Meu nome é Marina. Hoje, tenho 25 anos, 1,60 alt, 55 kg, pele branca, cabelos castanhos escuros e seios e bumbum médios.
Quem acompanha meus contos sabe que há 7 anos, comecei a ter uma relação incestuosa com meu irmão.
Desde que comecei a viver com ele, vivia o tempo inteiro nua e a noite saio com ele para transarmos na rua para algumas pessoas verem ou até participarem.
O relato que irei contar aconteceu naquela época.
Meu irmão quando viajou, peguei o carro dele todas as noites e sai para me exibir nua.
Eu tinha voltado uma madrugada cansada. Em vez de ir direto para o quarto, tombei no sofá da sala e dormi.
Não liguei que meu corpo nú estava todo suado da noite quente, apenas queria cochilar.
Foi quando ouço a porta abrir.
Imaginei que meu irmão tinha acabado de chegar, então enquanto eu me levantava disse:
- Bem vindo irmãozinho.
Enquanto me espreguiçava tomei um susto, não era meu irmão, era nosso avô.
Fazia tempo que não sentia surpresa ou vergonha.
Ele me encarava. Queria ter uma desculpa. Dizer que tomei banho e acabei dormindo no sofâ? Não, meu corpo suado e a falta de toalha não eram desculpa.
Sem falar que estava dando boas vindas. Então ficou claro que eu recebia o meu irmão assim, nuazinha.
Ele com olhar sério, fechou a porta e em silêncio veio ao sofá da frente e sentou.
Me encarava, olhando de baixo para cima. Ele acariciava a própria barba.
- Não vai se vestir.
- Não sei onde estão minhas roupas.
Estava nervosa e falei sem pensar.
- Você está a meses aqui e não sabe onde estão suas coisas. Está esse tempo todo assim pelada menina?
Eu tentava me cobrir com as mãos. Estava confusa, perdida e envergonhada.
- Sim, vovô.
- Olha para mim, não para o chão. Mostre pelo menos esse pouco de respeito.
Ele pegou no meu queixo e levantou, fazendo eu mirar o rosto dele.
As lágrimas tombavam.
- Quero me explique o motivo de te ver assim. Não minta, saberei.
Comecei a contar tudo. Falei toda a verdade. O hálito dele perto do meu rosto me intimidava.
Também, não tinha como inventar um história convincente.
Depois de ouvir tudo, ele sentou-se na minha frente e falou:
- Entendi. Gosta de ser vista pelada e não importa se para isso faça sexo com estranho ou com o próprio irmão.
- Vou pegar uma toalha e me cobrir e por favor não...
- Fica ai, nada de toalha.
Fiquei surpresa.
- Agora levanta.
Levantei meio que tombando.
- Agora tire os braços da frente.
- Mas vovô.
- Olha, se não fizer isso te ponho no carro e te entrego assim para o seu pai.
Abaixei meus braços e fiquei na posição de sentido de um soldado.
Meu avô ficou olhando meu corpo.
- Vira.
Virei ficando de costas.
Ele levantou-se e falou do meu lado.
- Então você está assim pelada mais de meio ano. Foi puta do seu tio, meu filho e agora é puta do seu irmão, meu neto.
- Garota, desse jeito toda a família irá saber o que faz, te ver assim desse jeito.
Ele ficou na minha frente e falou algo que doeu:
- Está gostando de ficar assim pelada na frente do seu avô.
Eu olhei para baixo e não conseguia responder.
- Sabe, o seu silêncio já deu a resposta.
Sim, era verdade. Vi meus mamilos duros, por mais que sentisse medo, vergonha, estava excitada por meu avô me ver naquela situação.
- Está gostando não é? Senti o hálito quente batendo na minha nuca.
Juro que não sei explicar, foi algo tão forte, mas tão forte que tomou conta de mim.
Sentei-me no chão, com as costas acomodadas no sofá. Abrir minhas pernas e comecei a me tocar na frente do meu avô.
- Desculpa Vô, mas não me aguento mais.
Aquilo era a demonstração que tinha perdido para o meu vício exibicionista. Deveria estar implorando perdão para ele, pedindo para não contar, falando que procuraria ajuda, mas não. Estava lá me tocando com gosto e ele olhando.
