Em contos contados, minha mãe descobriu as peripécias de sua filha, com os homens da família e colocou na cabeça, tirar satisfações com seu pai, meu avô.. Com meu pai, ela já deu destino. Revendo, para quem ainda não sabe das coisas.
Minha mãe descobriu as safadezas de seu marido com a filha e as minhas com minha irmã. Por interesses econômicos e "status" sociais, as coisas se resolveram internamente, sem passar da porta para fora. Como todo o mundo fodeu com todo mundo, minha mãe achou melhor manter uma relação estável comigo. Portanto, estamos no mesmo quarto e ninguém pia.
Atualmente, o cotidiano das pessoas da casa, o dia-a-dia, é o seguinte> Minha mãe cuida da casa na parte da manhã e às quatorze horas vai para a bomboniere, onde meus pais são proprietários desde que se casaram, e regressa para casa às vinte horas; meu pai, vai para a bomboniere às oito horas e regressa às treze horas e quarenta e cinco minutos. Rosa Maria, minha irmã está cursando a faculdade de odontologia, na parte da manhã e eu, cursando a faculdade de engenharia-mecânica, no período da noite.
Em uma noite, em nosso quarto, deitados e assistindo TV; minha mãe disse que precisaria ir ao sitio de seus pais. Ela disse que precisaria dar um jeito no pai dela, pelo que ele fizera com Rosa Maria. Disse que eu iria junto e a ajudaria nesta empreitada.
Minha mãe telefonou para o sitio e avisou que iria no feriado da semana santa. O que se daria daqui a quinze dias.
Eu disse a ela, que o caso aconteceu já, há uns quatro o cinco anos. Ela, inconformada, disse que só soube agora e é agora que ela vai resolver.
Enfim, a semana santa chegou e partimos em direção ao sitio dos avós.
Chegamos, fomos otimamente recebidos; conversamos, almoçamos, passeamos pelo sitio, tomamos o lanche da tarde e voltamos a andar pelo sitio.
Horas depois, eu e minha mãe fomos até ao riacho, onde sentamos na grama e ela expôs os planos dela.
"Você precisa fazer carinhos em sua avó. Se aproxima dela, abrace-a, dê uns beijinhos no rosto, na testa. Isto tem de acontecer umas três vezes na parte da manhã e da tarde. A noite, quando estivermos vendo TV, você senta no braço da poltrona dela; envolve-a com um abraço e coloca sua cabeça, meigamente, na cabeça dela e ali ficas um tempinho. No dia seguinte, você já faz todas estas cenas; mas, vindo de trás e se encostando nas costas dela.. Você chega, já falando qualquer coisa e por trás você a abraça carinhosamente. Encoste nas nádegas dela. Quando sentires que ela sentiu
, você se afasta tranquilamente, sem dar perceber que foi por causa disso"
Já entendi mãe, deixa comigo!"
Assim que retornamos, já coloquei em prática. Fui encontrar vovó na pia da cozinha. Cozinha é o local permanente dela, durante todo o dia em todos os dias.
"Oi Vó, tudo bem?
"Tudo!"
Abracei-a, carinhosamente e fiquei ali; peguei uma pequena folha de alface, que ela estava lavando e a mastiguei. Sempre com o braço em seu ombro.
"Vó, vou dar uma volta!"
Falei e fui dar um beijo em seu rosto e ela voltou o rosto para mim, para dar um beijo e nossos lábios se encontraram.
Aproveitei e dei-lhe um beijo de tesão na boca. Ela correspondeu e logo depois, brutalmente, me afastou dela com um empurrão.
Vi lágrimas descendo de seus olhos. Quis me aproximar, ela acenou que fosse embora.
Não me aproximei mais. Mas, a noite chegou e ligaram a TV. A Vó sentou em sua poltrona. Eu cheguei na sala e sentei-me no braço da poltrona. Quando fui colocar meu braço no encosto da poltrona, ela fez menção de se levantar.
Cochichando em seu ouvido, falei:
"Não saias daqui, que o pessoal vai achar estranho. Não dê esta mancada."
Ela permaneceu! Deitei minha cabeça em seu ombro e com uma mão eu acariciava sua nuca por baixo do seu cabelo, que era comprido e chegava um pouco abaixo do pescoço. Percebi que ela se arrepiava toda. Dei uns dois ou três beijinhos em sua testa.
Nós três conversamos bastante e lá pelas vinte e duas horas, fomos dormir. Avó ficou em um silêncio só, por toda a noite.
De manhã, minha mãe foi me acordar. Dormimos em quartos separados. Contei para ela o sucedido.
Ela adorou e disse que vai levar o Vô para um passeio na cidadezinha.
Levantei-me, fiz minha higiene matinal e fui tomar meu café da manhã. Avó estava na pia, como sempre.
"Bom Dia, Vó!"
"Bom Dia!"
Ela não levantou a cabeça ao me cumprimentar.
Cheguei por trás e a envolvi num abraço na cintura. Ela quis se desvencilhar, não deixei, segurei firme a cintura e meu pau endureceu. Ela sentiu.
Ao tentar sair fora de meu abraço, ela se virou para mim. Aproveitei e dei-lhe um beijo na boca. Ela virou o rosto e eu beijei seu pescoço.
Fiquei bravo, fiquei zangado.
"Estou fazendo isto porque gosto de você. Estás com setenta anos e continuas uma mulher bonita, sensual!"
Eu falando e ela arrumando a roupa no corpo e ajeitando o cabelo, que ficou desarrumado.
Me aproximei mais perto dela e desembuchei:
"Você não merece o marido que tem. Um homem safado. Você sabia que ele teve relação com Ana Maria, sua filha? Que teve relação com Rosa Maria, quando aqui estivemos três ou quatro anos atrás? Sabias?"
