No episódio anterior, relatei a chegada de nova moradora no prédio em que trabalhava. Mulher, de nome Cinthya, estupidamente linda; de crescer os olhos de qualquer homem. E quem caiu em minha bandeja; foi a filha, Margareth. Incrivelmente linda e prestes a seguir os caminhos da mãe.
Depois do relacionamento com Margareth, passamos a nos encontrar constantemente. Ao ir para os cursos de manhã e na volta dos cursos; na ida à escola a tarde e na volta. Combinávamos os encontros nas escadas entre os andares, combinávamos dentro dos elevadores e na garagem coletiva. Nos beijávamos e nos acariciávamos, tudo muito rápido.
Não estava havendo espaço como houve na primeira fez que fizemos amor.
Margareth sugeriu que fossemos no meu kitnet. Não daria certo porque ela seria totalmente notada. Dava para ver que ela era uma menina de Elite e meu Kitnet, não estava em local discreto.
Um dia, nos encontrando nas escadas, entre o quarto e o quinto andar, Margareth disse que sua amiga Odette, sabendo de nosso casinho de amor, sugeriu que fossemos no apartamento dela.
Seus pais iam para Angra dos Reis e ela ia ficar a sós. Poderíamos ficar lá, no sábado ou no domingo.
Gostamos da ideia. Margareth disse para sua mãe que iria ficar com Odette no final de semana, os pais estavam para ir à Angra; e Odette disse à seus pais que Margareth iria ficar com ela.
Os pais de Odette concordaram, se houvesse algum adulto junto, para evitar qualquer surpresa desagradável..
Margareth sugeriu Dolores, empregada de sua casa. Os pais de Odette concordaram, ficaram mais tranquilos.
Margareth foi falar com Dolores. Dolores foi se aconselhar com Cinthya. Cinthya disse que não haveria problemas.
Para Margareth e para mim, o problema era Dolores.
Dolores ajudou a criar Margareth, desde antes Margareth nascer.
Margareth, criou coragem e foi falar com Dolores. Dolores garantiu que com ela, não haveria problemas.
Tudo foi fechado, costurado numa quinta-feira.
Sexta-feira, sai do serviço às dezoito horas e estava no meu kitnet, acabando de tomar banho, às dezenove horas; quando tocam a campainha.
Com a toalha de banho enrolada em minha cintura, abri a porta. De frente para mim, a maior surpresa, Dolores.
"Oi! Que surpresa! Você aqui?"
"Oi, Boa Noite!"
Ofereci o sofá para ela sentar e eu sentei numa cadeira.
O Kitnet, só tem um retângulo de área. Com uma estante de livro, dividi o retângulo em dois; na parte da janela fiz de quarto e a parte que dá para a porta do Kit, fiz a sala.
Ela não quis sentar, então me levantei.
Dolores era uma mulata, simpática, um belo corpo de mulher em seus quarenta e cinco anos. Lembra um pouco a Zezé Motta.
Dolores, começou a falar:
"Sr, Almir, vamos ficar juntos neste final de semana!"
"Sim! Vamos!"
"Sei que vocês têm relacionamento entre si! Já estava desconfiada disso, a algum tempo. Ia falar contigo sobre isso. Este encontro de fim-de-semana, precipitou nossa conversa.!"
Dolores acabando de explicar o porquê da visita, sentou no sofá e eu tornei a sentar na cadeira.
"Sr. Almir. Margareth é uma garota formidável. Tudo que ela realiza, o faz com sentimento, com responsabilidade e sempre é exitosa.
Como uma pessoa da Elite, que está no alto degrau da pirâmide social, Margareth está sendo educada num ambiente que vê o mundo deste prisma; da altura da pirâmide. Para seu inicio sexual, teve a participação de um modelo de homem majestoso. Um jovem com as medidas certas, com os exames laboratoriais em perfeita ordem. Ela rompeu o cabaço, falando em língua nossa, linguagem do povo, desta forma. Ela não se entregou a um homem que amava e que era amada. Ela não sabe o que é isso. Com o senhor, vai ser assim também. Ela vai contigo, porque sentiu, sente atração por ti. Vim para avisá-lo, a não ter ilusões de amor, de comprometimento."
Dolores levantou-se para ir embora e eu também me levantei. A toalha de banho se desenrolou e foi ao chão.
Eu olhei para Dolores, Dolores olhou para mim e estendeu a mão; pegou em meu pinguelo.
"Um belo exemplar o que o senhor tem aqui!" Falando assim, Dolores não largou o meu pinguelo; muito ao contrário, massageou-o um pouco. E ele endureceu.
Dolores, largou-o e me envolveu num abraço apertado e nos atracamos num beijo longo.
Em cinco minutos estávamos pelados na cama e Dolores chupando meu pau. Estava deitado de costa. Chupou a minha rola até esta vomitar esperman em toda a minha barriga. Dolores levantou minhas pernas e sugou meu saco e suas bolas, lambeu os pentelhos de minhas virilhas e enfiou sua míngua em meu anus. Meu pau que estava amolecendo com sua chupada, ficou duro outra vez.
Dolores largou tudo lá embaixo e veio sentar em meu pau. Ajeitou minha rola em seu cu e sentou. Começou a rebolar, a apertar somente a cabecinha e depois, descendo, fez a rola sumir dentro de si.
Fomos na posição mamãe/papai. Minha estrovenga encheu sua buceta. Dolores segurava minha cabeça com as duas mãos, olhava para mim e dizia:
"Seu branco gostoso, estas meninas não são para você, você mete gostoso!"
Ela falando assim e lá embaixo, minha rola deixando molhadinha a buceta de Dolores.
Após nossas trepadas, adormecemos. Dolores acordou às seis da manhã e agitada, me balançou e acordei.
Puxei-a de encontro a mim e apliquei-lhe um beijão na boca e a virei debruço.
"Não temos tempo para isso. Precisamos ir!" Repetiu isso umas três, quatro vezes.
Ela debruço, afastei suas pernas e no meio delas, separei suas nádegas e enfiei a estrovenga em seu cu.
Dolores deu um gritinho de ái e sentiu a rola entrar com tudo. Bombeei três, quatro vezes.
Dolores babando na fronha do travesseiro, balbuciava: "gostoso; meu branco tesudo!"
Continuei bombeando e gozei!
Dolores me deu uma bitoca e correu para o banheiro.
Quando cheguei no prédio, disfarçadamente perguntei à faxineira no hall de entrada:
"Viste a empregada da Da. Cinthya?"
"Chegou faz meia-hora!" Respondeu a faxineira.