar o mangalarga.
Como meu Avô era alto, eu fiquei com minha bunda na cara dele, enquanto me sustentava na cerca.
Eu estava com um vestido curtinho, que chegava um pouco acima dos joelhos.
Eu debruçada sobre a cerca, o vestido deixava minha calcinha a descoberta.
Meu Avô mexia com seu nariz em minhas nádegas (descobri que ele também era sem-vergonha).
Num momento, ele largou uma das mãos de minha cintura e foi coloca-la na minha bunda. Dando a entender que estava me sustentando.
Poucos minutos depois, senti um dedo dele afastando a beirada da calcinha e tentando chegar na minha xoxota. E chegou!
Me afastei da cerca e disse que queria descer dali.
Ele me colocou no chão. Deve ter pensado que eu não tinha gostado daquilo.
Vi um galpão extenso e perguntei o que era. Vô disse que era onde se guardava os instrumentos agrícolas, feno que os animais comiam e outros objetos da roça.
Perguntei se poderíamos ir lá. E fomos.
Ele abriu uma enorme porta do enorme galpão. Tinha um cheiro forte de feno. Era uma montanha de feno o que vi ali.
Corri e me joguei sobre o feno. Meu Avô fez o mesmo. E ficamos olhando para o teto.
Coloquei minha mão esquerda sobre sua coxa direita. Ele estendeu seu braço e segurou minha mão.
Vovô soltou minha mão e foi direto para minha calcinha. Quando corri e me joguei sobre o feno, meu vestido ficou na altura da minha cintura.
Ele se inclinou um pouco e puxou para baixo, para os meus pés, a minha pequena peça.
Debruçou-se um pouco mais e começou a beijar minha xoxota. Lambeu-a toda e me deu um prazer suave.
Virou-me de costa para ele, separou minhas pernas, afastou minhas nádegas e enfiou a língua no meu anus. Eu só conseguia ficar de boca aberta e babando.
Minha Avó bateu o sino que tinha na varanda dos fundos da casa.
(Esmeralda está chamando para almoçar} disse vovô.
Quando estávamos chegando na casa, vi Carlinhos chegando no sitio e fechando a porteira.
Depois do almoço tiramos uma pequena sesta e após, eu e Carlinhos, fomos dar uma volta pela plantação de laranja.
E assim se passou o dia seguinte em que chegamos. Fomos dormir às nove horas da noite.
Sexta-feira estava na casa de um Avô, sábado viajando e domingo, já brincando com outro Avô.
Acordamos bem cedo e fui ver o Avô tirar leite das vacas. Ele amarrar as pernas delas, afastar os bezerros e depois do serviço pronto, ele me mostrou as bucetas das vacas. Eram enormes e dei risada.
Carlinhos já estava em outro astral. Devia de certo, estar correndo por aqueles campos e plantações.
Vô estava carregando dois baldes de cada vez e após cinco viagem encheu dois latões.
Terminou de mexer com leite, foi lavar as mãos no tanque. Eu me aproximei e falei em seu ouvido:
{Vamos no monte de feno?} Ele sorriu e balançou a cabeça que sim}
Entramos na cozinha e ele falou prá Vó:
{Eu e Rosinha vamos andar nas plantações de laranja e depois comer goiaba no pé}
Vó Esmeralda deu um beijo nos lábios do vô, deu um beijo na minha bochecha e fomos.
Abrindo o galpão, corri e me joguei por cima dos fenos.
Meu Avô, tirou as botas, a calça, a camisa e veio em minha direção.
Estava de pau duro e era enorme.
Tirou minha calcinha, meu vestido e me deu um banho de língua. Adorei quando ele mordiscou meus seios já bem desenvolvidos.
O banho de língua me deixou totalmente relaxada.
Ele me virou debruço, tirou uma pasta de uma latinha e com um dedo enfiou a pasta no meu cu, depois melou seu pau.
Separou minhas coxas, afastou minhas nádegas e colocou a cabeçorra entre elas.
Encostou seus lábios no meu ouvido e falou:
{Não vou colocar na bucetinha para não dar problemas, tá bão?)
Acabou de falar isso, e ele empurrou com tudo a cabeçorra.
Dei o maior berro e continuei berrando. Ele se assustou e saiu de cima rapidinho. Colocou as calças e as botas e me vestiu com muita pressa.
Ele fechou o galpão pelo lado de dentro e saímos pelo portão dos fundos e fomos embora, em direção ao riacho em que pescamos.
Deitamos na grama, na beira do riacho e ficamos a recuperar o fôlego.
{Puxa, Rosinha, que susto você me deu! Precisou berrar assim?} disse o meu Avô e começou a rir.
{Muita dor, Vô! Para quem esperava um gozo tranquilo, cheio de carinho; o senhor foi muito mal} disse eu.
(Desculpe meu anjo. Não acontecerá mais}.
Chegou a hora do almoço e fomos para casa.
Vó Esmeralda estava tranquila; então meus gritos não chegaram até lá.
Carlinhos não quis saber de sesta e se mandou pelos campos, com os amiguinhos.
Vó Esmeralda, após a sesta, foi até um sitio próximo para umas obrigações que ela tinha acertado com a vizinha.
Vô choramingou para mim. {Rosinha, queria tanto fazer amor contigo. Você vai embora e só volta no final do ano que vem vindo}.
{Mas Vô, doi muito, o seu pinto é grande}
{É que você estava desprevenida e desse jeito a dor é maior. Vamos tentar agora, que estamos sozinhos?}
(E se doer?}
{Eu tiro.}
Entramos no quarto dele e ele fechou a porta. Caso Carlinhos chegasse.
Ficamos pelado. Ele me relaxou chupando minha bucetinha.
Fiquei debruço e ele abriu bem minhas pernas e foi chegando, segurando o danado de chapeleta arredondada.
Encostou no meu fio-o-fó e forçou a entrada; contrai o anus. A pica ficou estacionada na entrada.
Ele me deu um enorme tapa no pé-de-ouvido, que eu gritei, relaxei e ele aproveitou e a cabeça entrou.
{Vô, tira, tira, está doendo; meu Deus, está doendo}
{Calma, relaxa, fica tranquila, não contrai a bunda, relaxa. Não vou empurrar mais. Vai ficar assim, até eu gozar, calma.}
Eu mordia o travesseiro e o cu ardia. Eu segurava e apertava a colcha da cama; eu sufocava o grito na fronha do travesseiro; eu babava igual vaca babona.
{Vou gozar Rosinha, vou gozar meu anjo} Falando desse jeito, Vovô tirou a rola de dentro de mim e esporrou em minhas costas.
Ficou deitado, relaxado ao meu lado e ainda saia esperman daquela rola
Debrucei-me encima de suas pernas e chupei aquela piroca que ainda jorrava leite como um vulcão despertado.
Meus pais chegaram no dia seguinte e atravessamos o ano velho para o ano novo. Eu atravessei o ano, com dor no anus.