Quando gozei a primeira vez, meu corpo ardia e eu gemia forte.
Era tão errado, mas tão errado que o tesão ultrapassava meus limites.
Sim, meu exibicionismo tomava conta ao ponto de não ligar se mais alguém da minha família soubesse.
- Continua me olhando vovô, não para.
- Vai continuar assim? Será que vou ter que contar para o seu pai.
- Vou, não quero saber, apenas me olha.
Virei de costa, ficando de quatro e me tocando para ele.
A sensação de ser descoberta por alguém da minha família era algo que dava um tesão muito forte.
Eu sentia medo, vergonha sim, não haviam sumido, mas o tesão era muito forte.
- Você sabe que irei contar para o seu pai.
- Sei...
- Mesmo assim não irá parar.
- Não...hummm. Tinha gozado mais uma vez.
Foi ai que senti a mão do meu avô pousando na minha bunda.
Ele começou a acariciá-la enquanto eu me tocava.
Eu virei e olhei para ele. Novamente as lágrimas tombavam e eu disse:
- Obrigada vovô.
Ele começou a depositar um dos dedos no meu cuzinho e massagear. Era tão gostoso, tão bom.
- Humm, pelo visto você não é muito de dar o rabinho minha neta.
Realmente foi muito pouco, por isso era o único lugar com pouco uso do meu corpo.
Ele começou a beijar minha bunda enquanto massageava meu rabinho.
Depois, ele me fez levantar e inclinar. Fiquei com as pernas eretas e abertas, ele mandou eu descer o meu rosto o mais baixo possível.
Eu fiquei com ele encostado no sofá.
Ouvi meu avô pegar um cadeira e sentar com o rosto mirando minha bunda.
Ele então começou a beijar e lamber minha bucetinha.
Era gostosa aquela língua, muito boa mesmo. A barba dele batendo atrás de mim dava um sensação leve de cócegas, o que me furtava alguns risos.
Acabei gozando na língua dele.
Meu avô me mandou então pegar água. Voltei e ele tomou um remédio.
Durante alguns minutos fiquei no colo dele. Ele chupava meus mamilos com gosto.
Foi quando senti um volume lá embaixo.
- O remédio está funcionando. Agora faça sua parte minha neta.
Abaixei-me e junto puxei a calça dele.
Cai de boca naquele pau. Era a primeira vez que via um saco grisalho, mas não ligava.
- Nossa, humm, você deve ter chupado muito minha neta.
Isso era verdade.
Ele fazia um carinho gostoso, até que depois de uns dois minutos me puxou.
- Senta nela netinha.
Eu estava tão molhada que pau escorregou facinho.
Comecei a cavalgar no pau do meu avô.
Era engraçado olhar para aquele rosto barbudo. Subindo e descendo no pau dele.
Ele então me perguntou:
- Ainda quer que eu te leve no altar quando casar?
Comecei então a acelerar e disse:
- Quero, quero muito que me leve no altar.
Ele me segurou e disse:
- Dá o rabinho que levo.
Sorri de forma boba e levantei-me. Fui descendo novamente meu corpo, agora direcionando o pau lambuzado do meu suco para o meu cuzinho.
No começo ardeu um pouco, mas queria agradar meu avô como uma boa neta, afinal ele iria me levar ao altar.
Ele apertava minha bunda enquanto me comia.
Achei que as unhas dele iriam abrir caminho na minha carne quando começou a gozar.
Enquanto gozava, ele procurou minha boca.
Ele me beijava com gosto enquanto tremia gozando no meu cú.
Ficamos naquela posição até cochilarmos lá no sofá.
Quando acordei ele já estava saindo.
- O que vai fazer vovô.
- Vou para casa, isso consumiu toda minha energia.
- Não irá contar para o meu pai, certo?
- No momento, ainda pretendo contar, só não sei quando, então torce para que eu morra antes. Ele riu e saiu.
Conhecendo meu avô, existi sim a chance de ser verdade, mas no momento, queria apenas descansar.
Fui tomar banho. Na ducha fiquei pensando o que faria se meu pai soubesse, ou se ele me pegasse desprevenida como meu avô. Imaginando isto, me pego novamente no chuveiro me tocando e gozando.