Ela sentou na cadeira e começou a chorar e mexendo a cabeça no sentido que sim. Que sabia.
Ajoelhei-me aos pés dela, levantei seu queixo e enxuguei suas lágrimas. Levantei-me, fiquei de pé. Pegando-a pelos braços tirei-a da cadeira. Ela se levantou e dei-lhe um abraço carinhoso, apertado.
Levei-a para o meu quarto, chegando perto da cama, ela resistiu.
"Por que fazes isto Esmeralda? Depois de tudo que o Vô fez, você ainda quer ter sentimento de culpa? Sabendo que ele tirou o cabaço de sua filha e só não tirou o da neta, porque senão iria arromba-la?"
"Carlinhos, vamos deixar para de noite. Eu preciso me lavar, tomar banho e aprontar o almoço. eu vou no seu quarto de noite!"
"E se não for?"
"Eu vou. Eu disse que vou, eu vou!"
Nos abraçamos e nos beijamos; ela se retirou, foi para a cozinha. Do jeito que nos beijamos, sei que ela vem à noite.
Minha mãe voltando da cidade e após almoçarmos, contei prá ela, o sucedido. Minha mãe se alegrou e nos abraçamos com beijinhos por todo o rosto. Ela ficou muito sentida quando eu disse que Esmeralda sabia do acontecido com ela e com Rosa Maria.
A noite tão esperada chegou. Eu não cabia mais de ansiedade. Vó Esmeralda estava na sala, para ver TV, toda bonita, cheirosa. Com as roupas de costume, para Vô Eduardo não desconfiar.
Vinte e duas horas cada um para seu devido quarto.
Duas horas da madrugada, escuto a porta se abrir, estava somente encostada. Esmeralda foi entrando, foi deitando e se cobrindo com a colcha.
Debrucei-me sobre ela e a cobri de beijos e nos beijamos. Descobri-a da colcha e da camisola em que veio. Já estava sem as calcinhas e sutiã.
Passei as mãos em sua xoxota e lá tamborilei meus dedos. Tamborilei até sentir a umidade. Esmeralda desceu os lábios sobre meu abdômen e chegou até a minha pica e a abocanhou.
Senti passos no corredor e Esmeralda também. Ficamos quietos por segundos. Eu sabia que era minha mãe.
"Não foi nada meu amor, impressão nossa!" disse eu.
"Como você sabe chupar rola, vovó; Eduardo não sabe aproveitar o que tem em casa?"
Antes que esporrasse em sua boca, coloquei a rola em sua boceta. Já umedecida a sua xana, Esmeralda gemeu quando a estrovenga entrou.
E dei-lhe rola, e Esmeralda se extasiava:
"Meu neto gostoso, só você para me trazer de volta; mete netinho. Que rola, meu Deus. Assiiim, isso depressa, com velocidade, mais depressa, vou gozar."
Com a minha mocidade, minha Vó foi ao orgasmo umas três vezes. E ainda ia mais, já que eu ainda não tinha gozado.
Vovó ainda tinha a capacidade de engolir minha pica e aperta-la no fundo de sua vagina. E foi o que ela fez e eu esporrei dentro de seu ventre.
Nós dois suados e relaxamos.
Os passos que escutei no corredor, foram os de minha mãe, Ela foi para o quarto de seu pai e o acordou.
Deixei meu celular ligado e minha mãe levou o dela.
"O que fazes aqui!" perguntou o pai dela.
"Onde está sua mãe!" voltou a perguntar.
"Fique quieto pai e escute; escute e veja!"
Ele viu e escutou toda a transa que rolava no quarto em frente ao seu.
Após breve repouso, comecei a acariciar Esmeralda. Ela se virou para mim e me cobriu de beijos.
"Posso comer sua bundinha?"
Ela sorriu, me sugou os lábios com seus lábios e se virou de costas para mim.
Suspendeu um pouco a perna de cima e introduzi minha estrovenga.
Ela foi se virando para ficar debruço e eu acompanhei, para a pica não sair daquele cu.
E foi aquela bombada. Esmeralda rebolava no meu pau. Apertava e abria o fio-o-fó. Isto me deixava louco.
Minha mãe disse que Eduardo queria sair do quarto a toda hora; para acabar com aquela sem-vergonhice.
Minha mãe disse a ele que ninguém iria sair. Isto é pelo estupro que ela sofreu dele, pelas metidas que ela era obrigada a abrir as pernas e isto também era pelo que Rosa Maria sofreu com ele.
Ele respondia que elas gostavam e até houve momentos que elas se ofereciam. Sim, respondeu minha mãe, depois que o senhor nos viciou.
E eu no quarto comendo o cu de Esmeralda, a mulher recatada do meu Avô.
Nunca mais vou esquecer aquele anus. Esmeralda apertava e segurava minha rola dentro de seu cu e o fazia com tanta maestria, que eu gozava sem fazer nenhum movimento.
Terminamos nosso coito. Saímos do quarto no mesmo momento em que Ana Maria e Eduardo saíram dos seus.
Eu e Vovó entramos no banheiro juntos e juntos fomos para baixo do chuveiro.
"O que houve? O que está acontecendo?" Perguntou Vovó.
"Não sei! Pergunte para minha mãe depois!"
"Puxa, Carlinhos! Vai ser uma pena não te ver de novo!"
"Vou sentir sua falta também!"
Meia-hora depois, de malas arrumadas, pegamos o carro e voltamos para casa. Tudo isso, sem se despedir de ninguém.
Esta foi a vingança de minha mãe.